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Feliz daquela que acreditou. Maria dirigi-se, impelida pela caridade, à casa da sua parenta. Quando ai entrou, Isabel, ao responder sua saudação, . tendo sentido o menino estremecer de alegria em seu próprio seio, “cheia do Espírito Santo”, saúda por sua vez Maria em alta voz: .
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Maria dirigi-se, impelida pela caridade, à casa da sua parenta. Quando ai entrou, Isabel, ao responder sua saudação, tendo sentido o menino estremecer de alegria em seu próprio seio, “cheia do Espírito Santo”, saúda por sua vez Maria em alta voz:
“Bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre”. Esta proclamação de Isabel deveria vir a entrar na Ave- Maria, como continuação da saudação do Anjo, tornando-se assim uma das orações mais freqüentes da Igreja.
Todas as palavras de Isabel, são densas de significado; no entanto, parece ser algo de importância fundamental o que diz no final: “Feliz daquela que acreditou que teriam cumprimento as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor”.
A plenitude da graça, anunciada pelo anjo, significa o dom de Deus mesmo; a fé de Maria, proclamada por Isabel quando da visitação, mostra como a Virgem de Nazaré teria correspondido a este dom.
Por conseguinte, também a fé de Maria pode ser comparada com a de Abraão, a quem o Apóstolo chama “nosso pai na fé”. Na economia da salvação da revelação divina, a fé de Abraão constitui o inicio da Antiga Aliança.
A fé de Maria, na Anunciação, dá inicio à nova Aliança. Assim como Abraão “esperando contra toda esperança, acreditou que seria pai de muitos povos”, também Maria, no momento da Anunciação, acreditou que pelo poder do Altíssimo, por obra do Espírito Santo, se tornaria a Mãe do Salvador.
Mediante a Fé, ela sentiu-se a Mãe do “Messias-rei”, contudo respondeu: “Eis a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a vossa palavra”.
Texto - Doc. da Igreja João Paulo II Imagens - Google Música - Ave Maria God's Power Formatação - Altair Castro 29/03/2008