1 / 16

FIDEDIGNIDADE

FIDEDIGNIDADE. Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia Psicometria Profª. Ms. Juliany Gonçalves Guimarães. Precisão / Fidedignidade. Fidedignidade: vem referenciando vários nomes: precisão, fidedignidade e confiabilidade.

krisalyn
Download Presentation

FIDEDIGNIDADE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FIDEDIGNIDADE Universidade Católica de Goiás Departamento de PsicologiaPsicometria Profª. Ms. Juliany Gonçalves Guimarães

  2. Precisão / Fidedignidade • Fidedignidade: vem referenciando vários nomes: precisão, fidedignidade e confiabilidade. • Outros nomes resultam mais da técnica utilizada na coleta: estabilidade, constância, equivalência, consistência interna.

  3. Conceituação -  Característica que o instrumento deve possuir de medir sem erros; -  Medir sem erros: medindo indivíduos na mesma ocasião ou em diferente, produzem resultados idênticos – a correlação deve ser 1. Ou seja, a correlação se afasta do 1 quanto maior for o erro cometido na medida; - O problema da Fidedignidade era preferido na Psicometria Clássica mas perdeu importância na moderna em favor da validade;

  4. Coeficiente de Fidedignidade: resulta da análise estatística dos dados de uma única aplicação de um teste a uma amostra representativa. Visa verificar a consistência interna dos itens, verificando a congruência que cada item tem com o restante dos itens; -  Coeficiente de Fidedignidade: correlação entre os escores dos mesmos sujeitos em 2 formas paralelas de testes. Assim, o coeficiente de fidedignidade se define como função de covariância entre as formas do teste pelas variâncias da mesma, isto é:

  5. coef. de precisão rtt = 1 – s2e (var. erro da medida) s2t (var. total do teste) -   Fidedignidade depende do tamanho da variância erro – fatores aleatórios imprecisão do instrumento;

  6. 1.  Tipos de Precisão: Teste-reteste, Formas Alternativas e Consistência Interna 1.1.A precisão teste-reteste: Cálculo da correlação entre a distribuição de escores diferentes de tempo. A correlação 1 seria obtida se não houvesse variância erro – quanto mais longo o período de tempo entre a 1ª e a 2ª testagem, mais chances haverá de fatores aleatórios ocorrerem diminuindo o coeficiente de precisão;

  7. Crítica: Fontes de erro: história, maturação, retestagem e as interações entre estes fatores. Graves dificuldades – questão de maturação (se o próprio traço matura, desenvolve, modifica). Esta análise da precisão torna-se errônea, dado a eventualidade de que a maturação do traço se procede diferencialmente para os diversos sujeitos testados. Além disso, (testes de aptidão) a testagem constitui um treinamento para os sujeitos, o que provocará diferenças na retestagem entre os mesmos, reduzindo o coeficiente de precisão.

  8. Para contornar essas dificuldades, outras análises foram elaboradas como as formas alternativas e consistência interna; • Assim, a fidedignidade de um instrumento diz respeito ao montante de variância verdadeira que ele produz comparada à variância erro, isto é, quanto maior a variância verdadeira e menor a variância erro, mais fidedigno o instrumento;

  9. 1.2.Na precisão das formas alternativas: Sujeitos respondem as 2 formas paralelas do mesmo teste e a correlação entre as 2 distribuições de escores que constituem o coeficiente de precisão. Condição – amostras de itens devem ser iguais em dificuldade e discriminação em ambas formas. Estes parâmetros podem ser verificados na TRI;

  10. Crítica: 2 formas são aplicadas em sucessão imediata, não eliminando totalmente o efeito do intervalo de tempo, resultando na possível introdução dos efeitos da história e do treinamento obtido ao responder a 1ª das formas; aparece efeito repetitório dado que os itens de ambas as formas são similares, produzindo efeitos motivacionais negativos. Alem disso, não é tarefa fácil construir formas alternativas, quando a construção de 1 só teste é difícil;

  11. 1.3.A precisão da consistência interna: Viabilizada através das técnicas estatísticas que visam verificar a homogeneidade da amostra de itens do teste, ou seja, a consistência interna. As técnicas mais utilizadas são: duas metades, Kuder-Richardson e Alfa de Cronbach – todas exigem a aplicação em uma única ocasião evitando a constância temporal.

  12. 1.3.1. Duas metades: O teste é dividido em duas partes equivalentes e a correlação é calculada entre os escores obtidos nas 2 metades. É fundamental emparelhar itens homogêneos. Como a correlação é influenciada pelo número de itens e esta vai ser calculada na metade, é necessário corrigir o coeficiente de precisão através da fórmula de Sperman-Brown;

  13. 1.3.2. Kuder-Richardson: se baseia na análise de cada item individual. Aplicada quando a resposta é dicotômica – certo ou errado; 1.3.3. Alfa de Cronbach: extensão da Kuder. Resposta ao item pode assumir mais de 2 alternativas. Coeficiente α: se todos os itens variarem do mesmo jeito (não haver diferenças individuais), o alfa será igual a 1 (itens homogêneos), produzindo a mesma variância. O coeficiente α vai de 0 a 1:

  14. Fórmula do Coeficiente Alfa α = n 1 - Σ Si2 n – 1 St2 Onde: n: número de itens Σ Si2 = soma das variâncias dos n itens St2 = variância total dos escores do teste

  15. Quanto menor a variância do item – mais preciso é o item; • Quanto menor a soma das variáveis dos itens mais consistente e mais preciso é o teste; • Fatores que afetam a Fidedignidade: Variabilidade da amostra e comprimento do teste – quanto maior a variância e o comprimento maior o coeficiente α.

  16. Importante: esta é uma das diferenças fundamentais entre a PC e a TRI: na PC a característica dos itens e do teste em sua totalidade dependem diretamente dos sujeitos (amostras) em que elas foram estabelecidas e um item depende dos outros itens do teste em sua característica individual, isto é, o item tem estas características e não outras (dificuldade e discriminação) porque está inserido neste conjunto de itens (teste).

More Related