COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS

1. COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS

2. COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • CRONOLOGIA • CONCEITO • CARACTERÍSTICAS DOS EDIFÍCIOS ALTOS QUE INTERFEREM NO COMBATE A INCÊNDIOS • CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS EM EDIF. ALTOS • ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ALTOS • PROBLEMAS ESPECÍFICOS – INC. EM EDIF. ALTOS • RECOMENDAÇÕES AOS OCUPANTES DURANTE O INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ALTOS

3. COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS CRONOLOGIA

4. EDIFÍCIO ALTO

5. EDIFÍCIO ALTO “Edificação que, em altura, ultrapassa o alcance do maior equipamento (auto-escada e autoplataforma elevada) existente no Corpo de Bombeiros da localidade, utilizado nas operações de salvamento das pessoas que se encontrem acima do pavimento incendiado”. Do livro: Problemática de incêndios em edifícios altos

6. EDIFÍCIO ALTO

7. EDIFÍCIOS ALTOS (EXEMPLOS)

8. EDIFÍCIOS ALTOS (EXEMPLOS) Centro Empresarial Torre Colpatria – 196 m

9. SK – SIMON SS 600 – 60 m

10. CARACTERÍSTICAS DOS EDIFÍCIOS ALTOS QUE INTERFEREM NO COMBATE A INCÊNDIOS • Materiais Portantes • Arquitetura • Ocupação • Idade da Construção • Idade e Condições Físicas dos Ocupantes • Horário da ocorrência • Medidas de Proteção Contra Incêndio

11. MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA • - Isolamento de Risco - resfriamento • Compartimentação Vertical e Horizontal • Resistência ao Fogo das Estruturas • 1) Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança; • 2) Garantir condições razoáveis para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de salvamento e combate a incêndio; e • 3) Evitar ou minimizar danos ao próprio prédio, a edificaçõesadjacentes, à infra-estrutura pública e ao meio ambiente.

12. MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA • Revestimento dos Materiais • Meios de Fuga (área de refúgio): • Saída de Emergência • Número de Saídas • Distância a Percorrer • Escadas de Segurança • Corredores • Portas nas Rotas de Fuga • Elevador de Segurança • Sistema de Iluminação de Emergência • Acesso a Viaturas do Corpo de Bombeiros • Meios de Aviso e Alerta • Sinalização

13. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ATIVA • - Extintores portáteis e Extintores sobre rodas (carretas) • Sistema de hidrantes • Sistema de chuveiros automáticos ("sprinklers") • Sistema Fixo de CO2 • Brigada de Incêndio

14. VIATURAS AÉREAS

15. VIATURAS AÉREAS POSICIONAMENTO

16. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • - Viaturas Aéreas • Técnicas e Táticas de Salvamento em Altura • Técnicas e Táticas de Exploração e Combate • Planejamento Prévio de Incêndio • Suporte de Apoio de Recursos Humanos e Materiais

17. TÉCNICAS DE SALVAMENTO EM ALTURA

18. MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA • - Isolamento de Risco - resfriamento • Compartimentação Vertical e Horizontal • Resistência ao Fogo das Estruturas • 1) Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança; • 2) Garantir condições razoáveis para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de salvamento e combate a incêndio; e • 3) Evitar ou minimizar danos ao próprio prédio, a edificaçõesadjacentes, à infra-estrutura pública e ao meio ambiente.

19. MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA • Revestimento dos Materiais • Meios de Fuga (área de refúgio): • Saída de Emergência • Número de Saídas • Distância a Percorrer • Escadas de Segurança • Corredores • Portas nas Rotas de Fuga • Elevador de Segurança • Sistema de Iluminação de Emergência • Acesso a Viaturas do Corpo de Bombeiros • Meios de Aviso e Alerta • Sinalização

20. DIFICULDADE DE ACESSO VOLUMES RECUADOS – OPERAÇÕES COM ESCADAS DUPLAS

21. DIFICULDADE DE ACESSO EDIFÍCIOS EM CONSTRUÇÃO

22. DIFICULDADE DE ACESSO E FUGA

23. CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • PROPAGAÇÃO DO FOGO • COMPORTAMENTO DA FUMAÇA • RISCOS PARA OS BOMBEIROS (RESERVA DE AR / COLAPSO) • DIFICULDADE DE ACESSO E FUGA

24. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • - Viaturas Aéreas • Técnicas e Táticas de Salvamento em Altura • Técnicas e Táticas de Exploração e Combate • Planejamento Prévio de Incêndio • Suporte de Apoio de Recursos Humanos e Materiais

25. ÁREA DE REFÚGIO • Condições mínimas de segurança • Helicópteros – perigo iminente • Cobertura – supervisão de Bombeiro

26. EXPLORAÇÃO

27. TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO

28. TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO

29. TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO

30. TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DAS EQUIPES

31. COMBATE - ESTRATÉGIAS • ATAQUE – ATAQUE INTERIOR • TAMANHO (DIMENSÕES) DO INCÊNDIO • DISPONIBILIDADE DE RECURSOS

32. COMBATE - ESTRATÉGIAS 2)DEFESA – ISOLAMENTO E ATAQUE EXTERNO

33. COMBATE - ESTRATÉGIAS 3) LIMITE – ATAQUE INTERNO E EXTERNO

34. COMBATE - TÉCNICAS • Ataque Direto • Ataque Indireto • Ataque Combinado • Direto e Indireto • Externo e Interno

35. COMBATE - TÉCNICAS • Ataque Combinado (Externo e Interno) - o • combate externo fica restrito à fachada de algum dos pavimentos superiores ao incendiado, seja para combater 2º foco de incêndio para o qual não se tem pessoal disponível, seja para retardar a propagação do fogo pela fachada • Contra indicam o ataque combinado ou externo: • 1. Falta de aberturas nas fachadas; • 2. Presença de bombeiros ou vítimas no interior da edificação que podem vir a ser atingidos por fumaça e gases quentes empurrados pelos jatos d'água; • 3. Insuficiência de meios (Auto-Escada, Autoplataforma etc); e • 4. Insuficiência do abastecimento de água.

36. COMBATE – ESTRATÉGIAS/TÁTICAS/TÉCNICAS

37. COMBATE PRIORIDADES TÁTICAS E FASES TÁTICAS

38. COMBATE – RECALQUE D’ÁGUA • Recalque de água a partir das tubulações dos sistemas de hidrantes • 2. Recalque de água com a utilização de mangueiras de incêndio, pelo corpo da escada de segurança, conectadas diretamente à viatura AB, formando uma torre d’água

39. COMBATE – RECALQUE D’ÁGUA 3. Recalque de água com adutora através de uma viatura aérea 4. Recalque de água com adutora içada na fachada

40. COMBATE – SUPRIMENTO D’ÁGUA - PIÃO

41. COMBATE - TÉCNICA PARA ESCOAMENTO DA ÁGUA UTILIZADA

42. COMBATE - EFEITOS DO CALOR NAS OPERAÇÕES • Fadiga – prever reserva de pessoal • Vapor – diminuição da visibilidade e aumento da umidade • Risco à Vida – > 50 a 55ºC – proteção especial • Distorção dos Componentes Estruturais Metálicos • Fragmentação do Concreto • Rompimento da Tubulação de Água • Rompimento de Vidros • Rompimento de Suportes e Acessórios • Falhas Elétricas • Prejuízos ao Conteúdo e Acabamento

43. COMBATE – OUTROS DETALHES IMPORTANTES • Avaliação – Análise da Situação • Exploração (elevadores no térreo) • Estabelecimento do Posto de Comando – 60 m • Estabelecimento de Bases Especiais: • Posto Médico Avançado • Controle do Saguão de Entrada – pessoal / material / vítimas / comunicações / reuniões • Apoio às Equipes Internas – material de reposição • Sistema de Comunicações – mesma freqüência / ordem de abandono / sirene

44. COMBATE – OUTROS DETALHES IMPORTANTES • Controle das Fontes de Energia (GLP, Energia Elétrica, Ar Condicionado e outras) • Isolamento do Local • Controle do Tráfego • Trabalho Policial • Preservação do Local

45. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O COMBATE A INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • - Viaturas Aéreas • Técnicas e Táticas de Salvamento em Altura • Técnicas e Táticas de Exploração e Combate • Planejamento Prévio de Incêndio • Suporte de Apoio de Recursos Humanos e Materiais

46. RESERVA DE AR

47. AUTONOMIA DE AR COMPRIMIDO

48. COLAPSO ESTRUTURAL

49. COLAPSO ESTRUTURAL • FATORES MAIS COMUNS A SEREM CONSIDERADOS PARA SEDETERMINAR O RISCO DE COLAPSO DE UMA ESTRUTURA: • Tipos de Construção • Ocupação do Edifício • Tempo de Queima • Tamanho do Incêndio • Saliências • Rachaduras • Ruídos • Distorções • Saída da Água utilizada no Combate ao Incêndio • Armazenamento e Estoque

50. CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS • PROPAGAÇÃO DO FOGO • COMPORTAMENTO DA FUMAÇA • RISCOS PARA OS BOMBEIROS (RESERVA DE AR / COLAPSO) • DIFICULDADE DE ACESSO E FUGA