1 / 61

ATERRAMENTO

ATERRAMENTO. DANIEL SOARES DE ALCANTARA. Objetivo do aterramento. O aterramento tem o objetivo de prover um sistema ou instalação elétrica de: um potencial de referência e/ou um caminho de baixa impedância para a corrente de falta.

Download Presentation

ATERRAMENTO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ATERRAMENTO DANIEL SOARES DE ALCANTARA 1

  2. Objetivo do aterramento • O aterramento tem o objetivo deprover um sistema ou instalaçãoelétrica de: • um potencial de referência e/ou um caminho de baixa impedânciapara a corrente de falta 2

  3. Alguns equipamentos elétricos brasileiros vem com um fio terra (verde), ligado ao gabinete (carcaça). Importância do “Fio Terra” 3

  4. Um problema de aterramento • Se a fase entra em curto com a carcaça, a tensao de 127 V irá para a terra, em um percurso cuja resistência é muito baixa, o que implica em alta amperagem, fazendo com que o disjuntor desarme. DISJUNTOR F N TERRA 4

  5. Mas se o fio terra não estiver conectado, ou estiver partido, toda a tensao de 127 Volts irá para a carcaça e o resultado...... ..... é um possível choque elétrico! Um problema de aterramento 5

  6. Por que pássaros podem pousar em fios energizados, sem serem eletrocutados? É porque seus pés estão no mesmo potencial, sem que nenhuma parte de seu corpo esteja em contato com a terra. Um problema de aterramento 6

  7. Objetivo do aterramento 7

  8. Objetivo do aterramento 8

  9. Esquemas de aterramento Para classificação dos esquemas de aterramento é utilizada a seguinte simbologia: 9

  10. Esquemas de aterramento Primeira letra Situação da alimentação em relação à terra: T = um ponto diretamente aterrado; I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de uma impedância; 10

  11. Esquemas de aterramento Segunda letra Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra: T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto de alimentação; 11

  12. Esquemas de aterramento Segunda letra Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra: N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro); 12

  13. Esquemas de aterramento Disposição do condutor neutro e do condutor de proteção: S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos; C =funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN). 13

  14. Esquema TN Possuem um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. 14

  15. Esquema TN São considerados três tipos de esquemas TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção, a saber: 15

  16. Esquema TN a) esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são distintos; 16

  17. Esquema TN - S Condutor neutro e condutor de proteção separados ao longo de toda a instalação 17

  18. Esquema TN b) esquema TN-C-S, no qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor em uma parte da instalação; 18

  19. Esquema TN - C - S As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único condutor em uma parte da instalação 19

  20. Esquema TN c) esquema TN-C, no qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor ao longo de toda a instalação. 20

  21. Esquema TN - C 21

  22. Esquema TT Possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação. 22

  23. Esquema TT 23

  24. Esquema IT Não possui qualquer ponto da alimentação diretamente aterrado, estando aterradas as massas da instalação. 24

  25. Esquema IT A utilização do esquema IT deve ser restrita a casos específicos como os relacionados a seguir: 25

  26. Esquema IT Instalações industriais de processo contínuo, com tensão de alimentação igual / superior a 380 V. 26

  27. Esquema IT Instalações alimentadas por transformador de separação com tensão primária inferior a 1000 V, desde que verificadas as seguintes condições: 27

  28. Esquema IT - a instalação é utilizada apenas para circuitos de comando; - a continuidade da alimentação de comando é essencial; 28

  29. Esquema IT Circuitos com alimentação separada, de reduzida extensão, em instalações hospitalares, onde a continuidade de alimentação e a segurança dos pacientes é essencial (conforme NBR 13534); 29

  30. Esquema IT Instalações exclusivamente para alimentação de fornos industriais; 30

  31. Esquema IT Instalações para retificação destinada exclusivamente a acionamentos de velocidade controlada. 31

  32. Esquema IT 32

  33. Proteção contra choques elétricos por contato diretosSeccionamento automático da alimentação A proteção contra choque por contato direto visa impedir um contato involuntário com uma parte condutora destinada a ser submetida a uma tensão não havendo defeito. Esta regra se aplica igualmente ao condutor neutro. 33

  34. Proteção contra choques elétricos por contato diretosSeccionamento automático da alimentação A maneira de impedir este acesso constitui as medidas de proteção. Cada uma das medidas tem características específicas. A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de: 34

  35. Isolação A medida de proteção contra choque por contato direto por isolação é considerada como realizada quando a isolação recobrir o total da parte viva por material isolante. 35

  36. Barreiras ou invólucros Quando a isolação das partes vivas for inviável ou não for conveniente para o funcionamento adequado da instalação. Estas partes devem estar protegidas contra o contato por barreiras ou invólucros. Estas barreiras ou invólucros devem satisfazer a NBR 6146. 36

  37. Barreiras ou invólucros As partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras que confiram pelo menos o grau de proteção IP3X. 37

  38. Barreiras ou invólucros A supressão das barreiras, a abertura dos invólucros ou coberturas ou a retirada de partes dos invólucros ou coberturas não deve ser possível a não ser: 38

  39. Barreiras ou invólucros a) com a utilização de uma chave ou de uma ferramenta; e b) após a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras, invólucros ou coberturas, não podendo ser restabelecida a tensão enquanto não forem recolocadas as barreiras, invólucros ou coberturas; 39

  40. Obstáculos Os obstáculos são destinados a impedir os contatos com partes vivas, mas não os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do obstáculo. Os obstáculos devem impedir uma aproximação física não intencional ( corrimões ou de telas de arame) 40

  41. Colocação fora de alcance A colocação fora de alcance é somente destinada a impedir os contatos involuntários com as partes vivas. Quando há o espaçamento, este deve ser suficiente para que se evite que pessoas circulando nas proximidades das partes vivas em média tensão possam entrar em contato 41

  42. Espaçamento para instalações internas – circulação por um lado 42

  43. Proteção contra choques elétricos por contato diretosSeccionamento automático da alimentação 43

  44. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação Denomina-se contato indireto o toque de uma parte metálica normalmente não energizada de um aparelho elétrico que foi tornada viva por uma falha da isolação. 44

  45. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação A proteção contra choque por contato indireto é o conjunto de medidas que visa impedir que apareça na instalação uma tensão de contato que possa resultar em risco de efeito fisiológico perigoso para as pessoas. 45

  46. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação A proteção contra contatos indiretos deve ser garantida pelo aterramento e pela equipotencialização, sendo que o seccionamento automático da alimentação é uma medida que visa garantir a integridade dos componentes dos sistemas de aterramento e de equipotencialização e limitar o tempo de duração da falta. 46

  47. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação • O valor máximo da tensão de contato que pode ser mantida indefinidamente, de acordo com a IEC 60479-1,: • 50V em CA (valor eficaz) • 120 V em CC, ( internas ou abrigadas ) • 25 V em CA (valor eficaz) • 60 V em CC ( instalações externas ) 47

  48. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação A prescrição fundamental para a proteção contra choque por contato indireto, é que a tensão de contato em qualquer ponto da instalação, não deve poder ser superior aos valores definidos 48

  49. OBS. Esta regra é satisfeita se as massas são ligadas ao eletrodo de aterramento da instalação através de condutores de proteção nas condições especificadas para cada esquema de aterramento. 49

  50. Proteção contra choques elétricos por contato indiretosSeccionamento automático da alimentação A proteção contra choque por contato indireto em média tensão somente é assegurada pela realização de uma ligação equipotencial. 50

More Related