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6 Congresso Paulista de Educa o M dica Internato e as novas diretrizes Curriculares Como Quando Onde,

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6 Congresso Paulista de Educa o M dica Internato e as novas diretrizes Curriculares Como Quando Onde,

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    2. A CONSTRUÇÃO DAS DIRETIZES Construímos Coletivamente as propostas das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação da área da Saúde. Incorporando as discussões e experiências existentes. Importância da Articulação da ABEM, Rede Unida, Forgrad... Após ampla consulta e audiências públicas Aperfeiçoamento e incorporação de aspectos fundamentais expressos nos documentos abaixo mencionados e adotamos formato, preconizado pelo Parecer da CES/CNE N 583/01, para todas as áreas de conhecimento que integram a saúde:

    3. PRINCÍPIOS DAS DIRETRIZES Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual;

    4. DIRETRIZES CURRICULARES Reforçamos nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Saúde, a articulação entre a Educação Superior e os Sistemas de Saúde, objetivando a formação geral e específica dos egressos/profissionais com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, indicando as competências comuns gerais para esse perfil de formação.

    5. OBJETO DAS DIRETRIZES CURRICULARES Construir perfil acadêmico e profissional com competências, habilidades e conteúdos contemporâneos, bem como, para atuarem, com qualidade e resolutividade, no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando o processo da Reforma Sanitária brasileira. A formação de recursos humanos para as profissões da saúde deve pautar-se no entendimento que saúde é um processo de trabalho coletivo do qual resulta, como produto, a prestação de cuidados de saúde.

    6. OBJETO DAS DIRETRIZES CURRICULARES Levar os alunos dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer. Garantindo a Capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades.

    7. FAZENDO COM QUE O GRADUANDO SEJA: 1) Capaz de trabalhar em conjunto com outros profissionais da área de saúde – aprender a viver juntos; 2) Conhecedor privilegiado dos problemas locais de saúde; 3) Apto a intervir no processo de desenvolvimento, propondo e realizando medidas de caráter preventivo;

    8. FAZENDO COM QUE O GRADUANDO SEJA: 4) Apto para o mercado de trabalho; 5) Preparado para acompanhar o avanço técnico-científico –aprender a conhecer (estar sempre aprendendo); 6) Capaz de valorizar prioritariamente as necessidades de saúde da população, com ênfase na ação preventiva, dentro de uma visão integral e de valores éticos e culturais.

    9. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: a)Respeito aos pacientes e colegas, que compreenderá, sem preconceitos, a diversidade de bases culturais e a igualdade, as línguas, a cultura e o modo de vida; b)O reconhecimento dos direitos do paciente em todos os aspectos, em particular a confidencialidade da informação e consentimento informado prévio ao ato profissional;

    10. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: c)O entendimento de que o conhecimento está baseado na curiosidade e de que a exploração deste conhecimento ultrapassa a aquisição passiva, devendo ser uma busca ativa durante toda a vida profissional; d)A habilidade de lidar com o inesperado;

    11. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: e)A conscientização das responsabilidades morais e éticas envolvidas na assistência individual ao paciente, bem como a responsabilidade com o provimento da assistência coletiva da saúde; f)A conscientização de que sempre deve ser assegurada a melhor qualidade possível de atenção a saúde;

    12. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: g)O desenvolvimento da capacidade de auto-avaliação e da participação consciente no processo de avaliação pelos pares; h)O conhecimento das limitações pessoais, a disposição pessoal de procurar auxílio quando necessário, e a habilidade de trabalhar como membro de uma equipe;

    13. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: i)A disposição de utilizar as habilidades profissionais adquiridas no transcorrer do curso para contribuir com a comunidade da mesma forma que isto será feito com o bem-estar individual, alcançado pelo entendimento da prevenção e pelo estímulo à prática da promoção de saúde; j)A habilidade de se adaptar às mudanças;

    14. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL: l)A conscientização da necessidade de continuidade no desenvolvimento profissional aliado com a educação continuada, de maneira a manter um alto padrão de competência e de conhecimento;

    15. HABILIDADES FUNDAMENTAIS À PRÁTICA PROFISSIONAL : m)A aceitação da responsabilidade de contribuir da melhor maneira possível para o avanço do conhecimento de maneira a beneficiar a prática profissional e primordialmente melhorar a qualidade da assistência médica;

    16. DESAFIOS AS MUDANÇAS CURRICULARES Por um lado a necessidade de um currículo, inovador, contemporâneo que contemple uma visão ampla de Saúde. Por outro à necessidade de incorporação de um volume crescente de novos conhecimentos e tecnologias. Como fazê-lo? E acresce a isto, a pressão pelo atendimento às demandas sociais geradas pelas peculiaridades e desigualdades do nosso país.

    18. Formação Comtemporânea Ênfase nas habilidades básicas e gerais. Têm grande importância a capacidade de análise, a capacidade de resolver problemas, a capacidade de tomar decisões e sobretudo ter flexibilidade para continuar aprendendo.

    19. Formação Comtemporânea A prática da profissão deve ser exercida sob bases científicas e evidências válidas. Mas, certamente com a percepção de que cada indivíduo possui característica própria, que exige uma conduta profissional-ético-humanística responsável.

    20. Formação Comtemporânea Do profissional espera-se a capacidade de promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades individuais com as da comunidade, atuando aí como agente de transformação social.

    21. Concepção das Diretrizes Curriculares Devem ser contemplados elementos de fundamentação essencial em cada área do conhecimento, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a competência do desenvolvimento, intelectual e profissional, autônomo e permanente. O processo de formação acadêmica e/ou profissional não termina com a concessão do diploma de graduação.

    22. OBJETO DAS DIRETRIZES CURRICULARES Levar os alunos dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer. Garantindo a Capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades.

    23. Parecer da CES/CNE 583/01 Formato preconizado Perfil do Formando Egresso/Profissional Competências e Habilidades Conteúdos Curriculares Estágios e Atividades Complementares Organização do Curso Acompanhamento e Avaliação

    24. INTERNATO A formação do médico incluirá, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em regime de internato, em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos docentes da própria Escola/Faculdade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 35% (trinta e cinco por cento) da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

    25. INTERNATO O estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço incluirá necessariamente aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva,devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área. Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária teórica não poderá ser superior a 20% (vinte por cento) do total por estágio.

    26. MUDANÇAS PARADIGMÁTICAS COMPETÊNCIAS * CONTEUDOS USO DO INFINITIVO CENTRADA NO ALUNO*DOCENTE CENTRADA NO UTENTE/PACIENTE APRENDIZAGEM ATIVA INTEGRAÇÃO E A INTERDISCIPLINARIDADE SISTEMA DE SAÚDE*HOSPITALOCÊNTRICA INTERAÇÃO ATIVA DO ALUNO COM USUÁRIOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO, A FORMAÇÃO MÉDICO-ACADÊMICA ÀS NECESSIDADES SOCIAIS DA SAÚDE, COM ÊNFASE NO SUS. FORMAÇÃO INTEGRAL*ADESTRAMENTO CURSINHOS PARA RESIDÊNCIA MEDICA E ENADE

    27. 44 Congresso Brasileiro de Educação Médica Modelos Pedagógicos e Cenários de Aprendizagem Prof. Dr. Maurício Braz Zanolli, FAMEMA Supervisão no Internato Profa. Dra. Derly Streit, FM Petrópolis 3. Avaliação no Internato Profa. Dra. Dione Maciel, UPE

    28. 45 Congresso Brasileiro de Educação Médica O II FORUM internato é parte da estratégia da ABEM para promover estudo sistemático e pesquisa na área de internato. Foi realizado nos dias 20, 21, 22 e 23 de Outubro de 2007, durante o 45 COBEM, na cidade de Uberlândia e teve a seguinte configuração: Coordenação: Derly Streit, FM Petrópolis, Maurício Zanolli, FAMEMA Dione Maciel, UPE Facilitadores: Claudia Vasconcellos, Evelin Muraguchi, Gerson Pereira Junior, Vardeli Moraes, Elisa Toffoli, Leandro Machado, Luciana de Paula, Nilton Pereira Junior. Objetivos Identificar/estabelecer as competências mínimas a serem adquiridas pelo interno, nos diversos cenários de aprendizagem, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina (DCN).

    29. Pressupostos Competência: Capacidade de entender e realizar uma atividade de forma correta, segundo critérios ou padrões aceitáveis. Cenário de aprendizagem: Diz respeito não apenas ao local onde se realizam as práticas, mas também aos sujeitos nela envolvidos, à natureza e conteúdo do que se faz. Incluindo aspectos pedagógicos, morais e éticos, contribuindo para a transformação das políticas de saúde e de formação.

    30. INTERNATO ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER EXECUTADOS NO INTERNATO, EM CADA UMA DE SUAS CINCO ÁREAS , PARA QUE SE DESENVOLVA NO MÉDICO RECÉM-FORMADO AS COMPETÊNCIAS DESCRITAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

    31. Perfil do Formando Egresso/Profissional Médico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. PARECER Nº:CNE/CES 1.133/2001

    32. COMPETÊNCIAS GERAIS Autonomia intelectual/Tomada de decisões Atenção à saúde Comunicação Liderança Administração e gerenciamento Capacidade de auto-avaliação A habilidade de se adaptar as mudanças A habilidade de lidar com o inesperado Educação permanente

    33. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; Atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos atendimentos primário e secundário; Comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes e seus familiares; Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas apropriadas de comunicação; Realizar com proficiência a anamnese e a conseqüente construção da história clínica, bem como dominar a arte e a técnica do exame físico;

    34. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-socio-ambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática médica e na sua resolução; Diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças do ser humano em todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a prevalência e o potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica; Reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral; Otimizar o uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico em todos seus aspectos;

    35. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com base em evidências científicas; Utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos, validados cientificamente, contemporâneos, hierarquizados para atenção integral à saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção; Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    36. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e emergências em todas as fases do ciclo biológico; Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnicos-científicos e a participação na produção de conhecimentos; Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde; Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência e contra-referência; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico; Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais necessidades da população;

    37. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte; Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de planejamento em saúde; Atuar em equipe multiprofissional; Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde.

    38. Conteúdos Curriculares Conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados aos problemas de sua prática e na forma como o médico o utiliza; Compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; Abordagem do processo saúde-doença do indivíduo e da população, em seus múltiplos aspectos de determinação, ocorrência e intervenção;

    39. Conteúdos Curriculares Compreensão e domínio da propedêutica médica – capacidade de realizar história clínica, exame físico, conhecimento fisiopatológico dos sinais e sintomas; capacidade reflexiva e compreensão ética, psicológica e humanística da relação médico-paciente; Diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica nas doenças que acometem o ser humano em todas as fases do ciclo biológico, considerando-se os critérios da prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica; Promoção da saúde e compreensão dos processos fisiológicos dos seres humanos – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento e do processo de morte; atividades físicas, desportivas e as relacionadas ao meio social e ambiental.

    40. NOVOS ENFOQUES Neste caso acrescenta-se ao modelo proposto “o aprender fazendo”, que sugere a inversão da seqüência clássica teoria/prática, caracterizando que o conhecimento é construído a partir da articulação ação/ reflexão/ ação.

    41. NOVOS ENFOQUES Dentro desta perspectiva, a Aprendizagem baseada em competências, problemas e em evidências científicas possibilita discutir o processo saúde-doença em um contexto mais amplo. Permite discutir ao mesmo tempo aspectos biológicos, psicológicos, sócio-econômicos e culturais mais adequados se considerarmos as ciências médicas situadas na interface entre as ciências biológicas e as ciências humanas.

    42. Acompanhamento e Avaliação O Curso de Graduação em Medicina deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.

    43. Como planejar por competências? Partir sempre das competências para selecionar o conteúdo curricular. Uma mesma competência pode estar ancorada em vários conteúdos, é o caso de “ler e interpretar tabelas e gráficos” que poderá ser desenvolvida em geografia, matemática, ciências. Definir o tipo de organização curricular, podendo se optar: Por um bloco de competências comuns (as chamadas competências transversais), as quais teriam a função de integrar as disciplinas ou as diferentes áreas. Por tema ou por projetos integrando disciplinas ou áreas do conhecimento. Ter em mente que não importa o tipo de organização curricular que se opte, o tratamento metodológico empregado, estimulando aprendizagem ativa, contextualizando e interligando o conhecimento é que propiciará o desenvolvimento de competências

    44. Como planejar por competências? Pressupõe uma pedagogia dinâmica que transforme a sala de aula num espaço privilegiado de aprendizagens vivas e enriquecedoras na qual o aluno participa ativamente na construção do seu conhecimento. O conteúdo é um meio e não mais um fim em si mesmo. Pressupõe um currículo integrado e não mais fragmentado, norteado pelos princípios pedagógicos da transposição didática, interdisciplinaridade e contextualização.

    45. Como planejar por competências? Para desenvolver competências deve-se trabalhar por problemas e por projetos, propor tarefas que desafiem e motivem os alunos a mobilizar os conhecimentos que já possuem e a ir em busca de novos conhecimentos. Competências se desenvolvem sempre em “situação”, em um contexto. Trata-se segundo Philippe Meirieu (1996) “aprender, fazendo, o que não se sabe fazer”.

    46. O SUS e a Formação de RH

    47. SAÚDE Direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Artigo 196 da Constituição Federal de 1988

    48. Sistema Único de Saúde - SUS O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar. Artigo 4º da Lei 8.080/90

    49. Diz a NOB-RH aprovada pelo CNS: “4.1 Das atribuições e Responsabilidades dos Gestores de Saúde Municipais, Estaduais e Federal e do Ministério da Educação sobre a política de Desenvolvimento do Trabalhador do SUS 4.1.1 Dos gestores do SUS das 3 esferas de gestão: 4.1.1.9 favorecer a mudança dos currículos universitários... 4.1.1.13 buscar, junto às instituições de ensino, a revisão e a avaliação dos currículos dos cursos da área da Saúde, fundamentando-os na articulação ensino-serviço...

    50. Eixos de mudança

    51. Princípios da Educação Permanente “Trabalho articulado entre instituições de ensino e de serviço; Tem como essência, uma aprendizagem significativa, baseada numa reflexão crítica sobre as práticas reais da rede de serviços; A qualificação dos trabalhadores tem como referência as necessidades de saúde da população, da gestão setorial e do controle social.” Documento Política de Educação e Desenvolvimento da Educação para o SUS, SGTES/2004.

    52. “Trabalho como princípio educativo; Espaço de trabalho como locus de aprendizagem; Integração ensino-serviço-comunidade; Função docência e assistência se complementam; As necessidades de formação/qualificação/atualização emergem do processo de trabalho.” Processo Educativo nos Serviços de Saúde – OPAS/1991

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    55. Hábitos e Características dos Estudantes que Devem ser Considerados para o Processo de Aprendizagem

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    62. Dez (10) aspectos os aspectos do instrumento de avaliação que abordam temas fortemente indicados nas DCN do curso de medicina: - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso - Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo - Coerência do sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem com a concepção do curso - Existência de módulos ou temas integradores - Existência de atividades formativas de prática profissional ao longo do curso - Constituição e dimensão de áreas de treinamento obrigatório - Existência de rede de comunicação científica - Serviços de Unidades de Saúde dos três níveis - Serviços de laboratórios de ensino

    67. Organização e Funcionamento do Sistema de Educação Superior Instituições mantidas por entes estaduais e municipais.

    68. INDICAÇÃO DA CES/CNE MUDANÇAS NO INTERNATO. PORTARIA Nº 844, DE 30 DE AGOSTO DE 2007

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