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Relações com Investidores: atividade estratégica para as companhias e os investidores Expo Money 2005 Sérgio Tuffy Sayeg São Paulo, 30 de setembro de 2005. Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno. I. A obrigatoriedade legal O IBRI - Instituto Brasileiro de
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Relações com Investidores: atividade estratégica para as companhias e os investidores Expo Money 2005 Sérgio Tuffy Sayeg São Paulo, 30 de setembro de 2005 Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno
I. A obrigatoriedade legal O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores III. Definição de Relações com Investidores IV. RI Efetivo: um processo interativo V. Objetivos, dimensões e ferramentas VI. Evolução do modelo de RI nas empresas VII. Tendências de RI e Gestão socialmente responsável VIII.Considerações finais Tópicos da apresentação
Instrução CVM nº 202, de 6 de dezembro de 1993, com redação dada pela Instrução CVM nº 309, de 10 de junho de 1999: “Para a companhia ser registrada na CVM, o estatuto social ou o Conselho de Administração deve atribuir a um diretor a função de relações com investidores, que poderá ou não ser exercida cumulativamente a outras atribuições executivas.” A obrigatoriedade legal
“O diretor de relações com investidores é responsável pela prestação de informações ao público investidor, à CVM e, caso a companhia tenha registro em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado, a essas entidades, bem como manter atualizado o registro de companhia.” A obrigatoriedade legal
O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores é entidade de direito público, sem fins econômicos, fundada em 05/06/1997. O IBRI
IBRI - Missão Contribuir para o crescimento e valorização da função de Relações com Investidores. Criar valor para os associados, através de ações voltadas à formação de profissionais e fortalecimento da função.
IBRI - Propósitos • Formação e valorização do profissional de Relações com Investidores. • Estimular e promover atividades de RI junto às empresas e aos profissionais ligados ao mercado de capitais, no Brasil e no exterior, promovendo o intercâmbio voluntário de experiências e idéias. • Incentivar a adoção de padrões de conduta ética e profissional por todos aqueles ligados à atividade de Relações com Investidores.
Fomentar a troca de idéias e experiências entre seus associados, e o mercado de forma geral, promovendo e/ou apoiando cursos de formação e de reciclagem profissional, seminários, palestras e eventos, bem como criar foros de debates e incentivar publicações para a disseminação e o desenvolvimento profissional; Estabelecer e desenvolver relações e acordos de cooperação com entidades sediadas no Brasil e no exterior, no interesse dos associados, visando maior intercâmbio de informações. IBRI - Propósitos
Estrutura do IBRI Conselho de Administração Diretoria Executiva Vice-Presidências Diretorias Regionais – SP / RJ / MG Órgãos Permanentes Conselho Fiscal Comitê de Ética Comissão Técnica Comissão de Desenvolvimento Profissional Comissão de Divulgação Comissão Internacional
Realizações do IBRI Sete Encontros Anuais de Relações com Investidores, realizados em São Paulo, com total de mais de 3.000 participantes brasileiros e estrangeiros. Realização de mais de 50 seminários e cursos relativos à atividade, muitos deles em parceria com instituições como Apimec, Abrasca e Bovespa. Educação Continuada: criação, em conjunto com a FIPECAFI-USP, do primeiro MBA em Finanças, Comunicação e Relações com Investidores da América Latina, que está em sua 5ª turma. Promoção de 16 Encontros Informais, com mais de 750 participantes, objetivando a integração e fortalecimento da comunidade, através da discussão de temas de interesse profissional e cultural. Tarde Brasileira na Latibex (Bolsa de Madri): iniciativa pioneira, realizada em novembro de 2004, com apresentações de destacadas empresas brasileiras. Brazil Day 2005: terceira edição, a ser realizada em 14 de novembro, em Nova York, com apresentações de 27 empresas.
Canais de comunicação do IBRI Portal IBRI – www.ibri.com.br Revista RI IBRI News Colunas no jornal “Valor Econômico” e revista “Investidor Institucional” Comunicação impressa e eletrônica Sala de Imprensa
É o conjunto de atividades, métodos, técnicas e práticas que, direta ou indiretamente, propiciem a interação das áreas de Finanças, Contabilidade, Planejamento, Comunicação e Marketing, com o propósito de estabelecer uma ligação entre a administração da empresa, os acionistas (e seus representantes) e os demais agentes que atuam no mercado de capitais e que integram a comunidade financeira nacional ou internacional. Definição de RI
Relações com Investidores é uma atividade estratégica de marketing corporativo que combina as disciplinas de finanças e comunicações, promovendo a disseminação de informações que possibilitem uma avaliação do desempenho atual e perspectivo da Companhia. Definição de RI
Atuação de RI Fornece ao mercado de capitais informações transparentes, tempestivas e confiáveis sobre as operações da empresa. Administração Relações com Investidores Maximização de Valor para o Acionista Redução do Custo de Capital
RI Efetivo – um processo interativo Transparência Pró-atividade Qualidade Tempestividade Democratização Princípios Éticos Princípios Legais Fornecer subsídios para decisão de investimentos
Empresa Mercado Áreas da Empresa Analistas Acionistas Coletar, analisar, sintetizar e uniformizar informações internas Disseminar informações transparentes democráticas tempestivas acessíveis Investidores RI Mídia Reguladores Academia Retroalimentação O RI é a voz do mercado dentro da empresa e a voz da empresa no mercado.
Deve ser interna e externa, tendo como base: Planejamento Consistência Segmentação Tempestividade Pró-atividade em RI Agilidade e equidade
Pró-atividade em RI Política de RI Perfomance Financeira Comunicação com o Mercado Transparência Valorização em Bolsa Responsabilidade Corporativa Governança Corporativa Relações com Investidores Sustentabilidade
Criarbanco de dadossobre a base acionária e perfil dos acionistas, para desenvolver a estratégia de comunicação e divulgação. Aumentara compreensão e acompanhamento da Companhia através de campanhas direcionadas. Achar a base de diferenciação da informação, de modo a demonstrar ao investidor os atributos da Companhia. Público-alvo:investidores institucionais e individuais e tratamento sem diferenciação. Segmentação na busca das necessidades
Maximizar valor para acionistas e detentores de títulos de dívida. Formar uma base ampla de investidores. Atuar no sentido de que seus títulos tenham um preço justo nas bolsas de valores e demais mercados. Preservar e incrementar a imagem institucional da Companhia por meio da divulgação de informações obrigatórias ou espontâneas, de forma coordenada, sistemática, consistente e transparente (“disclosure”) Objetivos de um Programa de RI
Utilizar todasas ferramentas de RI. Assegurar o menor tempo possível para a informação chegar ao mercado. Equidade na distribuição da informação para o público local e internacional. Utilizar a tecnologia para assegurar a agilidade. Utilizar a mídia para auxiliar na distribuição rápida da informação. Democratização via web site. Tempestividade
Dimensão Operacional: manutenção de companhia aberta, elaboração de relatórios trimestrais e anuais, documentação legal. Dimensão de Marketing Financeiro: construção de relacionamentos com investidores, analistas, corretores, órgãos reguladores e fiscalizadores; uso das ferramentas de RI. Dimensão Estratégica: o que afeta o custo de capital, preço dos títulos, transações, reestruturações societárias, fusões e aquisições, análise da sustentabilidade e melhores opções. Três dimensões de RI
Informações obrigatórias e/ou espontâneas: Relatório Anual da Administração Balanço Social e Ambiental Materiais para apresentações Fact Sheet ou Fact Book Comunicados ao mercado e Fatos Relevantes Press releases Manutenção periódica (DFP, IAN, ITR e 20F) Web site de RI Mídia room Serviços de atendimento a investidores Ferramentas de RI
Comunicação e marketing: Reuniões individuais ou coletivas com investidores (deal / non-deal road shows) Visitas às unidades produtivas Reuniões APIMEC Apresentações em conferências organizadas por bancos e corretoras Cafés da manhã e almoços com grupos de investidores Atendimento por telefone, fax, e-mail e cartas Conferências telefônicas Comentários sobre eventos de importância Ferramentas de RI
Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 Performance Financeira
Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 Governança Corporativa Performance Financeira Performance Financeira Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade
Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 3 Governança Corporativa Sustentabilidade Performance Financeira Performance Financeira Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade Interação com todos os Stakeholders
Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 3 Governança Corporativa Sustentabilidade Performance Financeira Performance Financeira Ferramenta para se chegar à Sustentabilidade Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade Interação com todos os Stakeholders
A mensagem da Companhia deve permanecer consistente em todos os meios de comunicação. Manter areputação de transparência e credibilidade, atraindo um maior interesse do mercado na disputa pelo capital. Buscar e prestar a informação sistemática, com a periodicidade esperada nos momentos favoráveis e desfavoráveis. Consistência gerando credibilidade
Sustentabilidade e não-financeiro Valor de mercado Reputação Brand Confiança Credibilidade Integridade Capital intelectual Fidelidade do consumidor Gestão de risco Responsabilidade sócio-ambiental Valor Contábil Capital financeiro Imobilizado Valor contábil Novas tendências de RI Intangíveis Tangíveis
Papel cada vez mais estratégico do RI Harmonização de informações Chave na implementação e manutenção de programas de gestão responsável e de relacionamento Programas de RI devem passar pelas questões de Governança Corporativa e de Sustentabilidade Alta correlação entre RI e GC Impacto na precificação justa dos títulos Relatório Anual como importante ferramenta de RI e de GC Evolução natural de RI para os conceitos globais de Sustentabilidade Considerações finais
Papel cada vez mais estratégico do RI Harmonização de informações Chave na implementação e manutenção de programas de gestão responsável e de relacionamento Programas de RI devem passar pelas questões de Governança Corporativa e de Sustentabilidade Alta correlação entre RI e GC Impacto na precificação justa dos títulos Relatório Anual como importante ferramenta de RI e de GC Evolução natural de RI para os conceitos globais de Sustentabilidade Considerações finais A falta de adesão a uma gestão socialmente responsável se refletirá na imagem e na precificação da Companhia!
SÉRGIO TUFFY SAYEG Membro do Conselho de Administração do IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores www.ibri.com.br