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DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL. CENÁRIO EXTERNO. Estabilizou-se em um patamar de crescimento mais moderado (perto de 7,5% ao ano). Cresce Moderadamente. Começa a sair da recessão. Normalidade da Política Monetária?
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Estabilizou-se em um patamar de crescimento mais moderado (perto de 7,5% ao ano) Cresce Moderadamente Começa a sair da recessão Normalidade da Política Monetária? Redução das compras de títulos Redução da Liquidez e Valorização do Câmbio Menor impacto sobre crescimento dos emergentes Preço das commodities relativamente estáveis. Impacto neutro sobre crescimento brasileiro. Crescimento Lento Crescimento levemente acima de zero.
Produto Interno Bruto (%) Fonte: FMI
Produto Interno Bruto (acum. 4 tri - %) Fonte: IBGE
Produto Interno Bruto (acum. 4 tri - %) A aceleração da economia gaúcha em 2013 é maior que a nacional pelo efeito da quebra de safra em 2012. Fonte: FEE
Produção de Grãos do Brasil de 2004 a 2013 (em milhões de toneladas) Novo recorde na safra de grãos em 2013. Expectativa da CONAB é de um crescimento menor em 2014 , cerca de 4%. Projeção Conab Fonte: CONAB
Produção de Grãos do Rio Grande do Sul de 2004 a 2013 (em milhões de toneladas) Safra de soja foi recorde, mas o total ainda está abaixo de 2011. A expectativa da CONAB é de um crescimento menor em 2014 , cerca de 7%. Projeção Conab Fonte: CONAB
Produção Física da Indústria e Vendas Reais do Comércio (Acum.12 Meses - %) Há uma redução da assimetria de comportamento entre comércio e indústria em 2013. Para 2014 esse processo tende a continuar. Fonte: IBGE
Produção Física da Indústria e Vendas Reais do Comércio (Acum.12 Meses - %) O cenário gaúcho é muito semelhante ao nacional. Fonte: IBGE
Geração de Emprego Formal (Em 12 meses, milhões de pessoas, com ajuste) Geração de emprego parou de desacelerar. O mercado de trabalho segue pressionado em 2014, o que implica desemprego baixo, ganhos reais de salário e dificuldades para o crescimento econômico. Fonte: CAGED
INFLAÇÃO, JUROS & CÂMBIO
Inflação - IPCA (Mensal e Acum.12 Meses - %) Inflação segue relativamente constante, bem próxima dos 6% ao ano em 2014, pelo terceiro ano em seguida. Fonte: Banco Central do Brasil
Taxa Selic Meta (% a.a.) Com a inflação distante do centro da meta, o Copom deve continuar a elevar (um pouco mais) os juros. Fonte: Banco Central do Brasil
Taxa de Câmbio (R$/US$) O futuro do câmbio depende do FED. O elevado déficit em conta corrente (US$ 80,5 bilhões) sugere desvalorização do real. Fonte: Banco Central do Brasil
Arrecadação Federal (R$ Milhões – Outubro/2013) Fonte: Receita Federal Em novembro o ganho de receita será muito forte (Libra, Refis da Crise, parcelamento das coligadas no exterior devem gerar juntos mais R$ 35 bilhões) A receita não cresce com o mesmo ritmo acelerado dos anos anteriores, mas ainda cresce em termos reais. O ganho nominal de receita nesse ano já é de R$ 65,2 bilhões.
Superávit Primário (Acum. 12 Meses - % do PIB) Mesmo com manipulações contábeis o superávit primário vem caindo. Descoordenação entre as políticas monetária e fiscal: uma tenta conter a demanda agregada e a outra gera expansão de demanda. Fonte: Banco Central do Brasil
Arrecadação de ICMS – Rio Grande do Sul Até outubro o ganho de arrecadação de ICMS já é de R$ 2,4 bilhões Nota (*): para 2013 dados até outubro Fonte: Sec. da Fazenda RS, FEE, IBGE.
Cenário Econômico Interno • BRASIL: A estratégia de colocar o Estado como indutor do crescimento não funcionou • O PIB cresceu 2,7%, em 2011, 1%, em 2012, e deve crescer um pouco abaixo de 2,5% em 2013 e próximo a 2,5% 2014. • RIO GRANDE DO SUL:O câmbio mais desvalorizado ajuda. mas não impede a volta à mediocridade. • A discrepância de comportamentos entre os setores ainda será grande em 2013 (a indústria permanecerá com o pior resultado),mas deve diminuir em 2014.
Cenário Econômico Interno A taxa de câmbio: depende dos EUA (se “sobrarem” dólares teremos como financiar o nosso déficit em conta corrente sem pressão para desvalorizar). Inflação deve ficar próxima dos 6% em 2013 e 2014. A meta de inflação não é mais 4,5% (talvez seja menos entre 5,5% e 6%). Os juros vão subir de forma moderada (pouco acima de 10%).
Cenário Econômico Interno Contas públicas sem ajuste em um ano eleitoral. Mercado de trabalho continua aquecido em 2014.