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FRATERNIDADE E JUVENTUDE “ Eis-me aqui. Envia-me! ” ( Is 6,8 ). CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB. CARTAZ DA CF 2013. CONVITE À CONVERSÃO. A Quaresma deve vir iluminada pelo desejo de conversão CF = Itinerário de conversão pessoal, comunitário e social
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FRATERNIDADE E JUVENTUDE“Eis-me aqui. Envia-me!” (Is 6,8). CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB
CONVITE À CONVERSÃO A Quaresma deve vir iluminada pelo desejo de conversão CF = Itinerário de conversão pessoal, comunitário e social A CF é um convite para nos convertermos e irmos ao encontro dos jovens e também É um convite aos jovens para se deixarem encontrar por Jesus Cristo
CONVERTER-SE AOS JOVENS • Conversão pastoral (DAp): • Atitude de auto avaliação e coragem para mudar as estruturas pastorais ultrapassadas da Igreja, para que ela seja geradora de discípulos missionários • Todo o corpo eclesial é chamado a essa conversão • Para evangelização da juventude é necessário revisar nossos métodos, adaptar-nos às novas linguagens, inserir-nos nos ambientes tecnológicos e midiáticos. 4
CONVERTER-SE AOS JOVENS • Acolhida afetiva e efetiva aos jovens • Auxiliá-los no processo de busca de respostas • Ir ao encontro daqueles que estão em situação de risco e que devem ter a primazia do anúncio do Evangelho • Acolher os jovens e servi-los em suas necessidades • Contribuir para transformações sociais em favor dos jovens. 5
INTRODUÇÃO • Juventude: • Expressa jovialidade, não como alegria do sorriso da publicidade, nem como aquilo que se opõe à tristeza e à dor. • JOVIALIDADE = JOVIAL+ IDADE (Essência, força e o vigor de alguma coisa) = O vigor, a essência do ser jovial • Jovis = Deus da força do dia • Jovialidade expressa assim, o sentido do vigor de Deus, força de Deus É jovem não aquele que tem idade nova, mas aquele que tem o vigor de Deus. JOVIALIDADE é o modo de ser próprio de Deus. 6
INTRODUÇÃO • Juventude: • No Brasil: lei 11129 – 30/06/2005 determina o período entre 15 e 29 anos • A CF ao olhar a realidade do jovem quer • Acolher a riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades • Entendê-los e auxiliá-los no contexto atual • Fazer-se solidária em seus sofrimentos e angústias • Reavivar o seu potencial de participação e transformação
PRIMEIRA PARTE VER
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • 1.1 Contexto atual: • Realidade em constante transformação: • De uma “época de mudanças” para uma “mudança de épocas” que enfraquece e altera muitos paradigmas tradicionais • As tradicionais maneiras de compreender o mundo já não são aceitas pelas novas gerações. • Transição de um cultura estável para outra, nova e ainda não estabilizada.
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • 1.2 O Forte impacto nas pessoas • A religião sofre um impacto ainda maior • Inevitável crise de sentido (família e juventude são grupos vulneráveis) • Alterações nos papéis de homem e mulher na sociedade • O papel exercido pelos pais e pela escola agora é representado pelos MCM
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • Cultura homogênea onde tudo é passageiro e descartável • Aspectos positivos • Valorização da pessoa • Reconhecimento da diversidade cultural; • Apego à terra, importância da vida familiar, procura por Deus; • Relações expandidas 11
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • 1.3 Fragilização dos laços comunitários e negação da vida • Relativismos x Fundamentalismos • As funções profissionais são eleitas como prioritárias • Afetividade autonoma e narcisista • Empobrecimento da consciencia de mistério do SH (A primeira geração pronta para viver sem culpa, cf. Libânio) 12
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • Fugaz, felicidade no presente sem grande preocupações com o amanhã. Vive-se a própria vida e pronto. Ausência da dimensão do futuro. • Os laços comunitários e sociais se fragilizam e a vida é negada ou ameaçada. • Os jovens se deparam com grande fragilidade das instituições (Família, Escolas, Estado, Igrejas) 13
IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA • 1.4 O ativismo privado e a atuação do jovem • Juventude dos anos 60 – organizava-se no meio estudantil e tinha atuação política bem determinada. Pensa a partir do comunitário. • Juventude atual – ligada a grupos culturais e lúdicos. Pensa a partir da individualidade. • É uma participação que já não se resume em partidos e sindicatos; • Os jovens, hoje, quando bem orientados, não se deixam manipular. 14
CULTURA MIDIÁTICA • Cultura midiática • Cultura midiática: processo comunicacional que se realiza por meio dos Meios de Comunicação de Massa (jornais, revistas, rádio, TV, internet) para comunicar, ao mesmo tempo, uma mensagem a um número maior de pessoas. • Surge um novo modelo de agentes de comunicação. Os jovens passam a ser ativos nesse processo e não mais depositários de informações.
CULTURA MIDIÁTICA • 2.1 Redes sociais como ambiente • A humanidade não vive mais sem os instrumentos tecnológicos • O jovem vive e respira na chamada Ambiência midiática: uma teia de novas tecnologias em que se pode ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado • Interação de pessoas e formação de grupos: neste modelo comunicacional o mais importante é a troca, o compartilhamento • Risco de querer estar sempre conectado e privilegiar essa forma de encontro, em detrimento da presencial
CULTURA MIDIÁTICA • 2.2 Um novo modo de relacionar-se • 2.3 O protagonismo juvenil nesta cultura • A maioria deles vive no universo midiático e o protagonismo deles se realiza por meio dessa conexão. • Conhecem e dominam as linguagens das novas mídias mais que os próprios pais e educadores e isso os torna socialmente fortes e valorizados. 17
CULTURA MIDIÁTICA • 2.4 As novas gerações diante da sociedade • Relações baseadas na interatividade • Exigem cada vez mais um falar e ouvir. Se abrem mais. • Nova maneira de se relacionar com a família • Podem se isolar no mundo da mídia ou • Podem encontrar maneiras novas de se aproximarem. • Antes os pais eram detentores absolutos de informação. Hoje, podem dialogar com os pais por causa das informações que recebem. • Buscam abordagem nova na educação • Questionam o modelo tradicional - professor que ensina e tem controle do conhecimento; • Acesso imenso às informações mas precisam de ajuda para interpretá-las.
CULTURA MIDIÁTICA • Visão planetária • Mais sensíveis à ecologia, comida e bebida saudáveis para o futuro. • Querem viver em um mundo mais pacífico, mais tolerante e mais responsável. • Geração aberta ao mundo e à solidariedade • Sentem necessidade de realizar ações voluntárias; • Há maior respeito ás diferenças entre culturas e religiões; • A preocupação e o estudo referente às questões climáticas são provenientes da geração da internet. • Jovens mais críticos? • A organização se dá através dos MCM e redes sociais • Suas manifestações políticas são instantâneas • Olhar a exclusão digital 19
CULTURA MIDIÁTICA • 2.5 As novas gerações diante da Igreja • Os jovens querem ser ativos na Igreja • Os jovens acreditam em Deus, amam Jesus e buscam o sagrado • Se relacionam, sobretudo, a partir da interatividade • Como eles se relacionam com a Igreja • Não existem os de fora que devem ser evangelizados pelos de dentro. A questão é saber somar as experiências que vivem. • O ciberespaço é lugar de evangelização
CULTURA MIDIÁTICA • 2.6 A Igreja diante das novas gerações • A internet hoje é um AMBIENTE • As Redes Sociais aproximam o jovem da missão. Por isso precisamos vencer o desafio da inclusão digital em nossas paróquias. • Modo de viver e de comunicar dos jovens desafia paradigmas vigentes nos ambientes eclesiais 21
FENÔMENO JUVENIL • Ao mesmo tempo que encontramos jovens identificando-se com este mundo novo, assustam-nos realidades sofridas que muitos jovens brasileiros enfrentam. • 3.1 A formação da subjetividade* • A cultura midiática molda o modo de ser e de estar e de se relacionar com o mundo e com as demais pessoas. • O que vemos nos jovens e o que temos oferecido?
FENÔMENO JUVENIL • 3.2 Pluralidade entre os jovens • Tempos atuais marcados pela fluidez e fragmentação. • Juventude se organiza em pequenos grupos de acordo com gostos, costumes ou ideologias • Mudança dos jovens na Igreja: de pertença territorial para pertença existencial e afetiva • 3.3 Formas associativas dos jovens • Pesquisa da UNESCO – Grupos + atraentes para os jovens: • 81,1% Grupos religiosos; • 23,6% Associações esportivas, ecológicas, culturais, etc./ • 18,7% De caráter corporativo, trabalhista ou estudantil; • 3,3% em organizações partidárias
FENÔMENO JUVENIL • O Fenômeno das tribos • Grupo religiosos • Censo do IBGE de 2010 diz que um número pequeno de jovens não tem religião • Grande número de jovens tende a propostas religiosas mais radicais (atitudes heróicas e morreria por uma causa) • Os jovens encontram na Igreja espaço de agregação e os afasta da violência. • Grupos ecológicos; Grupos de afirmação de identidade; Grupos que se posicionam frente à globalização; Grupos artísticos; Grupos pelas redes sociais 24
FENÔMENO JUVENIL • 3.4 Novas linguagens • Surge nos MCM uma nova linguagem mais simplificada, veloz e direta – Avanços e perdas em relação ao passado. • 3.5 Desigualdades juvenis • A desigualdade da renda; A desigualdade nos espaços urbanos; A desigualdade e escolaridade; Desigualdade, trabalho e gênero; Desigualdade e desestruturação das relações familiares; A desigualdade e violência; A desigualdade e seus reflexos nos povos tradicionais (negros e índios)
FENÔMENO JUVENIL • 3.6 Exclusão social e violência • 3.7 Exclusão digital e violências em rede • 65% dos domicílios não possuem computador • 73% não possuem acesso à internet • Todo cidadão tem direito Às redes sociais • Não é um meio sem riscos. Virtual e real se confundem • Difusão de ideologias na rede que diminuem a vida. • 3.8 Direitos e deveres de todos • 3.8.1 Políticas públicas para Juventude • 3.8.2 Acompanhamento eclesial
SEGUNDAPARTE JULGAR “Eis-me aqui, envia-me!” 27
INTRODUÇÃO Aprofundar o tema da juventude à luz das Sagradas Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igreja Os jovens são as pessoas mais sensíveis e propensas às mudanças. O meio juvenil é sempre o primeiro segmento da sociedade a absorver tanto os elementos bons quanto os ruins dessas mudanças. 28
JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS • Vários testemunhos de jovens que, valorizados e chamados por Deus, assumiram sua vocação de missionários da vida plena. Deus nunca deixou de confiar nos jovens. • 1.1 No Antigo Testamento • Rebeca (Gn 24) – Exemplo de jovem e mulher fiel a Deus e corajosa em suas decisões; • José do Egito (Gn) – Exemplo de jovem capaz de promover a reconciliação com os irmãos, vive a castidade e se opõe à banalização da sexualidade e do amor; • Samuel (1Sm) – Exemplo de jovem que assume uma vocação religiosa; 29
JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS • Dabi (1Sm) – Exemplo de jovem inteligente e corajoso que ajudou o povo oprimido; • Salomão (1Rs) – Exemplo de jovem que assume sua cidadania em funções públicas; • Ester (Est) - Exemplo de jovem fiel ao povo e liderança política; • Daniel (Dn) – Exemplo de jovem construtor do povo; • Ezequiel (Ex) – Exemplo de jovem que assume vocação profética no meio do povo; • Isaías (Is) – Deus confia nele apesar de sua fraqueza. Deus aposta em alguém que ninguém jamais apostaria. Isaías não hesita em responder: Eis-me aqui, envia-me”. 30
JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS 1.1 No Novo Testamento • 1.2.1 Jesus Instaura um novo Reino • Jesus vai crescendo em SABEDORIA (diálogo com as escrituras e com os mais velhos), ESTATURA (crescimento físico, próprio do jovem) e GRAÇA (posição de uma pessoa diante de Deus – fidelidade ao Pai - e diante das outras pessoas – contava com o apreço das pessoas) • Temos uma cultura que acentua o aspecto físico em detrimento das outras dimensões do SH • A JOVIALIDADE do projeto de JC apresenta a novidade radical que é o RdD. Propõe um novo jeito de ver, pensar, agor e de organizar as relações – Radicalidade do mandamento do AMOR. 31
JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS • 1.2.2 Maria, presença educativa • Exemplo de missionária, de amiga e de sensibilidade social e pessoal, quando visita sua prima Isabel. • Nas Bodas de Caná aponta para a falta de vinho (Alegria da Festa é o encontro com seu Filho). • Aos pés da Cruz torna-se Mãe do discípulo amado. • Mostra as características do discipulado: • Escuta amorosa e atenta; • Adesão á vontade do Pai; • Atitude profética; • Fidelidade. 32
JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS • 1.2.3 Os discípulos João, Marcos e Paulo • João, mais jovem dos Apóstolos é modelo de seguimento a JC e exemplo de coragem • Marcos viveu uma época de transição e teve coragem de assumir sua fé. • Paulo é exemplo de jovem capaz de mudar a vida, abandonando os caminhos da morte e aderindo ao Evangelho 33
JOVENS NA HISTÓRIA DA IGREJA • A Igreja vive de testemunhas autênticas • Santa Inês; São Domingos Sávio; São Luís Gonzaga; Beata Albertina Berkenbrock; Beata Chiara Luce Badano; Beata Laura Vicuña; Beato José de Anchieta; Beato Pier Giorgio Frassatti; Beato Zeferino Namuncurá;São Francisco de Assis; etc 34
JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO • 3.1 Experiência do encontro com Jesus • A busca de modelos pelos jovens possibilita lhes apresentarmos a pessoa de Jesus Cristo • Desafio da evangelização – Escutar a voz de Cristo em meio a tantas vozes. • O encontro com Jesus significa encontrar Deus na história • Jesus reunia ao seu redor um círculo de discípulos 35
JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO • 3.2 Pelo discipulado, a descoberta • Apresentar explicitamente o projeto de JC como modelo de projeto de vida para os jovens. Jesus viveu para amar. Valorizou a vida, perdoou, acolheu, testemunhou, anunciou o amor do Pai e denunciou tudo aquilo que dizimava a vida. Não viveu para si mas para os seus. 36
JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO • 3.3 O CAMINHO A VERDADE E A VIDA PARA OS JOVENS • 3.4 O Jovem Discípulo assume a missão • No Evangelho, Jesus revela que a solidariedade ao pobre é o maior sinal de fidelidade cristã (Mt 25,35-36) 37
O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA • 4.1 Juventude como lugar teológico (Discurso que Deus faz através dos jovens) • A juventude mora no coração da Igreja • Cada pessoa é uma mensagem única e profunda de Deus • Entrar em contato com o divino da juventude • Acolher a voz de Deus que fala pelo jovem • 4.2 Opção afetiva e efetiva pelo jovem • As estruturas eclesiais são convocadas a assumir a tarefa de expressar afetiva e efetivamente a opção preferencial pelos jovens 38
O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA • 4.3 Espaços eclesiais de exercício do protagonismo dos jovens • Conversão pastoral • 4.4 O horizonte do Reino • Cabe a cada jovem que já se apaixonou pelo Reino, transmitir aos outros a própria experiência de Jesus sob a ação do Espírito Santo. • 4.5 A presença da Igreja do Brasil • 4.6 O lema da CF: A Igreja aposta no jovem 39
PROTAGONISMO DOS JOVENS • Protagonista é aquele que participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nelas – Caminho a ser trilhado pelos jovens dentro e fora da Igreja • Repensar as formas de ir ao encontro dos jovens. • É essencial dar voz aos jovens. • A A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo 40
PROTAGONISMO DOS JOVENS • 5.1 Protagonismo que dê sentido para a vida • Adesão a partir de um encontro com uma pessoa e não com uma teoria • 5.2 Protagonismo que gere comunidade • Urgência de se criar espaços de cultivo da subjetividades juvenis que escapem ao individualismo para descobrir na vivência comunitária o germe do mundo novo. • 5.3 Protagonismo e experiência religiosa • Oração pessoal; Leitura Orante da Bíblia; etc 41
PROTAGONISMO DOS JOVENS • 5.4 Protagonismo e compromisso com a sociedade • A opção pelos pobres não pode ser a opção de alguns somente. • Aderir às causas ecológicas • 5.5 Protagonismo e a justa relação entre fé, razão e ciência 42
CONCLUSÃO • A Igreja no Brasil, em sua história recente, tem o testemunho de momentos fortes de abertura e serviço aos jovens • Esta Campanha da Fraternidade, também, quer convidar ao debate sobre as dificuldades sociais que atingem diretamente os jovens • Esta Campanha que aborda o tema Juventude, convida à conversão, tanto a Igreja, promotora deste evento evangelizador, como os demais seguimentos da sociedade na dedicação aos jovens 43
CONCLUSÃO • Garantir os direitos de jovens: responsabilidade de todas as gerações • Em busca da Felicidade… http://www.youtube.com/watch?v=bQUUy8wvpzo 44
CONCLUSÃO Felicidade - Gonzaguinha Quando a gente canta somente Aquilo que a gente sente, profundamenteNão há lugar para canção doentePorque a alegria se derrama quentePois quando a gente canta alegriaA força da canção explode, se irradiaÉ como a luz do sol sendo a luz da genteÉ como a luz da gente sendo a luz do dia Ô ô felicidade Eu quero andar na vida namorando você Por todos os caminhos onde descobri Que apesar de tudo meu povo sorri Ô ô felicidade Meu coração não mente Quanto canta e diz Faço exatamente o que sempre quis E é muito importanteque eu seja feliz. 45