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A p o l o g é t i c a. A defesa da fé bíblica e cristã segundo a Grande Comissão ! Dr. Cornelio Hegeman. Ev. Sérgio Lenz Fones (48) 8856-0625 ou 8855-0110 E-mail : sergio.joinville@gmail.com MSN : sergiolenz@hotmail.com.
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A p o l o g é t i c a A defesa da fé bíblica e cristã segundo a Grande Comissão ! Dr. Cornelio Hegeman Ev. Sérgio Lenz Fones (48) 8856-0625 ou 8855-0110 E-mail: sergio.joinville@gmail.com MSN: sergiolenz@hotmail.com
Algo terrível a considerar: Segundo as investigações de George Barna, muitos cristãos nascidos de novo tem dificuldade para defender sua fé: • 31% dos cristãos nascidos de novo pensam que se uma pessoa é suficientemente boa ela pode ganhar um lugar no céu (2000) • Aproximadamente a metade dos cristãos nascidos de novo (47%) pensa que Satanás “não é um ser real senão um símbolo do mal”. (2000) • 24% dos cristãos nascidos de novo pensam que “quando Jesus viveu na terra pecou, tal como as demais pessoas”, comparado com o 49% entre os não cristãos. (2000) • Aproximadamente um de cada quatro (26%) dos cristãos nascidos de novo crêem que não importa a fé que a pessoa siga porque todas ensinam o mesmo. (2000) • (www.barna.org/cgi_bin/Home.asp “Beliefs”)
Finalidade da Apologética: A. Enquanto demonstrativa, dirige-se não só ao crente, mas também ao indiferente e ao ateu ; — a) ao crentepara o arraigar nas suas convicções, mostrando-lhe os sólidos fundamentos da sua fé, iluminando-lhe a inteligência e fortificando-lhe a vontade ; —b) ao indiferente e ao ateu: ao primeiro, para o convencer da importância da questão religiosa e da sem-razão indiferença acerca deste assunto; ao segundo, para o arrancar à incredulidade; a ambos, finalmente, para os levar à reflexão, ao estudo e à conversão ( 1 ), B, Enquanto defensiva, a apologética visa só os anticrentes e tem por fim refutar os seus preconceitos e objeções. Dizemos anticrentes e não incrédulos, porque ordinàriamente os incrédulos limitam-se a não crer, ao passo que os anticrentes têm uma religião especial — a religião da ciência, da humanidade, da democracia, da solidariedade, etc, — que dirigem contra a religião cristã. BOULENGER, A. Manual deApologética. Edições AI: Porto (Portugal), 7.edição.1950
Definição (1): (do latim tardio apologetĭcus, através do grego ἀπολογητικός, por derivação de "apologia", do grego απολογία: "defesa verbal") é a disciplina teológica própria de uma certa religião que se propõe a demonstrar a verdade da própria doutrina, defendendo-a de teses contrárias. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Definição (2): • É definida pelo dicionário Houaiss como sendo: • "(1) Rubrica: teologia; defesa argumentativa de que a fé pode ser comprovada pela razão. (1.1) Rubrica: catolicismo, teologia; parte da teologia que se dedica à defesa do catolicismo contra seus opositores (ver também Apologética Católica)" • "(2) Derivação: por extensão de sentido: defesa persistente de alguma doutrina, teoria ou idéia." Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Definição (3): Francis Schaeffer argumenta que a apologética não deve ser usada como um conjunto de regras fixas e impessoais, mas que a explanação da fé deve estar sujeita à direção do Espírito Santo e à consciência da individualidade de cada pessoa. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Estilos de Apologética Cristã: Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Apologética Evidencialista: Alega que as evidências materiais favorecem a validade do cristianismo. O evidencialista começa num ponto comum com os não-cristãos, presumindo que os sentidos e a inteligência são ferramentas úteis para descobrir a verdade. Ele menciona registros históricos em favor da Bíblia, procurando demonstrar que: • Apesar de suas partes mais recentes terem sido escritas há quase dois milênios, ela foi preservada por fiéis copistas, de modo que o sentido de seu texto permaneceu inalterado ao longo dos séculos, como nenhum outro livro antigo chega perto de ser; • Ela contém profecias pontualmente cumpridas, que anteciparam eventos internacionais em dezenas ou centenas de anos; • Ela é harmoniosa do começo ao fim, formando um único pensamento, apesar de seus autores possuírem diversas formações e culturas, e, muitas vezes, não conhecerem os livros uns dos outros; • Ela é precisa arqueologicamente, se referindo a detalhes que, por inexatidão científica, eram contestados pelos historiadores, até serem esclarecidos por escavações posteriores. Então, quando a razão mostra-se limitada para encontrar respostas a questões que transcendem o campo da investigação, tais como o sentido da existência, o evidencialista recomenda a aceitação do cristianismo, pelas abundantes evidências acumuladas em favor dessa religião. Todas as palavras contidas na Bíblia são fiéis de Gênesis a Apocalipse. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Apologética Pressuposicional: Segundo esta escola, o cristianismo forma um sistema completo de pensamento, com autoridade própria, não podendo ser autenticado por evidências externas, por ser necessariamente verdadeiro. Os pressuposicionalistas alegam que a conquista do conhecimento exige um método confiável de análise, que permita deduzir informações necessariamente extraídas de premissas anteriores, o que só seria possível através do raciocínio sobre as declarações divinamente reveladas na Bíblia, e nunca das sensações ou da razão pura. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Apologética Filosófica: Esta escola procura demonstrar que o cristianismo é a religião mais conforme o raciocínio correto. Ela especula sobre o sentido da vida, a origem das coisas e a natureza humana, para apontar a doutrina bíblica como um sistema coerente. Um exemplo dessa abordagem: o apologista procura provar a existência de Deus. O argumento filosófico mais forte, para isso, é o argumento kalam, desenvolvido por teólogos muçulmanos, mas aproveitado por pensadores cristãos; ele pode ser demonstrado assim: Tudo o que começa a existir deve ter uma causa. O Universo começou a existir. Logo, o Universo tem uma causa. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Apologética Científica: Pode-se dizer que a apologética científica seria uma versão secularizada das provas filosóficas medievais da existência de Deus. Seria a exposição dos fundamentos da fé e da Teologia, feita de modo científico e exaustivo. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
A Tarefa dos Apologistas: COMPROVAÇÃO: A comprovação trabalha com fatos e procura provar que o cristianismo é verdadeiro e que todas as visões não cristãs são falsas. PERSUASÃO: A persuasão visa infundir a crença geral de que a autoridade da Bíblia é suficiente para provar a existência de Deus. SPROUL, R.C. Defendendo sua Fé. CPAD: RJ, 2007
4 Princípios Atacados pelo Ateísmo, porém Afirmados pelas Escrituras: 1 – A Lei da Não Contradição: Essa lei não nos dizem o que pensar, mas como pensar. É a ferramenta com que podemos analisar de há contradição em uma determinada afirmação. Deus revelou-se a Si mesmo em Sua Palavra, não por meio do absurdo, mas através da ordem e coerência. O maior inimigo da Não Contradição é o Relativismo Existencial. SPROUL, R.C. Defendendo sua Fé. CPAD: RJ, 2007
4 Princípios Atacados pelo Ateísmo, porém Afirmados pelas Escrituras: 2 – A Lei da Causalidade: Essa lei afirma que cada efeito deve ter uma causa. Um objeto eterno (Deus) não precisa ter uma causa (conforme argumentou Aristóteles). Ex.: 2 Pe 1:16-18 magnífica glória – causa. Recebeu honra e glória – efeito. Não foi por fábulas – nós mesmos vimos – não contradição. Nós…vimos – persepção dos sentidos SPROUL, R.C. Defendendo sua Fé. CPAD: RJ, 2007
4 Princípios Atacados pelo Ateísmo, porém Afirmados pelas Escrituras: 3 – A Confiabilidade da Percepção dos Sentidos: Ainda que sejamos imperfeitos em nossas avaliações, os sentidos são o único elo de ligação entre o mundo físico e as nossas mentes. A mente pode pensar, imaginar ou refletir. Mas ela não pode perceber nada sem o auxílio dos sentidos. Até a ciência cética sabe disso… SPROUL, R.C. Defendendo sua Fé. CPAD: RJ, 2007
4 Princípios Atacados pelo Ateísmo, porém Afirmados pelas Escrituras: 4 – O Uso Analógico da Linguagem: O debate é: é possível crer que a linguagem que usamos é o meio mais adequado de comunicação acerca da realidade da existência de Deus? Os céticos da metade do século XX defendiam que já não existe prova física de Deus. Tomás de Aquino (séc.XIII) propôs 3 tipos de uso da linguagem: • Unívoca – em mesmo sentido. • Equívoca – em sentido diferente. • Analógica – parcialmente igual e parcialmente diferente. SPROUL, R.C. Defendendo sua Fé. CPAD: RJ, 2007
4 Razões para Estudar Apologética: • A Bíblia nos ordena a defendermos a nossa fé e nos apresenta vários exemplos de como esta nobre tarefa pode ser realizada. Cite 4 versículos do NT justificando essa afirmação. Extraído de: Revista Defesa da Fé. ICP. Ano 8. n.60. 09/2003. Texto de J.P. Moreland – Tradução Elvis B.Aleixo.
4 Razões para Estudar Apologética: 2. A Apologética pode ajudar a remover os obstáculos da fé e, assim, ajudar os incrédulos a abraçarem o evangelho. Responda: Entre o apologeta e a salvação, quem será o agente oculto, envolvido, encarregado de levar tal termo ao seu cumprimento final. Extraído de: Revista Defesa da Fé. ICP. Ano 8. n.60. 09/2003. Texto de J.P. Moreland – Tradução Elvis B.Aleixo.
4 Razões para Estudar Apologética: 3. A apologética contribui para o fortalecimento dos crentes de pelo menos dois modos. Dá confiança de que a fé é verdadeira e razoável e pode atuar até mesmo nas estruturas seculares, auxiliando a enfrentar as diversas indagações a que tais estruturas nos submetem... Responda: Justifique essa afirmação com um exemplo – seja fato conhecido ou fictício. Extraído de: Revista Defesa da Fé. ICP. Ano 8. n.60. 09/2003. Texto de J.P. Moreland – Tradução Elvis B.Aleixo.
4 Razões para Estudar Apologética: 4. A apologética pode contribuir imensamente para uma cultura saudável [...] transportando-a ao ambiente público da discussão racional. Responda: Cite um exemplo bíblico da afirmação acima baseado nas cartas paulinas. Extraído de: Revista Defesa da Fé. ICP. Ano 8. n.60. 09/2003. Texto de J.P. Moreland – Tradução Elvis B.Aleixo.