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J2EE 1.4 (EJB 2.1) Ago/2006 Softplan/Poligraph Alessandro Lemser

J2EE 1.4 (EJB 2.1) Ago/2006 Softplan/Poligraph Alessandro Lemser. Tópicos.

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J2EE 1.4 (EJB 2.1) Ago/2006 Softplan/Poligraph Alessandro Lemser

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Presentation Transcript


  1. J2EE 1.4 (EJB 2.1)Ago/2006Softplan/PoligraphAlessandro Lemser

  2. Tópicos Introdução - Componentes - Tecnologias - Servidor de Aplicação - PublicaçãoCamadas - Apresentação - Lógica - PersistênciaEJBs - O que são - Requisitos - Como acessar - Tipos de EJBServicos de Middleware Empacotamento

  3. Introdução J2EE - Java 2 Enterprise Edition É um padrão de industria para o desenvolvimento de aplicações do lado servidor portáveis, robustas, escaláveis e seguras. Visa reduzir o custo e a complexidade de desenvolver serviços distribuídos, oferecendo um conjunto de APIs para dar suporte às tarefas que são comuns a este tipo de ambiente.

  4. Introdução Componentes→ Componentes Cliente: rodam na máquina do usuário (Swing, Applet). → Componentes WEB: JSP e Servlet que rodam em servidores. → Componentes EJB: Rodam em servidores.

  5. Introdução • Tecnologias envolvidas • Existem várias tecnologias envolvidas na arquitetura. As mais visíveis num primeiro contato são: • JSP/Servlets • EJB • JNDI (Java Naming and Directory Interface) • JAX-RPC (Web Services) • JavaMail • JDBC

  6. Introdução • Tecnologias envolvidas • Outras tecnologias utilizadas: • JAAS (Java Authorization & Authetication Services)::login e controle de acesso a recursos • JTS (Java Transaction Services) ::serviço de transação distribuído compatível com Corba • JTA (Java Transaction API) :: API de programação java para transações distribuídas • JMS (Java Message Service) :: protocolo para troca de mensagens • Outras...

  7. Introdução • Servidor de Aplicação :: Container • Para que a arquitetura funcione, é necessário a existência de um servidor de aplicação compatível com a especificação J2EE. • O servidor de aplicação fornece vários serviços de forma implícita como gerência de transações, segurança, gerenciamento de recursos e persistência. • Adicionalmente, é comum que os servidores de aplicação ofereçam serviços de Clustering e/ou balanceamento de carga. • O JBOSS é um exemplo de servidor de aplicação que oferece os serviços acima citados e possui ainda um container WEB integrado, o Tomcat.

  8. Introdução • Publicação • Uma aplicação J2EE precisa ser “publicada” (deploy) corretamente no servidor. • Os componentes que fazer parte da arquitetura, JSP/Servlets, EJBs e outros, devem ser “empacotados” e então publicados no servidor. • O servidor de aplicação precisa conhecer os componentes e suas características para poder gerenciá-los. • EJBs e componentes WEB possuem descritores de distribuição (Deployment Descriptors). Este componentes podem ser configurados de maneira declarativa.

  9. Introdução JBOSS Deployment JTA, JMS,DataSources, ... Segurança,Clustering,Balanc. carga fin.ear sac.ear Container EJB TOMCAT(Container WEB) meu.ear cli.war

  10. CamadasJ2EE 1.4 / EJB2.1

  11. Camadas • Desenvolvimento em camadas • A diferença entre passar horas ou minutos inspecionando um código para realizar uma alteração, pode depender exclusivamente da maneira como os componentes e suas responsabilidades foram arranjadas. • A formatação dos dados para que os mesmos façam sentido para o usuário faz parte da camada de apresentação. • Aplicar ou não de uma taxa de juros sobre um determinado valor ou se o usuário tem desconto devido ao tempo de relacionamento, é responsabilidade da camada de negócio. • O armazenamento dos dados resultante de operações são de responsabilidade da camada de persistência.

  12. Camadas • Camada de Apresentação • “Refere-se aos componentes que criam e interagem as interfaces com seus usuários” (Grabrick & Weiss, 2002). • Em um cenário J2EE, a camada de apresentação para a WEB é composta de JSPs e Servlets. • Têm a finalidade de apresentar ao usuário uma interface para interagir com o modelo. Suas responsabilidades se resumem a formatar a informação de uma maneira coerente para o usuário e, em algum momento, preparar os dados informados para enviar a camada de lógica de negócios . • Padrões relacionados: FrontController, BusinessDelegate, DTO, View Helpers, Intercepting Filter.

  13. Camadas • Camada de lógica de negócios • É a responsável por implementar a funcionalidade da aplicação. • Abstrai da camada de apresentação o acesso a camada de modelo. • Processa a lógica da aplicação. No caso dos EJBs, os métodos deste podem ser entendidos como um serviço que o componente disponibiliza. • Se esta camada for distribuída, a mesma lógica pode servir a diversas aplicações.

  14. Base de dados Lógica da aplic. Lógica da aplic. Lógica da aplic. Cliente desktop Cliente WEB Cliente Palmtop Camadas Aplicação em camadas com lógica não distribuída. Servidor do bando de dados Conexões JDBC

  15. Base de dados Conexões JDBC • Servidor de aplicação Lógica da aplicação (Conatiner EJB) Container WEB IIOP HTTP RMI HTTP Cliente desktop Cliente WEB Cliente Palmtop Camadas Aplicação em camadas com lógica distribuída. Servidor do bando de dados

  16. Camadas • Camada de persistência • Responsável pelo acesso ao meio de armazenamento das informações. • Abstraida camada de lógica negócios o conhecimento sobre como e onde os dados são armazenados. • Atualmente as aplicações realizam um mapeamento das classe do modelo orientado a objeto para o modelo das bases de dados relacionais (mapeamento objeto-relacional). • Pode ser usado para persistência: Entity Beans*, Hibernate, iBatis, TopLink, JDBC usando padrão DAO. * Entity Beans no J2EE 1.4 possui sérias deficiências. Na versão Java EE 5 estas deficiências são resolvidas pela Java Persistence API (EJB3).

  17. Camadas

  18. EJBsJ2EE 1.4 / EJB2.1

  19. EJB • Um Enterprise JavaBean (EJB) é um componente que fica no servidor que pode ser publicado em um ambiente multicamada distribuído (ROMAN, 2002). • A grosso modo, uma classe que é gerenciada por um container e que oferece métodos para que várias aplicações os chamem. • Formam o núcleo de uma aplicação distribuída. • Os EJBs são objetos CORBA. Portanto, são acessíveis via IIOP (Internet Inter-ORB Protocol) mesmo em clientes escritos em outras linguagens. • São sempre desenvolvidos em Java usando RMI-IIOP (modelo de programação Java que gera objetos CORBA).

  20. EJB • Um Enterprise Javabean não é um tipo de “Javabean especial”. • Os EJBs precisam ser gerenciados pelo container e possuem um ciclo de vida definido. Existe um conjunto de regras para que eles possam ser executados. • Existem atualmente três tipos de EJB: Session Bean, Message Driven Bean e Entity Bean. • Os Session Beans estão divididos em Stateless e Statefull. • Não se instancia um EJB, mas sim, localiza-se a interface remota e chama-se seus métodos de negócio!

  21. EJB • Classe Java simples que realiza transferências que deseja se tornar um EJB... publicclass Banco { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) {boolean acessoOK = verificaPermissaoAcesso();if( !acessoOK ) {thrownew SemPermissaoException(“sem permissao”); } //abre transacao com banco try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); //commit e fecha transação } catch (SaldoInsufienteException ex) { //rollback e fecha transaçãothrow ex; } } }

  22. EJB Antes de mais nada, é necessário realizar umas verificações de segurança, devido a natureza da operação • Classe Java simples que realiza transferências que deseja se tornar um EJB... publicclass Banco { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) {boolean acessoOK = verificaPermissaoAcesso();if( !acessoOK ) {thrownew SemPermissaoException(“sem permissao”); } //abre transacao com banco try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); //commit e fecha transação } catch (SaldoInsufienteException ex) { //rollback e fecha transaçãothrow ex; } } }

  23. EJB • Classe Java simples que realiza transferências que deseja se tornar um EJB... Não está aqui, mas é necessário iniciar uma transação! publicclass Banco { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) {boolean acessoOK = verificaPermissaoAcesso();if( !acessoOK ) {thrownew SemPermissaoException(“sem permissao”); }//abre transacao com banco try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); //commit e fecha transação } catch (SaldoInsuficienteExceptionex) { //rollback e fecha transaçãothrow ex; } } }

  24. EJB • Classe Java simples que realiza transferências que deseja se tornar um EJB... publicclass Banco { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) {boolean acessoOK = verificaPermissaoAcesso();if( !acessoOK ) {thrownew SemPermissaoException(“sem permissao”); } //abre transacao com banco try {efetueTransferencia( cUm, cDois, valor );//commit e fecha transação } catch (SaldoInsuficienteExceptionex) { //rollback e fecha transaçãothrow ex; } } } Realiza efetivamente a transferência entre contas e encerrar a transação.

  25. EJB • Classe Java simples que realiza transferências que deseja se tornar um EJB... publicclass Banco { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) {boolean acessoOK = verificaPermissaoAcesso();if( !acessoOK ) {thrownew SemPermissaoException(“sem permissao”); } //abre transacao com banco try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); //commit e fecha transação } catch (SaldoInsuficienteExceptionex) {//rollback e fecha transaçãothrow ex; } } } ...se as coisas não forem bem, é necessário desfazer a operação com rollback e fechar a conexão.

  26. EJB • Para se tornar um Session Bean e atender à chamadas remotas nossa classe devem atender aos seguintes requisitos*: • Implementar a Interface javax.ejb.SessionBean e implementar os métodos requeridos pela mesma. • Criar uma interface, que será conhecida como a interface remota, que deve estender a interface javax.ejb.EJBObject. Esta interface deve conter a assinatura dos métodos que a classe Banco deseja disponibilizar. • Criar uma outra interface, que será conhecida como home, que deve estender a interface javax.ejb.EJBHome. Com esta interface se obtém a interface remota. • Criar dentro do diretório META-INF, dois arquivos XML: ejb-jar.xml e jboss.xml. O último é particular do JBOSS. Cada servidor de aplicação define seu arquivo. Nestes arquivos devemos colocar informações a respeito de nosso EJB. • Empacotar o arquivo dentro de um JAR e publicar no servidor de aplicação. *Na especificação EJB3 o processo é extremamente simplificado.

  27. EJB publicclass BancoBean implements SessionBean { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) { try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); } catch (SaldoInsufienteException ex) {throw ex; } } //metodos da interface SessioBean publicvoid setSessionContext(SessionContext sc) {} public void ejbRemove() {} public void ejbCreate() {}public void ejbActivate() {} public void ejbPassivate() {} }

  28. EJB publicclass BancoBean implements SessionBean { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) { try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); } catch (SaldoInsufienteException ex) {throw ex; } } //metodos da interface SessioBean publicvoid setSessionContext(SessionContext sc) {} public void ejbRemove() {} public void ejbCreate() {}public void ejbActivate() {} public void ejbPassivate() {} } Método de negócio que será disponibilizado para clientes remotos...Para onde foi o controle de segurança e de transação???

  29. EJB publicclass BancoBean implements SessionBean { publicvoid transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) { try { efetueTransferencia( cUm, cDois, valor ); } catch (SaldoInsufienteException ex) {throw ex; } } //metodos da interface SessioBean publicvoid setSessionContext(SessionContext sc) {} public void ejbRemove() {} public void ejbCreate() {}public void ejbActivate() {} public void ejbPassivate() {} } Estes métodos são requeridos pela especificação.ejbPassivate e ejbActivate só fazem sentido para Statefull...

  30. EJB ...a interface remota: publicinterface BancoEJB extends EJBObject { void transferir(Conta cUm, Conta cDois, double valor) throws RemoteException; } • Na interface remota, estamos prometendo que o SessionBeanassociado a ela irá disponibilizar exatamente este método para clientes do mundo inteiro que tenham permissão para realizar a operação.

  31. EJB ...a interface home: publicinterface BancoHome extends EJBHome { BancoEJB create() throws RemoteException, CreateException; } • A interface home “cria” nossa interface remota, trazendo o Stub para o cliente.

  32. EJB ...XMLs [src] [br] [...] [META-INF] ejb-jar.xml jboss.xml • Os arquivos devem ficar dentro do diretório META-INF e devem dizer ao container “ o que nós temos pra ele...”.

  33. EJB ejb-jar.xml

  34. EJB jboss.xml <jndi-name> indica o nome JNDI com que este EJB vai ser localizado. Pode ser qualquer coisa desde que não se repita..

  35. EJB Empacotamento... • Para a publicação no JBOSS, as classes junto com os arquivos XML devem ser empacotados em um arquivo JAR. • Gere o JAR e coloque o arquivo dentro do diretório [JBOSS_HOME]/server/default/deploy e inicie o servidor. • Durante o deploy, o servidor deve validar o JAR para ver se está de acordo com a especificação.

  36. EJB Como acessar o EJB? • JNDI • Associa um nome para a recursos computacionais. • Os recursos podem ser localizados de maneiras mas simples através de seu nome lógico. • Pense em um sistema de arquivos ou no sistema DNS. • É constituído de contextos: “java:/comp/env” é o contexto raiz para o JNDI. Um sub-contexto pode ser criado, como por exemplo o “br.com.softplan.curso.ejb” ou “a/b/meuContexto”. • JNDI fornece uma interface uniforme para acesso á vários sistemas de nomes e diretórios: LDPA, FileSistem, CORBA, RMI, Windows Registry

  37. EJB Como acessar o EJB?

  38. EJB Como acessar o EJB? Pode ficar dentro de um arquivo chamado jndi.properties. Quando o InitialContext é criado dentro do próprio servidor, essa codificação não é necessária.

  39. EJB Como acessar o EJB? Se trata de uma referência remota em uma linguagem intermediaria. É preciso fazer um narrow para a classe Java que desejamos obter.

  40. EJB Session Bean • Modelam processos de negócio (ROMAN, 2002). • Evitam que o cliente tenha acesso direto a camada de persistência. • Podem ou não manter seu estado / suas informações. • São divididos em Stateless Session Bean e Statefull Session Bean.

  41. EJB • Stateless SessionBean • Podem possuir interfaces remotas (EJBObject, EJBHome) ou locais (EJBLocalObject, EJBLocalHome). • Os servidores de aplicação mantêm um pool de Statless SessionBean, e este pode crescer ou decrescer de acordo com a carga do servidor. • Pode estar em dois diferentes estados: não existente ou pronto. • Um Stateless SessionBean deve implementar os seguintes métodos, além dos definidos na interface Remote e/ou Home:- void ejbCreate(); - void ejbRemove(); - void ejbActivate(); //útil apenas para Statefull- void ejbPassivate(); //útil apenas para Statefull- void setSessionContext(SessionContext ctx);

  42. Não existente Class.newInstance() setSessionContext() ejbCreate() ejbRemove() pronto Métodos de negócio EJB Ciclo de vida

  43. EJB • Statefull SessionBean • Podem possuir interfaces remotas (EJBObject, EJBHome) ou locais (EJBLocalObject, EJBLocalHome). • Mantêm seu estado entre chamadas de métodos do usuário (carrinho de compras). • Os servidores de aplicação podem PASSIVAR um Statefull Session Bean e, quando necessário ATIVAR o mesmo. • Um Stateless SessionBean deve implementar os mesmos métodos de um Statefull, porém, para este são úteis os métodos: - void ejbActivate(); - void ejbPassivate();

  44. EJB <<interface>> javax.ejb.EJBObject <<interface>> javax.ejb.SessionBean <<interface>> javax.ejb.EJBHome <<interface>ClienteEJB ClienteBean <<interface>>ClienteHome Void salve(Cliente cliente) throws RemoteException; publicsalve(Cliente cliente) { dao.salve(cliente); }//demais métodos obrig. ClienteEJB create() throws RemoteException, CreateException; ejb-jar.xml O container irá verificar se o bean está respeitando a especificação!

  45. EJB <<interface>> javax.ejb.EJBLocalObject <<interface>> javax.ejb.SessionBean <<interface>> javax.ejb.EJBLocalHome <<interface>ClienteLocalEJB ClienteBean <<interface>>ClienteLocalHome void salve(Cliente cliente); voidsalve(Cliente cliente) { dao.salve(cliente); }//demais métodos obrig. ClienteEJB create() throws CreateException; ejb-jar.xml O container irá verificar se o bean está respeitando a especificação!

  46. EJB Message Driven • Modelam processos assíncronos. Respondem a eventos. • Agem somente quando recebem uma mensagem. • Não mantêm estado e não precisam de interfaces remotas nem locais. • Precisam estar registrados em um servidor de mensagens que atenda ao protocolo JMS – Java Message Service. • Podem estar registrados em tópicos (Topic) ou filas (Queue). • Mensagens enviadas para Queue são consumidas por ao menos um consumidor, já para Topic a mensagem é consumida por todos (broadcast).

  47. EJB Registra-se Message Driven MOM MeuMDB + onMessage(Message msg); É notificado Publica uma mensagem... Cliente

  48. EJB Registra-se Message Driven MOM MeuMDB + onMessage(Message msg); É notificado public MeuMDB implements MessageDrivenBean, MessageListener { publicvoid onMessage(Message m) { ObjectMessage om = (ObjectMessage) m; Order myOrder = (Order) om.getObject(); //inicia processo de compra } /*Outros métodos requeridos pelainterface MessageDrivenBean/* } Publica uma mensagem... Cliente

  49. EJB • Entity Beans • São os componentes responsáveis pela persistência dos objetos. Realizam um mapeamento 1 para 1 com uma tabela no banco de dados. • Chamar ejbCreate em um Entity Bean, significa criar um novo registro numa tabela do banco de dados. • Chamar ejbRemove em um Entity Bean, significa remover um registro existente de uma tabela do banco de dados. • A persistência dos dados pode ser gerenciada pelo Container (CMP) (implícita) ou pode ser gerenciada pelo próprio Bean (BMP) explícita.

  50. EJB • Entity Beans • Na especificação 2.1 esse tipo de EJB possui muitas deficiências com relação ao EJBQL, performance e questões de OO. • Era necessário uso de diversas estratégias para se conseguir performance como o Entity Bean, incluindo alguns padrões de projeto criados para contornar problemas deste tipo. • Na Softplan usa-se o Hibernate para realizar o mapeamento objeto-relacional. • Em um cenário futuro, talvez o Entity Bean seja incorporado ao framework da softplan.

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