1 / 96

EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM

EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM. Maquinas e Equipamentos. Matando a saudade. Serviços preliminares. 1 Instalação do canteiro de obras Função da dimensão da obra Proximidade de centros urbanos Tempo da obra Obs. Não compensa permitir que operários fiquem a cidade pois isso gera dificuldades.

johana
Download Presentation

EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM Maquinas e Equipamentos

  2. Matando a saudade

  3. Serviços preliminares 1 Instalação do canteiro de obras • Função da dimensão da obra • Proximidade de centros urbanos • Tempo da obra • Obs. Não compensa permitir que operários fiquem a cidade pois isso gera dificuldades.

  4. Canteiro de obras • Regra geral: localizar perto do centro de gravidade (área em planta) dos serviços. As construções devem ser econômicas e reaproveitáveis após a desmontagem do acampamento. Parâmetros que podem alterar a regra geral: dimensão da obra, proximidade de centro urbano, tempo de execução da obra, facilidades locais de energia elétrica e água potável, etc. Um canteiro deverá conter:

  5. Escritorio • restando os seguintes serviços gerais: apropriação (coleta de dados, classificação, ordenação e cálculo de despesas por categorias); comunicação entre o canteiro de serviço e a gerência; comunicação entre o canteiro e terceiros; ponto; pagamento de pessoal; organização, distribuição e pagamento de contas e sua contabilização em livro próprio; escrituração do livro "caixa" da obra; arquivamento de correspondência, fichário de máquinas , material de consumo, etc.

  6. Almoxarifado • responsável pela compra e distribuição de materiais, que se classificam em : materiais de consumo (combustíveis, óleos, graxas, alimentos, peças sobressalentes, etc.) , materiais de aplicação (cimento, cal, pedra, areia, etc.) e materiais permanentes (máquinas, móveis, grandes ferramentas, etc.).

  7. Oficinas de manutenção • Para reparos ligeiros, pinturas, manutenção preventiva(revisão quinzenal de peças de alto desgaste, revisão de motores segundo especificações dos fabricantes). Como indicação, deve ter 36 m2 por máquina em serviço.

  8. Transportes • Podem ser feitos em caminhões cobertos, com bancos, respeitada a legislação vigente, com todas as regras de segurança respeitadas e sempre gratuito; o transporte de pessoal graduado normalmente é feito em veículos menores, como utilitários ou automóveis.

  9. Serviços provisórios • Em geral, no caso de obra rodoviária, obras de baixo custo, com plataformas de 4 a 5 metros. Procurar suavizar rampas de inclinação muito forte. Pequenos aterros, drenados, nas baixadas e onde houver solos de má qualidade. Bueiros para evitar inundações. Nas grandes obras, estradas de serviço podem necessitar plataformas maiores, com boa conservação e suporte

  10. Serviços provisórios • Executados sempre que, devido à baixa capacidade de suporte do sub-leito possa ocorrer recalque exagerado ou escorregamento lateral. No caso de estradas de serviço, não tem o requinte que será visto em "construção de aterros", mas devem ter boa capacidade de suporte e drenagem suficiente.

  11. Locação topográfica • O órgão rodoviário (DNIT, DER/PR, etc) fornece o eixo da estrada locado e piqueteado a cada 20 m, incluindo a marcação dos PC(pontos de curva), PT(ponto de tangência) e PI (ponto onde o prolongamento das retas se interceptam), devendo o empreiteiro acompanhar a execução desse trabalho a fim de esclarecer dúvidas.

  12. Exemplo

  13. locação • A marcação correta dos pontos de off-set é importante porque a correção de erros é muito onerosa. O erro máximo admissível na altura do off-set de corte é 10 cm. Superfícies côncavas ou convexas nos taludes de corte, ou nos de aterro, não são permitidas, nem são pagas modificações nos volumes previstos no projeto.

  14. Nota de serviço

  15. Limpeza da faixa de ocupação fatores • 1.     Porte e tamanho das árvores: • 2.    Uso final da terra:Estradas, barragens, reflorestamento, uso agrícola – exigências são diferentes em cada tipo de obra. • 3.    Condições do solo:Espessura da camada de terra vegetal, matéria orgânica, umidade, presença de matacões e blocos de rocha , influem na escolha dos equipamentos a serem usados.

  16. Limpeza da faixa de ocupação fatores • 4.    Topografia: grandes rampas, valetas, áreas pantanosas e de baixo suporte, formações rochosas – alteram a operação de alguns equipamentos. • 5.    Especificações da obra : tamanho da obra, prazo, disposição de entulho, exigências de conservação ambiental e dos solos

  17. Equipamentos para limpeza

  18. Equipamentos para limpeza

  19. Equipamentos para limpeza

  20. Equipamentos para limpeza

  21. Acessórios

  22. escarificador

  23. Estimativa do tempo de corte de arvores

  24. Utilização dos equipamentos de terraplanagem

  25. bulldozer Posição reta Angle dozer

  26. Atividades do bull dozer

  27. Execução de valas

  28. Revendo

  29. Revendo

  30. Transporte com MS

  31. Carga com MS

  32. Descarga com MS

  33. Carregamento com pusher

  34. Carregamento push-pull

  35. Moto scraper e pusher

  36. Técnicas de carregamento • Usar pusher sempre que scrapers tenham mais de 10 m3.  Equipamento com potência adequada, no auxílio do carregamento,  paga-se por si mesmo; • .     evitar congestionamento no corte. Área ampla.    É preferível excesso de pusher que atrasos; • .     escavar no sentido do transporte, rampas inclinadas nesse sentido (descendo) ;

  37. Tecnicas de carregamento • começar corte sem o pusher, até patinar. (reduz até 40% do tempo de carga); • .     cortar em faixas alternadas; • .     não usar velocidades elevadas no transporte: segurança; • .     sempre que possível, atacar dois aterros (e/ou cortes) ao mesmo tempo, para evitar retornos e manobras; ver "combinação de ciclos" mais adiante, em "transporte"; • .     aproveitar ociosidade do pusher, escarificando (principalmente com material argiloso) ou fazendo a manutenção do piso da área de carregamento;

  38. Tecnicas de carregamento • coroar (encher até o limite máximo) o motoscraper não significa aumentar a produtividade, pelo tempo que gasta; • espessura de corte: por experimentação, verificar com qual o tempo de carregamento é mais breve; • em terrenos muito compactos, deixar o motoscraper no neutro, e a força para o pusher. • só fazer o pusher em linha reta, jamais em curva; • ao final da carga, elevar lentamente a caçamba, para evitar degraus; • conferir o tempo ótimo de carregamento em toda mudança de condição do trabalho.

  39. Ciclo individual

  40. Ciclo combinado

  41. Revendo Shovel

  42. Revendo – drag line

  43. Revendo – clam shell

  44. Retro escavadeira

  45. Unidades escavo-elevadoras • Escavam e carregam a unidade transportadora; • Possuem ciclo contínuo – diferente das escavo carregadoras que tem o cilco descontinuo. • Rampas devem ser favoraveis. • Uso em condições especiais

  46. Unidade escavo elevadora

  47. Calculo dos volumes • O projeto de uma estrada deve ser escolhido de forma a harmonizar os elementos geométricos da planta e do perfil. O custo do movimento de terra é significativo em relação ao custo total da estrada, por isso, sempre que possível deve ser feito o equilíbrio entre volumes de cortes e aterros, evitando-se empréstimos e/ou bota-foras.

  48. Volumes • Admite-se que o terreno varia de forma linear entre duas seções consecutivas, o que de certa forma para distância entre seções de 20 m não gera erros significativos. O processo consiste no levantamento das seções transversais em cada estaca inteira do traçado (estaca de 20 m).

  49. Calculo de volumes • Vc = (Aci + Aci+1)xL/2 • Va = (Aai + Aai+1) xL/2 • para L = 20 m Vc = (Aci + Aci+1) x1 • Va = (Aai + Aai+1)x10 • Vc = volume de corte (m3) • Va = volume de aterro (m3) • Ac = área de corte da seção i (m2) • Ac = área de corte da seção i (m2) • L = distância entre seções (m)

More Related