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Macroeconmia. Estuda a determinação eo comportamento dos agregados econômicos nacionais. Contabilidade social:. É a parte relativa à medição desses agregados . É o registro contábil da atividade produtiva de um país ao longo de uma dado periodo de tempo.
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Macroeconmia • Estuda a determinaçãoeocomportamento dos agregadoseconômicosnacionais.
Contabilidade social: • É a parte relativa à mediçãodessesagregados. • É o registrocontábildaatividadeprodutiva de um paísaolongo de uma dado periodo de tempo.
A contabilidade social • Procuradefinir e medirosprincipaisagregados a partir de valoresjárealizadosouefetivados • O sistema de contasnacionaisutiliza o médototradicional das partidasdobradas, disciminando as transações dos grandesagentes( setores: famílias, empresas, governo e setorexterno.)
Principios Básicos • Consideram apenas as transações com bens e serviços finais • Mede-se apenas a produção corrente • As transações referen-se a um fluxo • A moeda é neuta – é usada como medida • Não são considerados os valores das transações puramente finacieras.
ProdutoInternoBruto • Considerando a presença do Estado nas atividades econômicas há duas maneiras de se medir o Produto Interno Bruto: • Produto Interno Bruto a preço de mercado: Soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, comutando-se os impostos indiretos e subtraindo os subsídios.
Produto Interno Bruto a custo de fatores: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios • A presença do governo num sistema econômico tem a possibilidade de modificá-lo, através do seu efeito sobre o preço dos bens e serviços e sobre a remuneração dos fatores de produção. Portanto, os conceitos de Produto Bruto a preço de mercado e de Produto Bruto a custo de fatores são úteis na medida em que é necessário avaliar quantitativamente a presença do governo no sistema econômico
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) • Exprime a estimativa do valor da produção, a preços de mercado, realizado dentro do território econômico do país. • Esse conceito de território inclui o território terrestre, o espaço aéreo e as águas territoriais de um país, as jazidas e as explorações nas plataformas ligadas aos territórios de outros países e.
exploradas sob regime concessionário os "enclaves" extraterritoriais fora das fronteiras geográficas do país (embaixadas, consulados, bases militares, bases de exploração e pesquisa científica) e os equipamentos móveis (barcos de pesca, navios, aeronaves, satélites artificiais e plataformas flutuantes) • Todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território econômico, depurados das transações intermediárias, incluem-se no valor agregado do PIB, independentemente de os recursos mobilizados serem ou não de propriedade de residentes no país.
O PIB, portanto, é um agregado que não depende da nacionalidade dos proprietários dos recursos de produção que foram mobilizados em sua geração • Entra tudo o que é "Made in Brazil", incluindo multinacionais e empresas de fora em geral que estejam produzindo aqui. É por isso que leva o nome "Interno".
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) • Esse agregado exclui a parcela de bens e serviços finais que, não obstante tenha sido produzida dentro do território econômico do país, não é de propriedade de residentes no país. • O designativo "Nacional" decorre de que o conceito de PNB exclui as remunerações (sob as formas de salários, juros, aluguéis, arrendamentos, royalties, direitos de patente, lucros e outras formas mistas de pagamento de fatores produtivos) pagas a proprietários em outros países
Isso ocorre porque o produto interno bruto, de qualquer nação, usa também recursos que não são seus. No caso do Brasil, o PNB é menor que o PIB porque o Brasil remete anualmente, pelo uso dos fatores produtivos, mais rendas para o exterior do que deles recebe.
Royaltie • É um "aluguel" que se paga pela utilização de uma tecnologia, ao país de origem.
Exemplo • imaginemos um país onde haja as quatro entidades: os consumidores, as empresas, o governo e o resto do mundo. Consideremos que no período de um ano esse país tenha apresentado um Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIB p.m) de 250 bilhões. Os Impostos Brutos, no mesmo período, somam 50 bilhões e os subsídios, 40 bilhões. A partir desses dados, podemos obter o Produto Interno Bruto a custo de fatores (PIB c.f), que é igual a 240 bilhões.
Veja porque: • Produto Interno Bruto a preços de Mercado é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios. • Produto Interno Bruto a custo de fatores é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios.
Voltamos ao nosso exemplo: 250 bilhões de Produto Interno Bruto a preços de mercado - 50 Bilhões impostos indiretos + 40 Bilhões subsídios 240 Bilhões Produto Interno Bruto a custo de Fatores
Produto Interno Liquido ( PIL) • Durante o processo produtivo, as máquinas, equipamentos e instalações vão se desgastando, se depreciando, e precisam ser reparados ou substituídos com certa regularidade, para não diminuir a capacidade produtiva de um sistema econômico. • A parcela do produto que se destina à reposição ou reparos dos equipamentos denomina-se depreciação. Se subtrairmos do Produto Interno Bruto a custo de fatores a parcela correspondente à depreciação, obteremos o Produto Interno Líquido (PIL) a custo de fatores, ou renda Interna.
Continuamos com o exemplo anterior, se as máquinas e equipamentos do país apresentam uma depreciação de 50 bilhões, o Produto Interno Líquido a custo de fatores (PILc.f) será de 190 bilhões. • 240 Bilhões Produto Interno Bruto a custo de fatores • - 50 Bilhões Depreciação • 190 Bilhões Produto Interno Líquido a custo de fatores ou Renda Líquida
Produto Nacional Líquido (PNL) • Atualmente, existe uma grande integração entre os diversos países • . Do ponto de vista econômico, essa integração se dá através do deslocamento de fatores de produção de um país para outro. O caso mais significativo é o do fator capital • Quando uma grande empresa abre uma filial em outro país, ela está deslocando parte de seu capital para esse país, pois estará adquirindo instalações, equipamentos etc.
No entanto, a renda gerada por esse investimento em outro país acaba retornando, pelo menos em parte, ao país de origem, onde estão os proprietários do capital de produção. • Em última análise, e do ponto de vista que interessa à contabilidade Nacional, a integração econômica entre os países se dá através da transferência de renda de um país para outro.
Voltando ao estudo dos nossos agregados econômicos, se subtrairmos do Produto Interno Líquido a custo de fatores a renda enviada ao exterior e somarmos a renda recebida do exterior, teremos o Produto Nacional Líquido a custo de fatores ( PNL c. f.) ou renda Nacional líquida a custo de fatores (RNL c. f. ou simplesmente Renda Nacional). • Considerando, ainda, o exemplo anterior, suponhamos que o país tenha enviado para o exterior a quantia de 20 bilhões, a título de remuneração dos fatores de produção estrangeiros, e recebido 15 bilhões como remuneração de fatores de produção que se encontram no exterior. Com esse envio o recebimento de renda, o produto Nacional Líquido a custa de fatores é:
190 Bilhões (produto Interno Líquido a custo de fatores) - 20 Bilhões (renda enviada ao exterior) +15 bilhões ( renda recebida do exterior) ________________________________________ 185 bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores) ou renda Nacional Líquida a custo de fatores ou Renda Nacional (RN)