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Drágeas, Cápsulas e Supositórios. Prof. Fernando Antonio A. Oliveira SENAC – Campinas. Drágeas. Comprimidos revestidos com açúcar e corante. Vantagens: Todas as dos comprimidos; Mascaram sabor e odor; Possibilidade de desintegração entérica; Questões comerciais. Desvantagens
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Drágeas, Cápsulas e Supositórios Prof. Fernando Antonio A. Oliveira SENAC – Campinas
Drágeas • Comprimidos revestidos com açúcar e corante. • Vantagens: • Todas as dos comprimidos; • Mascaram sabor e odor; • Possibilidade de desintegração entérica; • Questões comerciais. • Desvantagens • Todas as presentes nos comprimidos; • Impossibilidade de baixo custo; • Difícil preparação.
Preparo de drágeas • Drageadeira ou drageadoras • O núcleo deve ser preparado com formato esférico ou oval, pequeno, duro. • Impossibilidade de baixo custo • Difícil preparação
Preparo • Isolamento do núcleo com PVP e goma laca; • Sub revestimento ou camada branca: xarope simples e pó bem fino como talco; • Alisamento: retirada das irregularidades do sub-revestimento; • Coloração: Fase optativa é estética, adição de corante; • Polimento: Feito para dar brilho e tornar o produto impermeável a umidade. Parafinas, ceras naturais ou sintéticas
Cápsulas • São formas farmacêuticas constituídas de um invólucro amiláceo ou gelatinoso, contendo um ou mais fármacos. • Vantagens • Mascaramento de odor e sabor; • Fácil liberação do PA; • Possibilidade de ter um invólucro gastrintestinal; • Boa apresentação; • Fácil administração; • Rapidez no preparo; • Possibilidade de obtenção de pequenas quantidades .
Cápsulas • Desvantagens • Impossibilidades de produção em baixa escala quando revestidas; • Sensibilidade a temperaturas maiores que 32ºC; • Classificação • Moles (glóbulos, pérolas ou capsulinas com 0,5 a 5ml) • Duras (feiras com gelatina, corante e antioxidantes, com capa e tampa ou ainda corpo e gorro)
Supositórios • Supositórios são formas farmacêuticas de consistência firme, forma cônica ou ogival, destinadas à aplicação a aplicação retal, obtidas por solidificação ou compressão. • Indicações • Existências ou possibilidade de lesões de mucosa gástrica • Evitar metabolismo hepático de primeira passagem • Possibilidade de inativação gástrica.
Excipientes • Características • Inertes • Temperatura de fusão próxima da temperatura corporal; • Boa conservação à temperatura ambiente e ao oxigênio; • Homogeneidade; • Viscosidade adequada; • Não irritante; • Lipossolúveis: Ceras, manteiga de cacau; • Hidrodisperssíveis: Elevado ponto de fusão.
Adjuvantes • Agentes emulsificantes • Lauril sulfato de sódio, estearato de sódio • Lanolina (A/O) oleosa; • Corretivos para o ponto de fusão • Elevam o ponto de fusão: Cera, espermacete, parafina; • Baixam o ponto de fusão, glicerina, água, sorbitol; • Corretivos de cor • Efeitos estéticos. Geralmente corantes hidrossolúveis; • Conservantes: Nipagin e Nipazol • Antioxidantes
Preparo • Fusão e solidificação • Excipientes fundidos; • Incorporação dos princípios ativos; • Utilização de moldes adequados. • Compressão • Principio ativo é misturado ao excipiente e a mistura resultante é comprimida; • Este método somente é utilizado em caso de fármacos sensíveis ao calor.
Incompatibilidades • Físicas • Fenol, cânfora, essências, diminuem o ponto de fusão da manteiga de cacau. • Químicas • Entre sais que interagem entre si, com AAS e o sulfato ferroso • Acondicionamento • Embalados individualmente em invólucros de papel impermeável, celofane ou alumínio.