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METEOROLOGIA

METEOROLOGIA. TER CONHECIMENTOS APROFUNDADOS SOBRE A METEOROLOGIA E SABENDO SERVIR-SE DELA, CORRESPONDE A UMA DIFERENÇA CRUCIAL, DO QUE VAI DA VIDA À MORTE, DO SUCESSO AO INSUCESSO, DO LUCRO AO PREJUIZO, DA PROSPERIDADE À MISÉRIA ! ! !.

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METEOROLOGIA

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Presentation Transcript


  1. METEOROLOGIA TER CONHECIMENTOS APROFUNDADOS SOBRE A METEOROLOGIA E SABENDO SERVIR-SE DELA, CORRESPONDE A UMA DIFERENÇA CRUCIAL, DO QUE VAI DA VIDA À MORTE, DO SUCESSO AO INSUCESSO, DO LUCRO AO PREJUIZO, DA PROSPERIDADE À MISÉRIA ! ! !. “ISTO É AMODERNIZAÇÃO “ PROF. HIROSHI YOSHIZANE

  2. INTRODUÇÃO ESTE MATERIAL DIDÁTICO, TEM POR OBJETIVO, INFORMAR DE MANEIRA SIMPLES E COMPLETA ALGO QUE POUCOS SE MANIFESTAM INTERESSADOS, E AINDA JULGAM A METEOROLOGIA COMO UMA MERA ADVINHAÇÃO, MAS, QUEM ESTUDA E ALMEJA SUCESSO, NOTARÁ QUE A METEOROLOGIA FAZ PARTE DO HOMEM MODERNO, E QUE NADA MAIS É DO QUE UMA FÍSICA AMBIENTAL.

  3. OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO SÃO OS QUE MAIS NECESSITAM, E DEPENDEM DO TEMPO, POIS TÊM DE FAZER DE FORMA MAIS RÁPIDA POSSÍVEL, NUMEROSAS TRANSFORMAÇÕES, ADAPATAÇÕES E AINDA ADEQUAÇÕES, JÁ EFETIVADAS EM PAÍSES DESENVOLVIDOS, SEMPRE VISANDO A PROSPERIDADE, E A SUSTENTBILIDADE PRINCIPALMENTE. “ É UMA FORMA TAMBÉM DE UM D.S. “

  4. NA ATUAL CONJECTURA DA ECONÔMIA MODERNA MUNDIAL, ONDE O TEMPO CRONOLÓGICO ¨CRONOGRAMA¨ É BÁSICO E FUNDAMENTAL EM TUDO, CONHECER E PREVER A DINÂMICA DA ATMOSFERA TERRESTRE ¨TEMPO METEOROLÓGICO ¨A LONGO PRAZO, NÃO É MAIS UM MERO CHUTE, PREMONIÇÃO OU LOTERIA, MAS SIM, UMA FERRAMENTA PROGRESSIVA FUNDAMENTAL PARA O PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE FORMA GERAL EM TODO O MUNDO.

  5. VAMOS PORTANTO, DAQUÍ A DIANTE, PROCURAR CONCEITUAR, ENUMERAR E ENXERGAR O QUANTO A METEOROLOGIA MODERNA NOS AJUDARÁ, EM NOSSA VIDA COTIDIANA DOMÉSTICA , SOCIAL E PROFISSIONAL. 1-O MEU COTIDIANO DOMÉSTICO; 2-O MEU COTIDIANO SOCIAL; 3-O MEU COTIDIANO PROFISSIONAL; = ( 1 + 2 + 3 ) S __ _ _ _ O E U

  6. I. TEMPO ATMOSFÉRICO É A CONDIÇÃO DINÂMICA E FÍSICA DA ATMOSFERA NUMA REGIÃO OU LOCAL. DESCREVE-SE PELOS FENÔMENOS MOMENTÂNEOS ATMOSFÉRICOS OU PELOS ELEMENTOS BÁSICOS DO CLIMA: TEMPERATURA, PRESSÃO, VENTO, UMIDADE ATMOSFÉRICA, ÉPOCA DO ANO E PRECIPITAÇÕES ( COMO CHUVA, GRANIZO E NEVE ).

  7. ESSES FENÔMENOS TENDEM A VARIAR FREQÜENTEMENTE, ATÉ NUMA HORA OU PERÍODO DO DIA, NUM DIA, NUMA NOITE, PORTANTO GENÉRICAMENTE, PODEMOS AFIRMAR QUE O TEMPO ATMOSFÉRICO TAMBÉM VARIA DE FORMA CONSTANTE, TUDO DURANTE A EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA. ENTÃO : SERÁ CORRETO UTILIZAR A EXPRESSÃO ¨ TEMPO BOM ????? ¨

  8. TEMPO BOM M M ! ! !...?.. É MUITO FÁCIL DIZER !........ MAS ! ! ! .... O CORRETO É DIZER : TEMPO : QUENTE, FRIO, ÚMIDO, SECO, CHUVOSO,NUBLADO,VENTOSO.

  9. II. FORMAÇÃO DOS VENTOS SÃO DESLOCAMENTOS DO AR ATMOSFÉRICO, CAUSADOS PELA DINÂMICA ATMOSFÉRICA SOBRE DETERMINADAS ÁREAS OU REGIÕES. SÃO OCASIONADOS PELA DIFERENÇA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, POR ALTERAÇÕES NA TEMPERATURA, CONFORME ESTA REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA:

  10. Patm. 1020mb Patm. 1010mb Patm. 1000mb CAP CBP Patm. 1030mb Patm. 1020mb ANTICICLONAL CICLONAL Patm. 1010mb

  11. FURACÃO ELENA FURACÃO ELENA – FLÓRIDA 1985 OLHO CBP É O EXTREMO DA MOVIMENTAÇÃO ATMOSFÉRICA

  12. IMAGEM DE UM FURACÃO

  13. MASSAS DE AR As massas de ar podem se movimentar de maneira semelhante à dos ventos, em geral de locais mais frios para os mais quentes, ou ainda de locais com maior pressão para os de pressão menor pressão.

  14. O ar atmosférico está em constante circulação devido as diferenças de pressão. É no interior dessa circulação geral que se estabelece a dinâmica das massas de ar, responsáveis pela definição dos diferentes tipos climáticos.  

  15. O QUE É UMA MASSA DE AR? É uma grande porção da atmosfera, com milhares de quilômetros quadrados de extensão, que abrangem regiões.

  16. QUANDO SE FORMA? Quando um grande volume de ar permanece em repouso ou se move lentamente sobre superfícies continentais ou oceânicas.

  17. REGIÕES DE ORIGEM? Local em que a massa de ar se forma adquirindo as características de temperatura, pressão e umidade, que serão praticamente as mesmas em toda a sua extensão.

  18. COMO SE DESLOCAM? Principalmente em função das diferenças de pressão atmosférica e do movimento de rotação da Terra.

  19. O QUE INFLUI NO DESLOCAMENTO ? O aquecimento solar é uma verdadeira "máquina climática": Aquece a Terra e a atmosfera e provoca a evaporação da água dos oceanos, rios, lagos e mares.

  20. Calcula-se que no Golfo do México, num dia de verão, a energia calorífica do Sol provoque a evaporação de 2.300.000 litros de água por hora.

  21. Ela é também responsável pelo movimento das massas de ar (vento). Sendo assim, é correto afirmar que a "energia solar é o motor de toda a circulação atmosférica de nosso planeta".

  22. Entre a zona intertropical e a zona de média e de alta latitude, ocorrem trocas térmicas. O ar quente das zonas tropicais chega até os pólos e o ar frio destes alcança as zonas tropicais e a região equatorial, mas, em ambos os casos, as qualidades de origem das massas de ar chegam alteradas.

  23. Os movimentos do ar massas de ar e ventos resultam da distribuição desigual de energia solar nas zonas de baixas, médias e altas latitudes. Se na natureza atmosférica isso não ocorressem, certamente, o clima no planeta terra seria bem diferente, até a nível da não habitabilidade dos seres. Assim o ecossistema seria bem diferente, e quem sabe até a inexistência do ser humano.

  24. A diferença de temperatura do ar atmosférico exerce uma função muito importante na formação de áreas de baixa e alta pressão atmosférica e, conseqüentemente, no movimento das massas de ar e dos ventos, pois os deslocamentos do ar ocorrem de uma zona de alta pressão ( baixa temperatura ) para uma área de baixa pressão( temperatura alta ).

  25. O ar aquecido das zonas de baixas latitudes próximas ao equador se expande, torna-se leve e sobe (ascende), criando uma área de baixa pressão ou ciclonal.

  26. O ar mais frio e denso das áreas de médias e altas latitudes, desce, fazendo surgir uma área de alta pressão. Uma vez que há tendência das massas de ar igualar essas pressões, estabelece-se, assim, uma dinâmica atmosférica, ou seja, uma circulação geral de ar quente entre os trópicos e os pólos passando pelas zonas de médias latitudes.

  27. As áreas de alta pressão, como as polares, e as subtropicais ou de latitudes médias são dispersoras de massas de ar e ventos e recebem o nome de áreas anticiclonais. Com o predomínio de um centro de alta pressão, e consequentemente gerando um vórtice do centro para fora.

  28. As áreas baixa pressão atmosférica ( de baixa latitude ), como as equatoriais, sãoreceptoras de massas de ar e ventose recebem o nome de áreas ciclonais. Com o predomínio de um centro de baixa pressão no seu núcleo e responsável por uma sucção do ar atmosférico, gerando na superfície do solo, tendências de forte movimentação em forma de vórtice ou redemoinho.

  29. 1010 1000 990 1030 1020 1010 ANTICICLONAL CICLONAL

  30. No deslocamento, as massas de ar se encontram. Nesse contato, elas não se misturam: A zona de contato entre duas diferentes massas de ar são denominados de frente ou superfície frontal.

  31. Em um mapa do tempo, a posição na superfície é representada por uma linha com semi-círculos estendidos para o ar mais frio. Assim que o ar frio retrocede, a fricção com a terra reduz extremamente o avanço da posição na superfície da frente comparando com a sua posição no alto.

  32. DIAGNÓSTICO EÓLICO

  33. PREVISÃO DOS VENTOS

  34. CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICAGLOBAL

  35. ESQUEMAS BÁSICOS OROGRÁFICO CONVECTIVO FRONTAL

  36. REPRESENTAÇÃO SINÓTICAIMAGEM DE SATÉLITE

  37. DESCRIÇÃO SINÓTICA www.tucupi.ceptec.inpe.br Na análise das 00:00Z do dia 22/08/05 observa-se um sistema frontal no Oceano Atlântico Sul, já distante do continente. No Oceano Pacífico Sul nota-se um ciclone extratropical e um pulso a leste da Argentina que formará uma onda frontal nas próximos horas. Ao norte da Argentina nota-se uma baixa pressão termo-orográfica. O jato subtropical estende-se pelo Oceano Paícfico, parte do continente e Oceano Atlântico na altura do ES. Os jatos polares norte e sul encontram-se praticamente acoplados no Atlântico Sul. Sobre o centro do Brasil nota-se uma região de cavado em altos níveis atmosféricos.

  38. FRENTE FRIA

  39. APROXIMAÇÃO DA FRENTE FRIA

  40. A passagem da frente fria provoca queda de temperatura, pois o ar aquecido é deslocado, e, em seu lugar, predomina o ar mais frio. À medida que o ar se esfria, diminui a sua capacidade de conter vapor de água, ( diminui o ponto de saturação ).

  41. Consequentente, com a diminuição do ponto de saturação da atmosfera, passam a ocorrer as precipitações. As frentes frias rápidas provocam precipitação do tipo pancadas, enquanto as frentes frias lentas ( estacionárias ) provocam precipitação de caráter contínuo ( chuvas intermitentes ).

  42. LINHA DE INSTABILIDADE Forma como uma linha de instabilidade atmosférica muito severa, com muitas descargas elétricas e trovoadas. Às vezes se associam à uma frente fria, e muitas vezes elas ultrapassam a frente fria de 100km a 300km. As trovoadas de linha de instabilidade que antecedem de uma frente fria podem ser causadas pelo ar no alto, sobrepondo-se a frente fria.

  43. Observe na figura, o cavado da onda (setas) que inibem a formação de nuvens, enquanto que a crista da onda, a 100km antes da frente fria, favorecem a elevação do ar onde as nuvens e trovoadas se formam sessando a instabilidade. Imagem: Alexander Markham

  44. A aproximação da linha de instabilidade é, às vezes, precedida por céu do mammatus constituídas de nuvens escuras, enroladas com malotes descendentes. [Imagem: Foto de nuvens mammatus (17K)]

  45. As correntes de ar descendentes das células de descargas elétricas e de trovoadas produzem um avanço em forma cunha de ar frio. A borda principal deste avanço de ar frio é típica de uma frente de rajadas.

  46. A elevação do ar quente que acompanha a frente de rajada inicia o desenvolvem novas células antes da efetiva linha de instabilidade dominar. Assim, a linha de instabilidade geral-mente atua antes ou paralelo à frente fria numa velocidade maior que a da frente fria. As linhas de instabilidade podem ser tão severas quanto as trovoadas de supercélulas.

  47. NUVEM VERTICAL (SUPERCÉLULAS) BIGORNA

  48. Veja uma linha de instabilidade, vista no espaço (NASA). Uma súbita mudança de direção de vento, temperaturas mais frias, e pés de ventos podem ocasionar muitos danos, e também são muito comuns (múltiplas instabilidades).

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