Sônia Maris Czelusniaki FONE: 3351-6616 cienciasebiologia@gmail

1. Sônia MarisCzelusniaki FONE: 3351-6616 cienciasebiologia@gmail.com

2. DIRETRIZ CURRICULAR ESTADUAL DE CIÊNCIAS • OBJETO DE ESTUDO • CONHECIMENTO CIENTÍFICO QUE RESULTA DA INVESTIGAÇÃO DA NATUREZA • NATUREZA • CONJUNTO DE ELEMENTOS INTEGRADORES QUE CONSTITUI O UNIVERSO EM TODA SUA COMPLEXIDADE • ELEMENTOS FUNDAMENTAIS  TEMPO, ESPAÇO, MATÉRIA, MOVIMENTO, FORÇA, CAMPO, ENERGIA E VIDA

3. Disciplina de Ciências – O que ensinar? fundamentados pela HISTÓRIA DA CIÊNCIA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES divididos em Identificado pelos CONHECIMENTO CIENTÍFICO ESCOLAR ASTRONOMIA MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS ENERGIA BIODIVERSIDADE CONTEÚDOS BÁSICOS que organizam os

4. Relações entre os elementos fundamentais Fenômenos da Natureza Observação (ser humano)‏ Interpretação Racional Conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza Conhecimento Científico

5. CONHECIMENTO CIENTÍFICO QUE RESULTA DA INVESTIGAÇÃO DA NATUREZA. • Natureza Conjunto de elementos integradores que constitui o Universo, em toda sua complexidade • Elementos Fundamentais Tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo, energia e vida.

6. Recorte epistemológico Gaston Bachelard TRÊS ESTADOS DO PENSAMENTO CIENTÍFICO 1. Estado pré-científico (Antiguidade clássica até século XVIII) 2. Estado científico (século XIX) 3. Estado do novo espírito científico (século XX)

7. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES • Fundamentados na história da ciência • Superar a fragmentação do currículo • Abordagem integradora – integração conceitual • Cinco conteúdos estruturantes: 1. Astronomia 2. Matéria 3. Sistemas Biológicos 4. Energia 5. Biodiversidade

8. ASTRONOMIA • Universo • Sistema solar • Movimentos celestes e terrestres • Astros • Origem e evolução do universo • Gravitação universal

9. Constituição da matéria • Propriedades da matéria

10. Níveis de organização • Célula • Morfologia e fisiologia dos seres vivos • Mecanismos de herança genética

11. ENERGIA • Formas de energia • Conversão de energia • Transmissão de energia

12. BIODIVERSIDADE • Organização dos seres vivos • Sistemática • Ecossistemas • Interações ecológicas • Origem da vida • Evolução dos seres vivos

13. Disciplina de Ciências – Como ensinar? • Pressupostos • O estudante é o sujeito de sua aprendizagem; é quem realiza a ação, e não alguém que sofre ou recebe uma ação. • A aprendizagem é resultado da interação entre o sujeito que pratica a ação de aprender com seu meio circundante, seja ele NATURAL ou SOCIAL. • Encaminhamentos • MEDIAÇÃO DIDÁTICA • PLURALISMO METODOLÓGICO • FAZENDO USO DE RELAÇÕES • BUSCANDO A INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE CONCEITOS CIENTIFICOS ESCOLARES POR MEIO DE...

14. Mediação Didática • [...] mais do que a soma de certas conexões associativas formadas pela memória, é mais do que um simples hábito mental; é um ato real e complexo de pensamento que não pode ser ensinado por meio de treinamento, só podendo ser realizado quando o próprio desenvolvimento mental da criança já tiver atingido o nível necessário. (VYGOTSKY, 1991a, p. 71) Concepções Prévias Mediação Conhecimento científico escolar

15. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS • Considerações a respeito dos métodos científicos  O pluralismo metodológico é uma atitude amplamente adotada nos dias de hoje, seja por filósofos, seja por cientistas (VIDEIRA, 2006). E os professores de ciências?

16. Pluralismo Metodológico • Planejar diferentes estratégias, selecionadas em função de critérios como : conteúdo, sujeito (estudante), ambiente de sala de aula, comunidade escolar, turma, entre outros. • Problematização, contextualização, interdisciplinaridade, pesquisa, leitura, crítica, atividade em grupo, observação, lúdico, atividades experimentais, aulas expositivas, entre outros.

17. Formação de conceitos científicos na idade escolar: Vygotsky  Desenvolvimento de conceitos não-sistematizados e conceitos científicos  Zona de desenvolvimento – níveis: real, proximal e potencial  Processo de mediação didática  A mente humana cria ESTRUTURAS COGNITIVAS necessárias à compreensão de um conceito no processo ensino-aprendizagem

18. Aprendizagem significativa no ensino de Ciências Ausubel  Aprendizagem no processo de construção de significados  Relações substantivas e não-arbitrárias  Relações conceituais, interdisciplinares e contextuais

19. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO • Prática pedagógica - Integração de conceitos científicos - Pluralismo metodológico • Seleção de conteúdos - Tempo disponível para o trabalho pedagógico PPP e PPC - Interesses da realidade local e regional - Análise crítica dos livros didáticos de ciências - Novos conhecimentos científicos • Relações entre os conteúdos - Conceituais - Interdisciplinares - Contextuais

20. Relações Conceituais, Interdisciplinares e Contextuais • Relações Conceituais • Relações entre conteúdos estruturantes buscando a integração conceitual • Relações Interdisciplinares • Relações entre a disciplina de Ciências e outras disciplinas • Relações Contextuais • Relações que se estabelecem com o cotidiano do estudante.

21. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aspectos essenciais • A história da ciência Conteúdo específico e fonte de estudo • A divulgação científica Formação continuada Adequação didática do material Banalização do conhecimento científico • As atividades experimentais Mediação didática Domínio de conteúdo/conceitos “errados”; “não funcionaram”; “fracassos” Relações conceituais, interdisciplinares e contextuais

22. Considerações sobre as estratégias • Desenvolvimento cognitivo do estudante • Esvaziamento de conteúdo e superficialidade • Variáveis que interferem: - Concepções alternativas - Apropriações culturais - Concepção de ciência do professor - Qualidade da prática - Livro didático • Intervenção no processo ensino-aprendizagem: - Estratégias de ensino - Recursos pedagógico-tecnológicos - Recursos instrucionais - Espaços de pertinência pedagógica

23. ASPECTOS ESSENCIAS • História da Ciência • Divulgação Científica • Atividades Experimentais • RECURSOS PEDAGÓGICOS-TECNOLÓGICOS • Livros Didáticos, textos de jornal, revistas de Ciência, revistas em quadrinhos, músicas, quadro de giz, mapas, globos, modelos didáticos, microscópio, lupa, jogos, telescópio, TV, retroprojetor, ...

24. RECURSOS INSTRUCIONAIS • Organogramas, mapas conceituais, mapas de relações, diagramas V, gráficos, tabelas, infográficos, ... • ESPAÇOS • Feiras, museus, laboratórios, exposições, seminários, debates, ... • ENCAMINHAMENTOS • Problematização, contextualização, pesquisas, leitura científica, atividade em grupo, observação, atividade experimental, recursos instrucionais, lúdico, ...

25. PLANO DE TRABALHO DOCENTE COLÉGIO/ESCOLA ESTADUAL: PROFESSOR(a): SÉRIE: PERÍODO: ( ) MENSAL ( )BIMESTRAL ( )TRIMESTRAL ( ) SEMESTRAL DISCIPLINA: CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDO ESPECÍFICO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  Conheci-mentos basilares construí-dos historica-mente que perpas-sam todos os períodos. A critério do professor, tendo em vista as DCE e seus conteúdos estruturantes. Explicitar os encaminhamentos metodológicos das aulas a partir das DCE. Relacionar os recursos (livros didáticos, tecnologias educacionais, outros materiais) que serão utilizados pelo professor. Explicitar critérios utilizados para avaliar os alunos, o que esperamos que se aproprie. Estão relacionados com os objetivos de aprendizagem. São os meios utilizados para averiguar a apropriação do conhecimento e retomada do encaminhamento metodológico. CONTEÚ-DO BÁSICO JUSTIFICATI-VA Qual é a relevância deste conteúdo dentro do contexto da disciplina. São os conteú-dos básicos de devem ser traba-lhados dos conteú-dos estrutu-rantes

26. AVALIAÇÃO • Atividadeessencial e legal • Aspectosqualitativos e quantitativos • Açãoavaliativa Momento de interação Construção de significados Valorização dos conhecimentosalternativos Valorizar o “erro”, mascorrigir o conceito • Como investigar a aprendizagemsignificativa? Utilizar-se de instrumentos de avaliaçãoqueinvestiguem a máximatransformação do conhecimentoapropriadopeloestudante Diagnóstico , retomada, pluralismometodológico

27. “AVALIAR DEVE SERVIR PARA CADA VEZ MAIS PERMITIR A CADA UM APRENDER” (PERRENOUD 1999)