1 / 57

Smalltalk

Smalltalk. Grupo 8 Diogo Krejci Frederico Argolo Vitor Macedo. História. Criada por Alan Kay da Xerox - Palo Alto no início dos anos 70. Apresenta um ambiente de programação com menus pop-up, windows e mouse (modelo para Apple Macintosh). História.

Download Presentation

Smalltalk

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Smalltalk • Grupo 8 • Diogo Krejci • Frederico Argolo • Vitor Macedo

  2. História • Criada por Alan Kay da Xerox - Palo Alto no início dos anos 70. Apresenta um ambiente de programação com menus pop-up, windows e mouse (modelo para Apple Macintosh).

  3. História • Alan Kay criou Smalltalk na tentativa de desenvolver uma linguagem na qual as crianças pudessem programar

  4. História • SmallTalk foi baseada na linguagem Silmula (1966), a qual introduziu o conceito de objeto

  5. História • Mas foi em Smalltalk que os objetos deixam de ser • meros "dados" manipulados por "programas" • E passam a ser: • "processadores idealizados" individuais e independentes, aos quais podem ser transmitidos comandos em forma de "mensagens".

  6. Versões • Versões existentes: • Versões Open Source & Livres • Squeak Smalltalk • GNU Smalltalk • Little Smalltalk • Versões Comerciais • Dolphin Smalltalk • Object Connect's Smalltalk MT • Exept's Smalltalk/X

  7. Versões Comerciais(cont.) • Cincom's VisualWorks Smalltalk • Cincom's Object Studio Smalltalk • Cincom's Visual Smalltalk Enterprise (VSE) • IBM's Visual Age Smalltalk • Pocket Smalltalk • QKS Smalltalk Agents

  8. Versão Escolhida • Cincom's VisualWorks Smalltalk • Razões: • Site do fabricante com muitas informações • Possibilidade de baixar uma versão não comercial • Bibliografia baseada nessa versão

  9. Interface Visual Works

  10. Interface Visual Works

  11. Interface Eiffel

  12. Interface Eiffel

  13. Versões • Quais são as diferenças entre as versões existentes?

  14. Diferenças • A Xerox, criou a ParcPlace Systems para comercializar Smalltalk-80 • Cada fabricante tem nesta versão uma base para desenvolver as suas próprias versões

  15. Diferenças • Não ficam especificados: • Detalhes de implementação • Possíveis extensões • “Sintaxe”

  16. Diferenças - Exemplos • Uma operação de potência no VisualWorks: • 3**2 • Nas demais versões: • 3e2

  17. Diferenças - Exemplos • O VisualWorks não aceita que números em ponto flutuante sejam definidos em uma base que não seja a decimal • Tal restrição não existe nas demais versões

  18. Características de Smalltalk • Compatilibildade: • Solaris SPARC • HPUX HPPA • IRIX MIPS • AIX RS6000 • Compaq Unix AXP • Linux Intel, Windows Intel, MacOS 9

  19. Compatibilidade • Cada versão já incorpora centenas de métodos que juntos formam a: • Imagem Virtual (Virtual Image)

  20. Compatibilidade • Por questões de performance existem implementações específicas para cada máquina • Operações aritméticas • Entrada e Saída • Em conjunto formam a Máquina Virtual

  21. Compatibilidade • Em Eiffel para se desenvolver implementações portáveis deve-se usar: • EiffelVision • EiffelVision2

  22. Compatibilidade • Para se desenvolver implementações específicas, e usar os recursos de janelas particulares de cada sistema deve-se usar: • WEL (Windows Eiffel Library) • Unix, Linux e VMS (GTK Eiffel Library)

  23. Tipos • Como Smalltalk trata tipos?

  24. Tipos • Smalltalk tem somente um tipo • objeto • Tudo no sistema são objetos • Portanto variáveis são referencias para objetos

  25. Tipos • Eiffel apresenta tipificação estática. • O compilador restringe as possíveis atribuições a uma variável • Vantagens • Segura • Eficiente • Desvantagem • Menos flexível

  26. Garbage Collector • Assim como Eiffel, Smalltalk faz uso desse recurso • Vantagens: • O risco de vazamento de memória é extremamente reduzido • O programador pode se concentrar no problema de aplicação • Desvantagens: • Perda de eficiência

  27. Classes • Em Smalltalk classes são objetos • Uma metaclasse é uma instância da classe Metaclasse. • Cada classe é uma instância de uma instância da Metaclasse.

  28. Classes - Diagrama

  29. Self e Super • Self retorna a referência para o objeto que recebe essa mensagem • O seu equivalente em Eiffel é current

  30. Self e Super • Super não se refere na verdade a superclasse do objeto que está recebendo essa mensagem, mas se refere ao objeto que definiu o código que está sendo executado.

  31. Self e Super

  32. Colisão de Nomes devido à herança • Em Eiffel, no caso geral, a colisão de nomes obriga que se utilize uma cláusula especial de renomeação (rename) para mudar pelo menos um dos designadores do atributo ou operação em colisão. • Em Smalltalk esse problema não ocorre porque a herança múltipla não é suportada.

  33. Polimorfismo de Operação • Em Smalltalk e Eiffel a implementação de uma operação pode ser alterada nos descendentes. • Porém em Eiffel existe a possibilidade adicional de mudar o nome a um membro herdado (operação ou atributo), ou mesmo cancelá-lo.

  34. Visibilidade de Médotos • Em Smalltalk não existe o conceito de métodos públicos e privados, todos os métodos podem ser acessados por todos os objetos do sistema.

  35. Visibilidade de Médotos • Tentativa de simular esse comportamento: • Acrescentar um prefixo “my” antes de todos os métodos que teriam que ser privados • Nada impede porém que um programador chame esse método

  36. Métodos de Classe • Em Smalltalk pode-se definir métodos de classe • Eiffel não tem suporte a esse tipo de recurso

  37. Mensagens • Não existem operadores em Smalltalk • Todos os objetos são ativados por meio de mensagens • Toda mensagem retorna algum objeto

  38. Mensagens • Qual é o resultado da operação: 1+2*3

  39. Tipos de Mensagens • Existem 3 tipos de mensagens: • Unárias • Não têm parâmetros • Exemplo • 345 sin • ‘abcd’ size

  40. Tipos de Mensagens • Binárias • Recebem apenas um parâmetro • Exemplos: • 3+2 • X>= 2

  41. Tipos de Mensagens • Palavras Chave • são mensagens com um ou mais argumentos nas quais o seletor é composto por uma sequência de uma ou mais palavras-chave, cada uma delas terminando com o caracter ":“ • Exemplos: • 'vitor' copyFrom:2 to:5 • O resultado é itor

  42. Precedência de Mensagens • A avaliação é feita da esquerda para a direita • Mensagens unárias • Mensagens binárias • Mensagens com palavras chave • Pode-se alterar a precedência usando parênteses

  43. Resultado • Portanto 1+2*3 = 9 em Smalltalk • Para gerar o resultado normalmente esperado devemos usar: 1+(2*3)

  44. Regras de Precedência em Eiffel • Operadores Especiais. (O ponto (“.”) na chamada de expressões) • Operadores Unários • old strip not • Operadores Binários • ^* / // \\+ • Operadores Relacionais • = /= < > <= >= • Operadores Logicos • and nor or

  45. Controle de Erro (Eiffel) • Em Eiffel sempre que existe um contrato e este é quebrado, uma exceção é gerada. Esta pode ser originada basicamente devido a duas razões: • 1- violação das asserções, caso estas estejam sendo monitoradas. • 2– Devido um sinal de hardware alertando sobre alguma operação ilegal.

  46. Controle de Erro (Eiffel) • Uma rotina pode tratar uma exceção através de sua cláusula rescue. Podendo terminar em: • retry o que faz com que rotina seja a executada desde o início. • Ou não apresentar o retry no final, com isso o método retorna para o quem o invocou.

  47. Controle de Erro (Smalltalk) • Smalltalk apresenta um sistema de controle de erro similar ao existente em Eiffel

  48. Controle de Erro (Smalltalk)

  49. Controle de Erro (Smalltalk) • Seqüência de acontecimentos: • Gera-se uma exceção • Repassada sucessivamente a cada um dos objetos • Caso nenhum objeto esteja preparado para lidar com a exceção uma mensagem noHandlerSignal é enviada ao objeto Object • Caso esta exceção não seja tratada o EmergencyHandler é invocado

  50. Controle de Erro (Exemplo) MyRequest>>processYourself | tape drive | MySignals appSignal handle: [:ex | self myHandleFailure: ex] do: [self myCheckRequest. tape := self myReserveTape. drive := self myReserveDrive. tape mountYourselfOn: drive. self myRespondSuccess]. self myReleaseTape: tape. self myReleaseDrive: drive MyRequest>>myReserveTape self tapeName isReserved ifTrue: [MySignals appSignal raiseWith: #tapeBusy]. ...code to reserve the tape...

More Related