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Bom de bola, bom na escola

Apresenta??o NOME: Laine AgapitoCIDADE: Jo?o PessoaANIVERS?RIO: 01 de dezembroFILIA??O: Neusa Agapito Francisco AgapitoPROFISS?O:. Bom de bola, bom na escola!. Professora. Ser professor.... Bom. Que ? conforme ao uso a que se destina. Que tem bondade. De agrad?vel qualidad

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Bom de bola, bom na escola

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Presentation Transcript


    2. Apresentação NOME: Laine Agapito CIDADE: João Pessoa ANIVERSÁRIO: 01 de dezembro FILIAÇÃO: Neusa Agapito Francisco Agapito PROFISSÃO: Bom de bola, bom na escola!

    3. Ser professor...

    4. Bom Que é conforme ao uso a que se destina. Que tem bondade. De agradável qualidade. Que se tornou hábil nas artes e ciências, num ofício ou em qualquer exercício corporal. Que cumpre rigorosamente os seus deveres. 6 Que gosta de fazer o bem. Digno de crédito, garantido, seguro. Próprio, apto. Boas qualidades de uma pessoa ou coisa.

    5. Bola Objeto redondo ou oval, geralmente cheio de ar e recoberto de couro, com que se podem praticar vários desportos: basquetebol, futebol, handebol, hóquei, pingue-pongue, etc. (o seu tamanho depende da modalidade a que se destina); Na maioria dos jogos as jogadas acontecem em função do estado da bola sendo acertada, chutada ou arremessada pelos jogadores; A bola também é um objeto utilizado para lazer de uma ou mais pessoas pessoa. Os animais também utilizam-na para brincar ou em treinamentos nos quais o homem os submetem.

    6. Escola Casa ou estabelecimento em que se ministra ensino de ciências, letras ou artes. Ex: Escola ativa: ensino por meio de atividades em que os alunos tenham interesse. Escola de aeronáutica: escola destinada à formação de pilotos militares para a Força Aérea Brasileira. Escola de samba: agremiação que, durante o ano todo, prepara sambistas para os festejos do carnaval; Conjunto dos alunos e professores.

    7. Na verdade bom de bola, bom na escola... Escola de Futebol Meninos do Parque ecológico do Tietê – SP Centro de Treinamento do Malutrom – SP Centro de Inclusão social (CIS) - AC Instituto Cultural Bom de Bola – RJ Associação de Futebol Metropolitana – ES Associação Esportiva – GO Associação das Comunidades de Bom Sucesso – MG Escola de Futebol do Flamengo de Jaraguá do Sul – SC Escolinha de Futebol de Mombaça – CE...

    8. Há quem pense que brincadeiras de crianças são pura perda de tempo, principalmente quando acontecem no ambiente escolar. Por causa disso, nas salas de aula, elas perdem cada vez mais espaço para o conteúdo programático. É certo que "brincar por brincar" não contribui de forma objetiva para o desenvolvimento da crianças mas não se pode falar de uma educação infantil de qualidade sem compreender e trabalhar, junto com as crianças, a essência do brincar. Nosso objetivo, aqui, é formar cidadãos plenos, com escolaridade e consciência de seu papel na sociedade formando-os de maneira prazerosa e significativa. Já que toda criança é boa de bola ou de boneca, porque não pode ser boa na escola? Por tanto, que tal mergulharmos de cabeça no mundo infantil e aproveitar o que ele traz de melhor, transportando toda a magia das brincadeiras em um conteúdo bem gostoso? Então, vamos lá!!! Bom de bola, bom na escola!

    9. A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, principalmente na educação infantil, por ser o brinquedo a essência da infância e seu uso permitir um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. Bom de bola, bom na escola!

    10. Brincar é o que as crianças pequenas mais fazem quando não estão comendo, dormindo ou obedecendo à vontade dos adultos. As brincadeiras ocupam maior parte de suas horas despertas e isso, pode, literalmente, ser equivalente como o trabalho para a criança

    11. Independentemente de época, cultura e classe social, a ludicidade, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta se confundem.

    12. O lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. Se achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo.Porém, o lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano de modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica e possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre sua importância na formação da personalidade. Através da atividade lúdica a criança forma conceitos, seleciona idéias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, se socializa. Bom de bola, bom na escola!

    13. Abracadabra... Vamos fazer “mágica”! Bom de bola, bom na escola!

    14. Na sociedade de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o indivíduo a unidade básica da mudança. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pelo aprendizagem, pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Bom de bola, bom na escola!

    15. O jogo, nas suas diversas formas, auxilia no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão, a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a aplicação dos fatos e dos princípios às novas situações que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competição, etc. Bom de bola, bom na escola!

    16. Uhuuu... Quem vai se superar? Bom de bola, bom na escola!

    17. Em todos os tempos, para todos os povos, os brinquedos evocam as mais sublimes lembranças. São objetos mágicos, que vão passando de geração a geração, com um incrível poder de encantar crianças e adultos. O vocábulo “brinquedo” não pode ser reduzido à pluralidade de sentidos do jogo, pois conota a criança e tem uma dimensão material, cultural e técnica. Enquanto objeto, é sempre suporte de brincadeira. Portanto, ele é a oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Bom de bola, bom na escola!

    18. O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocado pelo tamanho e pela força dos adultos, diminuindo o sentimento de impotência da criança. Brincando, sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo desbravadas e potencializadas. O prazer não pode ser considerado a característica definidora do brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criança à ação. São exatamente estas necessidades que fazem a criança avançar em seu desenvolvimento. Bom de bola, bom na escola!

    19. Ops... É hora de construir! Bom de bola, bom na escola!

    20. O esporte é uma ótima forma para buscar saúde e lazer e todo mundo mas sua capacidade de educar é maior do que se imagina. A participação da criança no esporte tem real importância para o crescimento e desenvolvimento adequados, visto que ele pode exercer influência positiva em relação a aspectos mentais e cognitivos, e servir como terapia. Além disso, a criança desenvolve aprendizagens que serão úteis para sua vida, na qual se incluem a construção da consciência de si mesmo, de seus potenciais e limites, além de desenvolver uma melhor forma de lidar com o outro: seja parceiro, adversário, técnico, professor ou mesmo torcedor. Bom de bola, bom na escola!

    21. Esporte também diverte e ensina! Bom de bola, bom na escola!

    22.     A maioria dos estudos em natação, são referentes à performance e ao treinamento porém é certo que a natação também desenvolver atividades como prática corporal, ao invés de objetivar simplesmente rendimento e performance motora. Os benefícios podem ser observados no processo maturacional, nas relações afetivas e na manutenção de adesão à prática do exercício e da qualidade de vida de seus praticantes.      Bom de bola, bom na escola!

    23. Dificilmente encontramos crianças, nessa idade, frequentando as aulas com a intenção de aprender a nadar. Elas frequentam as aulas para brincar. Essa intenção geralmente é dos pais, visando uma maior segurança com seus filhos em relação à piscina, atendendo a recomendações médicas ou até mesmo esperando um bom rendimento por parte deles, projetando a imagem de que os filhos podem vir a ser eventuais atletas e ao mesmo tempo estabelecer vínculos com hábitos saudáveis para as suas vidas.

    24. Splash... É hora de cairmos na água! Bom de bola, bom na escola!

    25. O mecanismo de construção afetiva é o mesmo mecanismo da construção cognitiva. Na verdade, não existe um comportamento puramente cognitivo e nem mesmo puramente afetivo. Da mesma forma que a criança assimila as experiências à esfera cognitiva, ela também assimila aos esquemas afetivos, ou seja, são desenvolvimentos paralelos. É importante lembrar que quando a criança está em processo de aprendizagem, os sucessos e os fracassos influenciam o interesse e o empenho, demonstrando a presença de auto-estima na criança. Bom de bola, bom na escola!

    26. Ao saborear um ovo, em suas diferentes formas culinárias, passou por sua cabeça, se a galinha, responsável pelo ovo, é uma galinha feliz? Bom de bola, bom na escola!

    27. A verdadeira Pedagogia do Amor Bom de bola, bom na escola!

    28. É importante brincadeira para as crianças portadoras de necessidades especiais? Bom de bola, bom na escola!

    29. 1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de 1ª série. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo. Nesse caso, como você resolveria a situação? (A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola? (B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula? (C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial? Bom de bola, bom na escola!

    30. 2. Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2ª série. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série? Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção? (A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados? (B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados? (C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de EJA, caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental? Bom de bola, bom na escola!

    31. 3. Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está freqüentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso? (A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema? (B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas pedagógicas? (C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas? Bom de bola, bom na escola!

    32. 4. Numa 2ª série de ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo? (A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática? (B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem? (C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?

    33. 5. Fábio é um aluno com autismo que freqüenta uma turma de 3ª série. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos. Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo? (A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa? (B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial? (C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de aprendizagem na sala de aula? Bom de bola, bom na escola!

    34. 6. Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado. O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)? (A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro." (B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.” (C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.” Bom de bola, bom na escola!

    35. 7. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego? Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso. (A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora pela segurança e integridade de todos os seus alunos. (B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada. (C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos. Bom de bola, bom na escola!

    36. 8. Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5ª série. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada? (A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência? (B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola? (C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem? Bom de bola, bom na escola!

    37. 9. Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e freqüentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude: (A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele? (B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum? (C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez? Bom de bola, bom na escola!

    38. Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão: 1. a) 3 b) 2 c) 1 2. a) 1 b) 2 c) 3 3. a) 2 b) 3 c) 1 4. a) 1 b) 3 c) 2 5. a) 1 b) 2 c) 3 6. a) 1 b) 3 c) 2 7. a) 1 b) 2 c) 3 8. a) 3 b) 1 c) 2 9. a) 1 b) 3 c) 2 Bom de bola, bom na escola!

    39. “Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem!”

    40. Envelhecida 43 anos. Esta é a idade mínima de uma rolha de cortiça. Pouca gente se dá conta, mas quase sempre, aquele pedacinho de material isolante que fecha as garrafas de vinho é mais antigo do que a bebida propriamente dita. E em geral, é apenas com a safra das uvas que se preocupam os consumidores. É um engano, já que uma rolha de má qualidade pode transformar o melhor vinho em vinagre ou, no melhor dos casos, alterar o seu doce sabor. Bom de bola, bom na escola!

    41. Por isso, ao se abrir uma garrafa, vale lembrar que, por trás daquela rolha, existe muito mais do que um bom vinho.

    42. Tem gente tirando as calças por aí Bom de bola, bom na escola!

    43. “Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, mas trabalhar juntos é um sucesso.” (Henry Ford) Bom de bola, bom na escola!

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