320 likes | 577 Views
Segundo reinado A aristocracia rural se consolida no poder. Bandeira do Segundo Reinado no Brasil. A imigração. 2 min e 36 seg. Mão-de-Obra:
E N D
Segundo reinadoA aristocracia rural se consolida no poder. Bandeira do Segundo Reinado no Brasil.
Mão-de-Obra: Colono: trabalhador livre, não assalariado que vive “escravo” sobre o “sistema de barracão”. Esse trabalhador tem a tarefa de cuidar dos pés de café, ele recebe por safra, por pés de café, o senhor do café permite que ele plante alimentos para seu consumo. O colono acaba comprando no barracão da fazenda, que pertence ao patrão, bens que ele não pode fabricar como por exemplo farinha, remédios,café, cevada,roupa, etc. Estes bens tem um alto preço e o colono faz dívida com o patrão, tornando-se “escravo”, é o chamado “escravo branco”, ele não pode deixar a fazenda enquanto não pagar a sua dívida com o dono da fazenda, então, quanto mais se dedica ao café mais deve ao patrão.
Problemas • Expansão do café; • Rio de Janeiro tinha no plantio do café mão de obra escravocrata; • São Paulo na região Oeste, tinha no plantio do café mão de obra escravocrata, livre, livre assalariada e o sistema do colonato.
Sociedade • Domínio dos grandes proprietários de terra (minoria); • Grande massa da população composta por brancos empobrecidos, mestiços (mulatos, cafuzos, caboclos), índios e negros; • Advento do imigrante europeu como forma de proporcionar mão-de-obra para a lavoura de café e para “branquear” a população; • Desejo das elites em “modernizar” o país; • Lei de Terras (1850) – estratégia para manter os privilégios econômicos das elites e garantir a mão-de-obra para a lavoura cafeeira;
Cultura • Predomínio das idéias importadas da Europa pela elite brasileira. • Cientificismo, racismo, “realismo”. • Bacharéis em Direito são os principais homens do Estado brasileiro. • Imigrantes trazem consigo os ideais socialistas e anarquistas. • Urbanização propicia novas identidades culturais.
Tarifa Alves Branco - 1844: ministro o barão Alves Branco elevou a tarifa de 30 a 60% para a importação de produtos estrangeiros, foi uma tarifa que agiu de modo contrário ao tratado de Navegação e Comércio firmado com a Inglaterra no Período Joanino. A Inglaterra ficou insatisfeita com esta tarifa e começa a fazer pressão para a extinção do tráfico negreiro e para a abolição da escravidão. A Tarifa Alves Branco aumentou a arrecadação brasileira e também gerou um surto industrial, promoveu o desenvolvimento da indústria nacional, mas gerou um arrocho diplomático entre Brasil e Inglaterra.
O capital antes empregado na compra de negros, depois de 1850, foi empregado em máquinas.
Lei Bill Aberdeen - 1845: essa lei feita pela Inglaterra dava a ela plenos poderes de atracar qualquer navio brasileiro em alto mar e verificar se a carga dos navios eram produtos do tráfico negreiro, ou seja, se o navio transportava escravos, em caso positivo os navios deveriam se desfazer da carga devolvendo os escravos para a África ou transferindo a carga para os navios ingleses , ou jogando a carga ao mar. Com essa nova lei os ingleses tornariam os “xerifes” do mundo, do mar, dificultaram o tráfico de escravos para o Brasil, esse acaba prejudicado pois dependia da mão-de-obra escrava.
O final do tráfico negreiro acarretou na diminuição da mão-de-obra escrava Lei Eusébio de Queiroz - 1850: finalmente em 1850 o Governo brasileiro faz a lei que proíbe o tráfico negreiro. O Brasil cede às pressões inglesas e proíbe o tráfico de escravos. A Inglaterra queria o fim da escravatura alegando “razões humanísticas”, mas tinha outros interesses neste ato.
Lei de Terras - 1850: em 1823 D. Pedro I extinguiu as sesmarias, então, de 1823 a 1850 não tinha posse judicial de terras, qualquer pessoa podia ocupar qualquer terra que não estivesse ocupada. Em 1850 o Governo brasileiro lança uma lei restringindo a posse da terra, Lei de Terras, as terras não ocupadas seriam entregues ao domínio do Estado, para assim, serem comercializadas.Surgem ai as terras devolutas. Essa lei foi premeditada com o objetivo de impedir que o imigrante e o ex-escravo fizessem a aquisição das terras. - 1862: lei de terras americana (Homestead Act).
Intervenções no Prata. - Interesse em manter o Uruguai separado da Argentina. Uruguai – Blancos e Colorados. Guerra contra Oribe e Rosas – 1852 Guerra do Paraguai (1864 – 1870) - Mais longa e sangrenta guerra da América do Sul. Política Externa
Causas: - Desejo argentino de anexar o Paraguai. - Necessidade do Paraguai em obter acesso para o mar. - Paraguai possuía características únicas entre os países sul-americanos – auto-suficiência econômica. - Indústria incipiente. - Pequena propriedade e economia estatizada. - Inexistência de analfabetismo entre a população. - Preocupação com a situação do Uruguai. - Tríplice Aliança financiada pela Inglaterra, que desejava destruir um país não-alinhado com seus interesses imperialistas. - Destruição do Paraguai e genocídio de sua população, perdeu metade de seu território. - Profissionalização do Exército brasileiro.
O MASSACRE DA POPULAÇÃO PARAGUAIA O massacre da população paraguaia
BARÃO DE MAUÁ • Barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX. • Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça para os setores mais conservadores do governo e para o próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio. Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por preços reduzidos de suas empresas.
EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59): - o estaleiro de Ponta da Areia; - a construção da 1º ferrovia brasileira; - a reabertura do Banco do Brasil; - o Banco Mauá; - a instalação da iluminação a gás; - a fundição de Ponta da Areia; - cabos submarinos ligando o Brasil à Europa (telégrafo).
O declínio do Império – 1870/89 • Fatores: • Manifesto Republicado: “Somos da América e queremos ser Americanos.” • A crise econômica provocada pela guerra. • Questão religiosa: padronato no Brasil. • Questão militar. • Positivismo: Benjamin Constant.
Questão abolicionista: Castro Alves, Rui Barbosa e outros querem o fim da escravidão. (O GOVERNO VAI ENROLANDO POR NÃO TER DINHEIRO E FAZENDO LEIS BONITAS NO PAPEL MAS SEM EFEITOS FAVORÁVEIS). Castro Alves, o “Poeta dos escravos”.
1871: Lei Rio Branco ou Ventre livre. • 1885: Lei Saraiva Cotegipe ou Sexagenária. • monarquia.
1888: Lei Áurea = Gota d’água para a queda da Monarquia. Princesa Isabel
OS LATIFUNDIÁRIOS SE JUNTAM CONTRA A MONARQUIA. LATIFUNDIÁRIO + BURGUESIA = EXÉRCITO - Ocorre o golpe militar comandado pelo exército que derruba a monarquia, FIM do Império em 15/11/89.