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Reino Monera. Reino Monera. Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes. A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares membranosas . As únicas organelas celulares existentes no citoplasma da célula destes seres vivos são os RIBOSSOMOS .
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Reino Monera • Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes. • A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares membranosas . As únicas organelas celulares existentes no citoplasma da célula destes seres vivos são os RIBOSSOMOS. • Os ribossomos são responsáveis pela produção de proteínas. • Pertecem a este reino: Bactérias e Cianobactérias.
O Reino MONERA se divide em: • Filo Schizophyta (bactérias) • Filo Cyanophyta (Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis)
As Bactérias - A palavra bactériavem do Grego, onde “bakteria” significa bastão. As bactérias são encontradas em todos os ambientes da Terra. As bactérias são seres microscópicos. A maioria apresenta reprodução assexuada.
As bactérias são os menores e mais simples seres vivos que primeiro habitaram o planeta há cerca de 2 bilhões de anos, originando todos os demais seres vivos. • Em cada grama de solo cultivável existem de 100.000.000 a 2.500.000.000 bactérias vivas. • No interior do intestino humano encontra-se uma flora bacteriana que nos auxilia na síntese de vitamina K e do complexo B. Cerca de 70% do peso seco das fezes humanas é constituído por esporos de bactérias.
As Bactérias • As bactérias são divididas em grupos : • Arquiobactérias ( grupo Archae) – Primitivas que vivem em meios hostis como fontes termais, água salgada, pântanos e regiões vulcânicas. • Eubactérias– São as mais numerosas e atuais Eubactérias - Escherichia coli Arquiobactérias
Arqueobactérias • As arqueo são utilizadas nas Estações de Tratamento de Esgoto, ajudando na despoluição dos rios. O gás metano que elas produzem pode ser utilizado para gerar eletricidade ou em um sistema de gás natural. • São diferentes das bactérias pois não apresentam uma substância chamada peptidoglicano na parede celular, além de terem diferente organização genética.
Membrana plasmática Citoplasma Parede celular Cápsula Ribossomos Fímbrias Plasmídeos Nucleóide Flagelo Eubactéria
Formas das Bactérias • De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são classificadas em: • ESPIRILO: tem forma de espiral; • COCO: tem forma arredondada; • VIBRIÃO: tem forma de vírgula; • BACILO: tem forma de bastão.
Gonorréia Diplococos COCOS – Chlamydia trachomatis
Clamídia • É uma doença sexualmente transmissível comum causada pela bactéria Chlamydia trachomati, a qual pode danificar os órgãos reprodutores da mulher. Ainda que os sintomas da clamídia sejam geralmente moderados ou ausentes, ela pode gerar complicações sérias que causam danos irreversíveis, incluindo infertilidade, antes que a mulher reconheça o problema. Clamídia também causa secreção no pênis de homens contaminados.
Streptococcus pneumoniae Estreptococos (Streotococcus) Estafilococos
Sarcina - septicemia. Sífilis ESPIRILOS – Treponema pallidum
VIBRIÃO – Vibrio cholerae BACILO – Mycobacterium tuberculosis
Coqueluche Bordetella pertussis Meningite Neisseria meningitidis
Nutrição bacteriana • Existem espécies heterótrofas e espécies autótrofas. • Heterótrofas: • As parasitas, agridem outros seres vivos para a obtenção de alimento orgânico e causam inúmeras doenças. • As decompositoras, obtêm o alimento orgânico recorrendo à decomposição da matéria orgânica morta e são importântes na reciclagem dos nutrientes minerais na biosfera. • As simbiontes, não agridem os parceiros. É o caso das bactérias encontradas no estômago dos ruminantes. luz bacterioclorofila
Nutrição bacteriana • Autótrofas: • Fotossintetizantes, nas bactérias que realizam fotossíntese, a captação da energia solar fica a cargo de uma clorofila conhecida como bacterioclorofila. A partir da utilização de substâncias simples do meio, ocorre a síntese do combustível biológico. De maneira geral, não há liberação de oxigênio. Como exemplo, podemos citar as bactérias sulforosas do gênero Chlorobium, que efetuam esse processo com a utilização de H2S e CO2, segundo a equação: • 2H2S + CO2 + luz ------bacterioclorofila------------> (CH2) + 2S + H20
Nutrição bacteriana b) Quimiossintetizantes: a quimiossíntese é uma reação que produz energia química, convertida da energia de ligação dos compostos inorgânicos oxidados. Sendo a energia química liberada, empregada na produção de compostos orgânicos e gás oxigênio (O2), a partir da reação entre o dióxido de carbono (CO2) e água molecular (H2O), conforme demonstrado abaixo: Primeira etapa Composto Inorgânico + O2 → Compostos Inorgânicos oxidados + Energia Química Segunda etapa CO2 + H2O + Energia Química → Compostos Orgânicos + O2
Nutrição bacteriana • Quimiossíntese: Esse processo autotrófico de síntese de compostos orgânicos ocorre na ausência de energia solar. • É um recurso normalmente utilizado por algumas espécies de bactérias e arqueobactérias (bactérias com características primitivas ainda vigentes), recebendo a denominação segundo os compostos inorgânicos reagentes, podendo ser: • ferrobactérias e nitrobactérias ou • nitrificantes (nitrossomonas e nitrobacter, gênero de bactérias quimiossíntetizantes).
Parede celularformada por camada espessa de peptidoglicano Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838)
Fosfolipídios Camada lipoprotéicaexterna, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Lipopolissacarídeo Parede celular Proteína Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e damembrana plasmática de bactéria gram-negativa. Parede celular: método de Gram Bactéria gram-negativa Esquema de bactéria com parte da célula removida. Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838)
Parede celular Membranaplasmática Molécula de DNA Reprodução das bactérias: divisão Duplicação do DNA Separação das células
Molécula de DNA circular Fragmentos deDNA doador Célula bacteriana Célula bacteriana Célula transformada Transformação Lise celular Quebrado DNA Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integradoao cromossomo da célula receptora.
Fago DNA do fagocom genes dabactéria Transdução Quando o profago inicia o ciclolítico, o DNA da bactéria édegradado e novos fagos podemconter algum trecho do DNAda bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNAda bactéria comoum profago. O DNA deum fago penetrana célula deuma bactéria. Genes de outra bactériasão introduzidos e integrados ao DNAda bactéria hospedeira. A célulabacteriana serompe e libera muitos fagos, quepodem infectar outras células. O fago infectanova bactéria.
Plasmídeo DNA bacteriano Célula “macho” Pontecitoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separaçãodas células Célula “macho” Conjugação
FILO CYANOPHYTA Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis
FILO CYANOPHYTA Estrutura básica de uma Cianobactérias ou cianofíceas
FILO CYANOPHYTA • Nutrição • As cianofíceas são autótrofas e fazem o processo da fotossíntese: • 6 CO2 + 12 H20 + energia da luz → C6H12O6 + 6 O2 • Reprodução • A grande maioria das cianofíceas reproduz-se de forma assexuada, por bipartição ou cissiparidade. • As colônias filamentosas de algas podem reproduzir-se assexuadamente por um processo chamado de hormogonia: pequenos fragmentos da colônia se separam, formando novos filamentos coloniais. • Em condições desfavoráveis as cianofíceas formam os acinetos, semelhantes aos esporos das bactérias.
OUTROS INTEGRANTES DO REINO MONERA RICKETSIAS MICOPLASMA
Realização Conteúdo Sônia Lopes Produção e diagramação Maria Júlia Chelini