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Media Digit. Um projecto de formação Lisboa, 26.10.2007 Fernando Cascais (CENJOR). Dados para uma notícia sobre o projecto Media Digit. Porquê?
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Media Digit Um projecto de formação Lisboa, 26.10.2007 Fernando Cascais (CENJOR)
Dados para uma notícia sobre o projecto Media Digit • Porquê? • Os media tornaram-se digitais e os seus profissionais continuaram analógicos. Invadindo os media e as redacções, a tecnologia digital mexeu com conceitos e rotinas de produção; afectou o mercado de trabalho; modificou competências. • Quem? • 8 entidades de 5 países. Organizações sindicais e de formação. • O Quê? • Analisaram a oferta educativa e formativa e as suas carências. Estudaram e organizaram percursos formativos urgentes, flexíveis e eficientes. Dar novas competências. Defender o emprego e a qualidade do trabalho num contexto mediático e profissional em acelerado processo de digitalização.
Dados para uma notícia sobre o projecto Media Digit (cont.) • Como? • Adoptanto conceitos e metodologias comuns adaptáveis aos diferentes contextos nacionais. Criando equipas de investigação nacionais para levantamento de dados e propostas de caminhos formativos em função de necessidades empresariais e de carências profissionais mais imediatas. Aproveitando as potencialidades do programa comunitário Leonardo da Vinci. • Quando? • 2005 - 2007 • Onde? • Barcelona-Lisboa-Stavanger-Bucareste-Nicosia
NotíciaMedia Digit: projecto formativo para jornalismo digital Organizações sindicais e de formação de cinco países europeus criaram oito percursos formativos destinados à adaptação dos profissionais ao processo de digitalização dos media nacionais. Os percursos, hoje apresentados em Lisboa, foram elaborados ao longo de dois anos, após análise das capacidades e carências formativas e educativas nos respectivos países - Chipre, Espanha (Catalunha), Noruega, Portugal e Roménia. O Sindicato dos Jornalistas e o Cenjor foram os parceiros portugueses do projecto coordenado pelo Colégio de Jornalistas da Catalunha e apoiado pelo programa comunitário Leonardo da Vinci. Os itinerários formativos comuns, organizáveis em módulos, estendem-se da escrita em contexto digital à produção informativa para rádio e televisão, passando pela deontologia e legislação no novo ambiente de trabalho digitalizado. (cont.)
NotíciaMedia Digit: projecto formativo para jornalismo digital Os representantes portugueses do projecto vão adoptá-lo nas suas esferas de actividade e convidar outras entidades de ensino e de formação a utilizá-lo. Por outro lado, a velocidade e intensidade da invasão tecnológica das redacções leva essas mesmas entidades a considerar que “um trabalho deste tipo nunca se pode dar por terminado”. E - sublinham - “a criação de novos perfis e funções profissionais, a defesa da empregabilidade dos trabalhadores do sector, o aumento das competências e da qualidade do jornalismo no actual e futuro ambiente digital impõem uma permanente criação e actualização de percursos formativos”.
O jornalismo e o digital • A tecnologia multiplica as fontes • As fontes multiplicam a informação • As plataformas somam os conteúdos • Os conteúdos subtraem fronteiras • E o jornalismo????
European Journalism Training Association (EJTA, Maastricht)A missão (do jornalista) ...Declaração de Tartu (2006) • Como devem os jornalistas servir o público ? - proporcionando conhecimento sobre os contextos político, económico, sócio-cultural; - estimulando e fortalecendo a democracia a todos os níveis; - estimulando e fortalecendo a responsabilidade individual e institucional; - fortalecendo as possibilidades de escolha dos cidadãos em contextos pessoais e societais; • através: - do respeito pela liberdade de expressão e pela integridade das pessoas; - da crítica das fontes de informação e da independência perante interesses instalados; - da utilização de padrões éticos reconhecidos.
European Journalism Training Association (EJTA, Maastricht)… e as competências do jornalista (1)Declaração de Tartu (2006) Ensino e formação devem fornecer competências para: • Reflectir na função societal do jornalismo e no seu próprio desenvolvimento; • Descobrir temas e ângulos relevantes, tendo em conta os respectivos públicos e as formas de produção inerentes aos diferentes media; • Organizar e planificar trabalho jornalístico; • Recolher informação de uma forma rápida, utilizando técnicas e metodologias consagradas de investigação; • Seleccionar informação essencial; • Estruturar jornalisticamente a informação;
European Journalism Training Association (EJTA, Maastricht)… e as competências do jornalista (2)Declaração de Tartu (2006) … devem fornecer competências para (concl.): • Apresentar a informação em linguagem apropriada e jornalisticamente eficiente; • Avaliar e responsabilizar-se pelo seu trabalho; • Trabalhar em equipa e num contexto redactorial; • Trabalhar tanto numa organização empresarial como em regime de freelancer.
(re)qualificar a formação e o jornalista • Reunião de centros de formação da EJTA em Lisboa, Janeiro de 2008 • Sistema comum de acreditação - Ensino (universidades, institutos) e centros de formação (contínua)
A FONTEIRA NÃO ESTÁ NO DIGITAL, ESTÁ NA ÉTICA, NA INDEPENDÊNCIA E NA MISSÃO obrigado