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VALIDAÇÃO

XIV ENCONTRO SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA. VALIDAÇÃO. UMA REVISÃO BASEADA EM DOCUMENTOS E NORMAS. e-mail: paulafda@iq.ufrj.br. PAULA FERNANDES DE AGUIAR. Tel: (021) 2562-7877 / 9122-3216. PROF. DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA DO IQ/UFRJ.

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  1. XIV ENCONTRO SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA VALIDAÇÃO UMA REVISÃO BASEADA EM DOCUMENTOS E NORMAS e-mail: paulafda@iq.ufrj.br PAULA FERNANDES DE AGUIAR Tel: (021) 2562-7877 / 9122-3216 PROF. DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA DO IQ/UFRJ Tel: (011) 7711-2760 / 9435-0310

  2. OBJETIVOS APRESENTAR O ENTENDIMENTO SOBRE A VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE A PARTIR DE VÁRIOS DOCUMENTOS E NORMAS

  3. TIPOS DE DOCUMENTOS E NORMAS GERAIS PODEM, EM PRINCÍPIO, SER UTILIZADOS PARA QUALQUER MÉTODO OU TÉCNICA ANALÍTICA ESPECÍFICOS SÃO UTILIZADOS PARA ATENDER A UMA DETERMINADA EXIGÊNCIA OU A UM ORGANISMO CERTIFICADOR, ACREDITADOR OU HABILITADOR

  4. DOCUMENTOS/NORMAS GERAIS USADOS COMO BASE PARA A APRESENTAÇÃO 1. ICH: 2005 VALIDATION OF ANALYTICAL PROCEDURES: TEXT AND METHODOLOGY - Q2(R1) 2. IUPAC: 2002 HARMONISED GUIDELINES FOR SINGLE-LABORATORY VALIDATION OF METHODS OF ANALYSIS 3. INMETRO: 2008 ORIENTAÇÃO SOBRE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS – DOQ-GCRE-008 4. VIM: 2008 VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA

  5. DOCUMENTOS/NORMAS GERAIS USADOS COMO BASE PARA A APRESENTAÇÃO 5. ISO/IEC 17025: 2005 VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA 6. EURACHEM: 1998 THE FITNESS FOR PURPOSE OF ANALYTICAL METHODS. A LABORATORY GUIDE TO METHOD VALIDATION AND RELATED TOPICS 7. ANVISA: 2005 GUIA PARA A QUALIDADE EM QUÍMICA ANALÍTICA. UMA ASSISTÊNCIA À HABILITAÇÃO. SÉRIES TEMÁTICAS 1 - LABORATÓRIO

  6. DOCUMENTOS/NORMAS ESPECÍFICOS USADOS COMO BASE PARA A APRESENTAÇÃO 1. RESOLUÇÃO 899 DA ANVISA (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA): 2003 GUIA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS 2. GUIA PARA VALIDAÇÃO DO MAPA (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO): 2008 GUIA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANALÍTICOS E CONTROLE DE QUALIDADE INTERNA DAS ANÁLISES DE MONITORAMENTO DO PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES – PNCRC ANIMAL

  7. DOCUMENTOS/NORMAS ESPECÍFICOS USADOS COMO BASE PARA A APRESENTAÇÃO 3. DIRETIVA 657 - 96/23/CE: 2002 DESEMPENHO DE MÉTODOS ANALÍTICOS E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 4. U.S. PHARMACOPOEIA CONV. (USP) – VOL. 31: 2008 CAPÍTULO 1225 - VALIDAÇÃO

  8. VALIDAÇÃO VALIDAÇÃO DE MÉTODO (5.4.5.1) “VALIDAÇÃO É A CONFIRMAÇÃO POR EXAME E FORNECIMENTO DE EVIDÊNCIA OBJETIVA DE QUE OS REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA UM DETERMINADO USO PRETENDIDO SÃO ATENDIDOS” ABNT NBR ISO/IEC 17025 : 2005

  9. VALIDAÇÃO DE MÉTODO (5.4.5.2) “CONVÉM QUE A TÉCNICA USADA PARA A DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHO DE UM MÉTODO SEJA UMA DAS SEGUINTES OU UMA COMBINAÇÃO DESTAS:” NOTA 2 1. CALIBRAÇÃO COM USO DE PADRÕES DE REFERÊNCIA OU MATERIAL DE REFERÊNCIA 2. COMPARAÇÕES COM RESULTADOS OBTIDOS POR OUTROS MÉTODOS 3. COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS 4. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DOS FATORES QUE INFLUENCIAM O RESULTADO 5. AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DO RESULTADO COM BASE NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DOS PRINCÍPIOS TEÓRICOS DO MÉTODO E NA EXPERIÊNCIA PRÁTICA ABNT NBR ISO/IEC 17025 : 2005

  10. TABELA COMPARATIVA DOS CRITÉRIOS SOLICITADOS PELOS DOCUMENTOS E NORMAS ** = SE HOUVER REPRODUTIBILIDADE A PREC. INTERM. NÃO É NECESSÁRIA

  11. DEFINIÇÕES

  12. SELETIVIDADE/ESPECIFICIDADE CAPACIDADE DO MÉTODO EM QUANTIFICAR COM EXATIDÃO O ANALITO DE INTERESSE, NA PRESENÇA DE INTERFERENTES CAPACIDADE DO MÉTODO EM DETERMINAR INDUBITAVELMENTE O ANALITO DE INTERESSE NA PRESENÇA DE COMPONENTES PASSÍVEIS DE ESTAREM PRESENTES NA AMOSTRA, COMO IMPUREZAS, PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO, EFEITOS DE MATRIZ, ETC. IUPAC(S) VIM(S) USP(E) ANVISA(E/S) PROPRIEDADE DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO,..., SEGUNDO A QUAL O SISTEMA FORNECE RESPOSTA DE UM OU MAIS ANALITOS, DE TAL FORMA QUE AS RESPOSTAS DOS ANALITOS SEJAM INDEPENDENTES ENTRE SI ... ICH(E) CAPACIDADE DO MÉTODO DE DISCRIMINAÇÃO ENTRE A SUBSTÂNCIA A ANALISAR E SUBSTÂNCIAS ANÁLOGAS MÉTODO QUE PRODUZ RESPOSTA PARA VÁRIOS ANALITOS, MAS QUE PODE DISTINGUIR A RESPOSTA DO ANALITO DE INTERESSE DA DE OUTROS INMETRO(S) MAPA(S/E)

  13. SELETIVIDADE/ESPECIFICIDADE CAPACIDADE DO MÉTODO EM DETERMINAR COM EXATIDÃO E ESPECIFICAMENTE O ANALITO DE INTERESSE NA PRESENÇA DE COMPONENTES PASSÍVEIS DE ESTAREM PRESENTES NA AMOSTRA, COMO IMPUREZAS, PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO, EFEITOS DE MATRIZ, ETC. EURACHEM(E) VIM(S) PROPRIEDADE DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO,..., SEGUNDO A QUAL O SISTEMA FORNECE RESPOSTA DE UM OU MAIS ANALITOS, DE TAL FORMA QUE AS RESPOSTAS DOS ANALITOS SÃO INDEPENDENTES ENTRE SI ... CAPACIDADE DE UM MÉTODO DISTINGUIR A SUBSTÂNCIA A ANALISAR DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS 657(E)

  14. EXATIDÃO MAPA ICH USP EXPRESSA O GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O VALOR ACEITO COMO VERDADEIRO E O VALOR MEDIDO. PROXIMIDADE DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO MÉTODO EM ESTUDO EM RELAÇÃO AO VALOR VERDADEIRO GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O RESULTADO DE UM ENSAIO E O VALOR DE REFERÊNCIA ACEITO. É DETERMINADA ATRAVÉS DA VERACIDADE E DA PRECISÃO ANVISA GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O VALOR MEDIDO E O VALOR VERDADEIRO DO MENSURANDO VIM 657 HABILIDADE DO INSTRUMENTO EM DAR RESPOSTAS PRÓXIMAS AS DO VALOR VERDADEIRO DO MENSURANDO GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O RESULTADO DE UMA MEDIÇÃO E O VALOR VERDADEIRO DO MENSURANDO INMETRO EURACHEM

  15. RECUPERAÇÃO/VERACIDADE IUPAC(V/R) EXPRESSA O GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O VALOR ACEITO COMO VERDADEIRO E O VALOR MEDIDO. INMETRO(R) GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE O VALOR MÉDIO OBTIDO DE UMA SÉRIE DE RESULTADOS DE ENSAIOS E UM VALOR DE REFERÊNCIA ACEITÁVEL GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE A MÉDIA DE UM NÚMERO INFINITO DE REPLICATAS E O VALOR VERDADEIRO EURACHEM(R/V) VIM (V) PERCENTAGEM DA CONCENTRAÇÃO REAL DE UMA SUBSTÂNCIA RECUPERADA DURANTE O PROCESSO ANALÍTICO FRAÇÃO DA QUANTIDADE TOTAL DO ANALITO PRESENTE NA AMOSTRA, QUE É OBTIDA APÓS A FINALIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO MAPA(R) 657(R)

  16. PRECISÃO EXPRESSA O GRAU DE DISPERSÃO DE UMA SÉRIE DE MEDIDAS E DEVE SER CONSIDERADA EM TRÊS NÍVEIS: REPETITIVIDADE, PRECISÃO INTERMEDIÁRIA E REPRODUTIBILIDADE IUPAC EXPRESSA O GRAU DE DISPERSÃO DE UMA SÉRIE DE MEDIDAS INDEPENDENTES E REALIZADAS EM CONDIÇÕES DEFINIDAS. DEVE SER INVESTIGADA EM CONDIÇÕES DE REPETITIVIDADE E DE PRECISÃO INTRA-ENSAIO ICH EXPRESSA O GRAU DE CONCORDÂNCIA DE UMA SÉRIE DE MEDIDAS QUANDO O PROCEDIMENTO É APLICADO REPETIDAMENTE A ALÍQUOTAS DE UMA AMOSTRA. ELA PODE SER UMA MEDIDA DA REPRODUTIBILIDADE OU DA REPETITIVIDADE USP É A AVALIAÇÃO DA PROXIMIDADE DOS RESULTADOS OBTIDOS EM UMA SÉRIE DE MEDIDAS DE UMA AMOSTRAGEM MÚLTIPLA DE UMA MESMA AMOSTRA ANVISA

  17. EURACHEM PRECISÃO GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE RESULTADOS DE ENSAIOS INDEPENDENTES, OBTIDOS EM CONDIÇÕES ESPECÍFICAS É A AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE RESULTADOS ENTRE ENSAIOS INDEPENDENTES, REPETIDOS DE UMA MESMA AMOSTRA, AMOSTRAS SEMELHANTES OU PADRÕES, EM CONDIÇÕES DEFINIDAS. AS DUAS FORMAS MAIS COMUNS DE EXPRESSÁ-LA SÃO POR MEIO DA REPETITIVIDADE E DA REPRODUTIBILIDADE 657 MAPA DISPERSÃO DE RESULTADOS ENTRE ENSAIOS INDEPENDENTES, REPETIDOS DE UMA MESMA AMOSTRA, AMOSTRA SEMELHANTE OU PADRÕES, EM CONDIÇÕES DEFINIDAS GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE RESULTADOS OBTIDOS POR REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA EM CONDIÇÕES ESPECIFICADAS INMETRO VIM

  18. REPETITIVIDADE/PRECISÃO INTRA-ENSAIO OU INTRA-CORRIDA CONCORDÂNCIA ENTRE OS RESULTADOS DENTRO DE UM CURTO PERÍODO DE TEMPO COM O MESMO ANALISTA E MESMA INSTRUMENTAÇÃO PRECISÃO EM CONDIÇÕES DE REPETITIVIDADE, ISTO É, OBTENÇÃO DE RESULTADOS A PARTIR DE ENSAIOS INDEPENDENTES, COM O MESMO MÉTODO, COM MATERIAL DE ENSAIO IDÊNTICO, NO MESMO LABORATÓRIO, PELO MESMO OPERADOR E UTILIZANDO O MESMO EQUIPAMENTO ANVISA CONDIÇÃO DE MEDIDA ... QUE COMPREENDE O MESMO MÉTODO, OS MESMOS OPERADORES, O MESMO SISTEMA DE MEDIÇÃO, AS MESMAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO, O MESMO LABORATÓRIO, E MEDIDAS EM REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA, DURANTE UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO 657 EXPRESSA A PRECISÃO SOB AS MESMAS CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS NO MENOR INTERVALO DE TEMPO POSSÍVEL VIM USP ICH

  19. REPETITIVIDADE/PRECISÃO INTRA-ENSAIO OU INTRA-CORRIDA IUPAC VARIAÇÕES OBSERVADAS EM UMA CORRIDA MAPA GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE OS RESULTADOS DE MEDIÇÕES SUCESSIVAS DE UM MESMO MENSURANDO, EFETUADAS SOB AS MESMAS CONDIÇÕES DE MEDIÇÃO INMETRO CONDIÇÃO DE MEDIDA ... QUE COMPREENDE O MESMO MÉTODO, OS MESMOS OPERADORES, O MESMO SISTEMA DE MEDIÇÃO, AS MESMAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO, O MESMO LABORATÓRIO, E MEDIDAS EM REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA, DURANTE UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO VIM

  20. PRECISÃO INTERMEDIÁRIA/PRECISÃO INTER-ENSAIOS OU INTER-CORRIDAS/REPRODUTIBILIDADE INTRALABORATORIAL EURACHEM ICH USP EXPRESSA VARIAÇÃO NO LABORATÓRIO QUANDO DA TROCA DE DIAS, DE ANALISTAS, DE EQUIPAMENTOS, ETC VIM CONDIÇÕES DE MEDIDAS QUE INCLUEM O MESMO MÉTODO, O MESMO LABORATÓRIO, E REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA POR UM PERÍODO LONGO, ALÉM DE OUTRAS CONDIÇÕES DE MUDANÇAS CONCORDÂNCIA ENTRE OS RESULTADOS DO MESMO LABORATÓRIO MAS OBTIDOS EM DIAS DIFERENTES, COM ANALISTAS DIFERENTES E/OU EQUIPAMENTOS DIFERENTES ANVISA INMETRO VARIAÇÕES OBSERVADAS ENTRE CORRIDAS IUPAC

  21. PRECISÃO INTERMEDIÁRIA/PRECISÃO INTER-ENSAIOS OU INTER-CORRIDAS/REPRODUTIBILIDADE INTRALABORATORIAL PRECISÃO OBTIDA NO MESMO LABORATÓRIO EM CONDIÇÕES PRÉ-ESTABELECIDAS ESPECÍFICAS (RELATIVAS, POR EXEMPLO, AO MÉTODO, MATERIAIS DE ENSAIO,OPERADORES, AMBIENTE) E AO LONGO DE INTERVALOS DE TEMO JUSTIFICADAMENTE LONGOS MAPA PRECISÃO AVALIADA SOBRE MESMA AMOSTRA, AMOSTRAS IDÊNTICAS OU PADRÕES, UTILIZANDOO MESMO MÉTODO, MESMO LABORATÓRIO, MAS ALTERANDO ALGUMAS CONDIÇÕES, TAIS COMO: ANALISTAS EQUIPAMENTOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS, ENTRE OUTRAS 657

  22. REPRODUTIBILIDADE/PRECISÃO INTER-LABORATORIAL VIM ANVISA CONDIÇÕES DE MEDIDAS QUE INCLUEM DIFERENTES LABORATÓRIOS, OPERADORES, SISTEMAS DE MEDIÇÃO, E REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA CONCORDÂNCIA ENTRE OS RESULTADOS OBTIDOS EM LABORATÓRIOS DIFERENTES COMO EM ESTUDOS COLABORATIVOS USO DE UM PROCEDIMENTO ANALÍTICO EM DIFERENTES LABORATÓRIOS, COMO EM COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS USP GRAU DE CONCORDÂNCIA ENTRE OS RESULTADOS DE MEDIÇÕES DE UM MESMO MENSURANDO EFETUADAS SOB CONDIÇÕES VARIADAS DE MEDIÇÃO A REPRODUTIBILIDADE DEVE SER AVALIADA A PARTIR DE ESTUDOS COLABORATIVOS DE ACORDO COM A NORMA ISO 5725-2 INMETRO 657

  23. REPRODUTIBILIDADE/PRECISÃO INTER-LABORATORIAL A REPRODUTIBILIDADE PODE SER AVALIADA A PARTIR DE RESULTADOS OBTIDOS COM O MESMO MÉTODO NAS MESMAS AMOSTRAS EM LABORATÓRIOS DIFERENTES COM OPERADORES DIFERENTES E EQUIPAMENTOS DIFERENTES VIM CONDIÇÕES DE MEDIDAS QUE INCLUEM DIERENTES LABORATÓRIOS, OPERADORES, SISTEMAS DE MEDIÇÃO, E REPLICATAS DE UMA MESMA AMOSTRA EURACHEM EXPRESSA A PRECISÃO ENTRE LABORATÓRIOS ICH

  24. LIMITE DE DETECÇÃO VALOR MEDIDO ATRAVÉS DE UM DETERMINADO PROCEDIMENTO PARA O QUAL A PROBABILIDADE DE DETECTAR INCORRETAMENTE UM ANALITO É b, E CORRETAMENTE É a USP ICH MENOR QUANTIDADE DO ANALITO PRESENTE NA AMOSTRA QUE PODE SER DETECTADO, PORÉM NÃO NECESSARIAMENTE QUANTIFICADO VIM ANVISA INMETRO EURACHEM MENOR QUANTIDADE DE ANALITO NA AMOSTRA QUE PODE SER DIFERENCIADO DO ZERO IUPAC

  25. LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO CONCENTRAÇÃO ABAIXO DA QUAL O MÉTODO NÃO ALCANÇA A PRECISÃO ACEITÁVEL IUPAC MENOR QUANTIDADE DE ANALITO QUE PODE SER DETERMINADA COM NÍVEL ACEITÁVEL DE PRECISÃO E TENDÊNCIA INMETRO EURACHEM MENOR QUANTIDADE DE ANALITO NA AMOSTRA QUE PODE SER QUANTIFICADA COM PRECISÃO E EXATIDÃO ACEITÁVEIS ANVISA USP ICH

  26. LINEARIDADE ANVISA CAPACIDADE DE UMA METODOLOGIA ANALÍTICA EM DEMONSTRAR QUE OS RESULTADOS OBTIDOS SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS À CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA, DENTRO DE UM INTERVALO ESPECIFICADO MAPA HABILIDADE DE SE OBTER RESULTADOS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS À CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA ICH USP HABILLIDADE DE UM MÉTODO ANALÍTICO PRODUZIR RESULTADOS QUE SEJAM PROPORCIONAIS À CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA, EM UMA DADA FAIXA DE CONCENTRAÇÃO, TANTO DIRETAMENTE QUANTO POR MEIO DE UMA TRANSFORMAÇÃO MATEMÁTICA BEM DEFINIDA INMETRO

  27. LINEARIDADE HABILILIDADE DE UM MÉTODO ANALÍTICO PRODUZIR RESULTADOS QUE SEJAM PROPORCIONAIS À CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA, EM UMA DADA FAIXA DE CONCENTRAÇÃO, TANTO DIRETAMENTE QUANTO POR MEIO DE UMA TRANSFORMAÇÃO MATEMÁTICA BEM DEFINIDA EURACHEM EXPRESSÃO DA RELAÇÃO ENTRE OS VALORES MEDIDO E INDICADO VIM

  28. FAIXA DE TRABALHO/INTERVALO INTERVALO DE CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NO QUAL O MÉTODO É CONSIDERADO VALIDADO IUPAC FAIXA DE CONCENTRAÇÃO NA QUAL O ANALITO EM QUESTÃO PODE SER DETERMINADO COM PRECISÃO E TENDÊNCIA ACEITÁVEIS INMETRO É A FAIXA ENTRE OS LIMITES DE QUANTIFICAÇÃO INFERIOR E SUPERIOR DE UM MÉTODO ANALÍTICO. É DERIVADO DO ESTUDO DE LINEARIDADE E CONFIRMADO PELA EXATIDÃO, PRECISÃO E LINEARIDADE ADEQUADOS EURACHEM ANVISA INTERVALO ENTRE A MAIOR E A MENOR CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA ICH INTERVALO ENTRE A MAIOR E A MENOR CONCENTRAÇÃO DO ANALITO NA AMOSTRA QUE PODE SER DETERMINADO COM PRECISÃO, EXATIDÃO E LINEARIDADE ADEQUADAS USP

  29. LIMITE DE DECISÃO (CCa) LIMITE A PARTIR DO QUAL SE PODE CONCLUIR QUE UMA AMOSTRA É NÃO CONFORME, COM PROBABILIDADE DE ERRO DE a 657 CARACTERIZA A VARIAÇÃO PROVENIENTE DO RUÍDO MAPA

  30. CAPACIDADE DE DETECÇÃO (CCb) 657 TEOR MAIS BAIXO DE SUBSTÂNCIA QUE PODE SER DETECTADO, IDENTIFICADO E/OU QUANTIFICADO COM UMA PROBABILIDADE DE ERRO DE b CARACTERIZA A VARIAÇÃO PROVENIENTE DA MEDIDA MAPA

  31. HABILIDADE DE UM MÉTODO ANALÍTICO NÃO SER AFETADO POR PEQUENAS E DELIBERADAS VARIAÇÕES EM SEUS FATORES ROBUSTEZ EURACHEM MEDIDA DA CAPACIDADE DO MÉTODO EM PERMANECER INALTERADO QUANDO PEQUENAS VARIAÇÕES SÃO IMPOSTAS AS VARIÁVEIS. INMETRO SUSCEPTIBILIDADE DE UM MÉTODO ANALÍTICO A ALTERAÇÕES DAS CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS, AS QUAIS PODEM SER EXPRESSAS COMO UMA LISTA DE MATERIAIS DA AMOSTRA, DAS SUBSTÂNCIAS A ANALISAR, DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO, AMBIENTAIS E/OU DE PREPARAÇÃO DA AMOSTRA ICH USP É A RESISTÊNCIA DOS RESULTADOS DO MÉTODO A PEQUENAS ALTERAÇÕES SÃO FEITAS NAS CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS IUPAC ANVISA MEDIDA DA CAPACIDADE DO MÉTODO EM RESISTIR A PEQUENAS E DELIBERADAS VARIAÇÕES DOS PARÂMETROS ANALÍTICOS 657

  32. EXECUÇÃO DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO NENHUMA NORMA/DOCUMENTO/GUIA / DIRETRIZ SE REFERE A UMA ORDEM DE EXECUÇÃO OU, PELO MENOS, DE APRESENTAÇÃO DESTES CRITÉRIOS NO ENTANTO, CADA CRITÉRIO DE DESEMPENHO TEM COMO OBJETIVO DEMONSTRAR A CAPACIDADE / ADEQUAÇÃO DE UM DETERMINADO MÉTODO EM ATENDER EM UMA EXIGÊNCIA ESPECÍFICA

  33. BRUCE ET AL. (1996) PROPUSERAM QUE ESTES CRITÉRIOS FOSSEM APRESENTADOS NA SEGUINTE ORDEM 1. ESPECIFICIDADE / SELETIVIDADE 2. LINEARIDADE 3. FAIXA DE TRABALHO 4. LIMITE DE DETECÇÃO EQUIPAMENTO 1. EXATIDÃO 2. LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO AMOSTRA 1. COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL 2. PRECISÃO DO MÉTODO FINAIS

  34. IMPLEMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO

  35. ESPECIFICIDADE ICH ENSAIOS DE IDENTIFICAÇÃO O MÉTODO DEVE PODER DISCRIMINAR COMPOSTOS DE ESTRUTURAS SEMELHANTES. A DISCRIMINAÇÃO PODE SER CONFIRMADA OBTENDO-SE RESULTADOS POSITIVOS DE AMOSTRAS CONTENDO OS ANALITOS DE INTERESSE (TALVEZ ATRAVÉS DE MR) E DE RESULTADOS NEGATIVOS DE AMOSTRAS QUE NÃO CONTÉM ESTES ANALITOS O MÉTODO TAMBÉM PODE SER APLICADO A ANALITOS COM ESTRUTURAS SEMELHANTES OU RELACIONADAS AOS ANALITOS DE INTERESSE, DE FORMA A CONFIRMAR QUE UMA RESPOSTA POSITIVA NÃO VÁ SER ENCONTRADA

  36. ESPECIFICIDADE USP ANVISA ENSAIOS DE IDENTIFICAÇÃO O MÉTODO DEVE PODER IDENTIFICAR O ANALITO DE INTERESSE NA PRESENÇA DE IMPUREZAS. A ESPECIFICIDADE PODE SER CONFIRMADA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE AMOSTRAS FORTIFICADAS COM IMPUREZAS EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E VERIFICANDO QUE OS RESULTADOS FICARAM INALTERADOS

  37. INMETRO SELETIVIDADE FAZER A ANÁLISE COM A AMOSTRA E MATERIAIS DE REFERÊNCIA PELO MÉTODO EM ESTUDO E OUTROS MÉTODOS VALIDADOS ANALISAR AMOSTRAS CONTENDO VÁRIOS INTERFERENTES SUSPEITOS NA PRESENÇA DO ANALITO DE INTERESSE

  38. MAPA SELETIVIDADE A VERIFICAÇÃO DA SELETIVIDADE DEVE SER REALIZADA A PARTIR DA COMPARAÇÃO ENTRE OS SINAIS ADVINDOS DO PROCESSAMENTO DA MATRIZ, DO EXTRATO DA MATRIZ FORTIFICADO E DO ANALITO ANALISAR RÉPLICAS DO EXTRATO DAS AMOSTRAS DA MATRIZ, FORTIFICADO EM 5 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO ANALISAR RÉPLICAS DAS AMOSTRAS DO ANALITO EM SOLUÇÃO, EM 5 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO COMPARAR OS RESULTADOS POR NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO

  39. 657 ESPECIFICIDADE SELECIONAR UMA GAMA DE COMPOSTOS QUIMICAMENTE APARENTADOS (METABÓLITOS, DERIVADOS, ETC) OU OUTRAS DE SUSCEPTÍVEIS DE SEREM ENCONTRADOS COM O COMPOSTO EM CAUSA E QUE POSSAM ESTAR PRESENTES NAS AMOSTRAS ANALISAR UM NÚMERO ADEQUADO DE AMOSTRAS EM BRANCO (n ≥ 20) E VERIFICAR AS POSSÍVIES INTERFERÊNCIAS NA REGIÃO EM QUE SE PREVÊ A ELUIÇÃO DA SUBSTÂNCIA A ANALISAR FORTIFICAR AMOSTRAS EM BRANCO REPRESENTATIVAS NUMA CONCENTRAÇÃO RELEVANTE COM SUBSTÂNCIAS QUE POSSAM INTERFERIR NA IDENTIFICAÇÃO E/OU QUANTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA A ANALISAR

  40. IUPAC SELETIVIDADE EM MUITOS TIPOS DE ANÁLISE A SELETIVIDADE É ESSENCIALMENTE UMA AVALIAÇÃO QUALITATIVA. NO ENTANTO, HÁ MEDIDAS QUANTITATIVAS QUE PODEM SER REALIZADAS. O ÍNDICE DE SELETIVIDADE ( ) É UMA POSSÍVEL FORMA DE QUANTIFICAR A SELETIVIDADE. bAN REPRESENTA A SENSIBILIDADE DO MÉTODO (INCLINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO) E bINT A INCLINAÇÃO DA CURVA GERADA COM O BRANCO DA MATRIZ FORTIFICADO COM O INTERFERENTE

  41. EURACHEM ESPECIFICIDADE / SELETIVIDADE É INVESTIGADA ESTUDANDO A HABILIDADE DO MÉTODO EM MEDIR O ANALITO DE INTERESSE EM ALÍQUOTAS NAS QUAIS TENHAM SIDO INTRODUZIDOS DETERMINADOS INTERFERENTES PODE AVALIADA TAMBÉM ESTUDANDO SUA HABILIDADE EM MEDIR O ANALITO DE INTERESSE EM RELAÇÃO A OUTRO MÉTODO

  42. ICH FAIXA DE TRABALHO USP É NORMALMENTE DEFINIDA ATRAVÉS DO ESTUDO DA LINEARIDADE E DEPENDE DA APLICAÇÃO DO MÉTODO ANVISA É ESTABELECIDA PELA CONFIRMAÇÃO DE QUE O PROCEDIMENTO ANALÍTICO LEVA A RESULTADOS COM LINEARIDADE, EXATIDÃO E PRECISÃO ACEITÁVEIS AO LONGO DA FAIXA SELECIONADA

  43. INMETRO FAIXA DE TRABALHO E FAIXA LINEAR DEVE COBRIR A FAIXA DE APLICAÇÃO PARA A QUAL O ENSAIO VAI SER USADO E A CONCENTRAÇÃO MAIS ESPERADA DA AMOSTRA DEVE, SEMPRE QUE POSSÍVEL, SE SITUAR NO CENTRO DA FAIXA DE TRABALHO

  44. IUPAC FAIXA DE TRABALHO A FAIXA DE TRABALHO PODE SER UMA PARTE DA FAIXA PARA A QUAL A LINEARIDADE FOI VERIFICADA

  45. EURACHEM FAIXA DE TRABALHO E LINEARIDADE MÍNIMO DE 6 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO A RELAÇÃO RESPOSTA-CONCENTRAÇÃO NÃO TEM QUE SER PERFEITAMENTE LINEAR, PORÉM, DEVE SER REPRODUTÍVEL COM O TEMPO

  46. USP ICH LINEARIDADE ANVISA UMA RELAÇÃO LINEAR DEVE SER AVALIADA AO LONGO DA FAIXA DE TRABALHO E DEMONSTRADA ATRAVÉS DE DILUIÇÕES DE UMA SOLUÇÃO MÃE PREPARADA COM O ANALITO DE INTERESSE OU DE SOLUÇÕES DESTE ANALITO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES. É RECOMENDADO O USO DE, NO MÍNIMO, 5 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO

  47. INMETRO LINEARIDADE MÍNIMO DE 5 NÍVIES DE CONCENTRAÇÃO NA CURVA ANALÍTICA COM UM NÚMERO DE REPLICATAS POR NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DAQUELE EMPREGADO NA ROTINA DO LABORATÓRIO

  48. MAPA LINEARIDADE A CURVA DE CALIBRAÇÃO/RESPOSTA DEVE SER OBTIDA A PARTIR DE 5 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO, EQUIDISTANTEMENTE DISTRIBUÍDOS, COM PELO MENOS, 6 RÉPLICAS POR NÍVEL TRÊS TIPOS DE CURVA DE CALIBRAÇÃO/RESPOSTA DEVEM SER ELABORADOS: * PADRÕES DE CALIBRAÇÃO EM SOLUÇÃO * MATRIZ BRANCA FORTIFICADA COM PADRÕES DE CALIBRAÇÃO * EXTRATO DA MATRIZ BRANCA FORTIFICADO COM OS PADRÕES DE CALIBRAÇÃO

  49. MAPA LINEARIDADE AS REPLICATAS DE CADA NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO DEVEM SER INDEPENDENTES OU REPETIÇÕES GENUÍNAS, E NÃO SOMENTE REPETIÇÕES DAS LEITURAS AS MEDIDAS DEVEM SER FEITAS EM ORDEM ALEATÓRIA, ADOTANDO-SE OS DEVIDOS CUIDADOS PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO CRUZADA AS CURVAS DE CALIBRAÇÃO NÃO DEVEM SER FORÇADAS A PASSAR PELA ORIGEM AVALIAR A HOMOCEDASTICIDADE

  50. 657 CURVAS DE CALIBRAÇÃO A CURVA DE CALIBRAÇÃO/RESPOSTA DEVE SER OBTIDA A PARTIR DE 5 NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO, INCLUINDO O ZERO

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