MINI FESTIVAL YAWA 19 a 23 DE JANEIRO DE 2011 REFUGIO ECOLÓGICO RIO DE JANEIRO LUMIAR

1. FOTOS MARCOS LOPES CLIQUE ENTER PARA AVANÇAR OS SLIDES MINI FESTIVAL YAWA 19 a 23 DE JANEIRO DE 2011 REFUGIO ECOLÓGICO RIO DE JANEIRO LUMIAR

2. OS YAWANAWAS E O FESTIVAL YAWA FOTOS MARCOS LOPES O povo Yawanawa, ou povo dos queixada, é guardião de um santuário ecológico com mais de 200 mil hectares, sendo 98% de mata virgem, no coração da floresta amazônica em uma região do Acre que concentra a maior biodiversidade do planeta. Seus antepassados viviam há milênios na região em perfeita harmonia com a natureza, possuindo um profundo conhecimento das plantas de cura da floresta e uma visão espiritual bastante evoluída. Após quase um século de domínio e opressão, inicialmente pelos seringalistas e depois por missionários religiosos estrangeiros, este povo vem conduzindo nos últimos dez anos um grande movimento de resgate de sua cultura ancestral que tem como principal elemento o Festival Yawa. Realizado anualmente na aldeia Nova Esperança, este encontro inicialmente desenhado para o fortalecimento dos nativos tem cada vez mais atraído participantes de várias partes do Brasil e do mundo. Para consolidarainda mais as aliançasfirmadas e facilitar o acessoao povo da cidade, nesteinicio de 2011, umaversãoreduzida do festival serárealizada no Rio de Janeiro. A comitivacontará com dezrepresentantesYawanawas, sendoquatropajés, incluindo o cacique e pajé Biraci Brasil Nixiwaka e o anciãopajé Yawa com 98 anos de sabedoria. Rituaissagrados, pinturascorporais, contação de histórias, danças do mariri, brincadeiras e até um casamentotradicional. Oportunidadeúnica para se aprofundarnascuras da floresta e no resgate da ancestralidade presente em todos nós . . .

3. LOCAL: REFUGIO ECOLOGICO DA CACHOEIRA DA FUMAÇA - LUMIAR FOTOS MARCOS LOPES O local escolhido para a realização de tão especial evento foi um verdadeiro paraíso ecológico com diversas cachoeiras de água cristalina, incluindo a “da Fumaça” com o maior volume de água de toda a Mata Atlântica. O parque é dirigido pelo ambientalista Anthony Karas e recebe grupos de ecoturismo assim como retiros para yoga e meditação. O Refugio está localizado a aproximadamente duas horas e meia do centro do Rio de Janeiro, na estrada que liga Casimiro de Abreu a Lumiar. Um mapa com instruções detalhadas de como chegar ao local será encaminhado aos participantes e no caso de interesse um transporte coletivo poderá ser organizado a partir do Rio de Janeiro e/ou São Paulo. HOSPEDAGEM & ALIMENTAÇÃO Assim como no festival original na aldeia Nova Esperança no Acre, a hospedagem será realizada em redes ou barracas que deverão ser levadas pelos participantes. Serão três refeições diárias, fortemente baseadas na alimentação da aldeia, incluindo muito peixe, macacheira (mandioca), frutas como a banana e o mamão, além da tradicional caiçuma, espécie de mingau produzido a base de macacheira. Para evitar a geração de lixo com descartaveis, também será solicitado aos participantes levarem seus pratos, talheres e copos.

4. CONTRIBUIÇÃO FOTOS MARCOS LOPES OPÇÃO DE 4 DIAS & 4 NOITES (19 a 23 de janeiro de 2011) R$ 400,00 por pessoa OPÇÃO DE 2 DIAS & 2 NOITES (19 a 21 ou 21 a 23 de janeiro de 2011) R$ 250,00 por pessoa Os valores de contribuição incluem participação em todas atividades do festival, hospedagem em rede ou barraca de camping no Refugio Ecológico e três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar). Não estão incluídos nos valores, traslados até o refugio, Kapum - vacina do sapo, e artesanatos à venda. Também haverão alguns poucos quartos no próprio refugio disponiveis a um custo adicional ou mesmo em hóteis próximos (preços sob consulta). Preços especiais para grupos acima de cinco pessoas ou casais com filhos poderão ser estudados. Informações & Reservas Mauro Inu Yube Shinayã Kaputawã: 21 9183 8990 mjmgf@terra.com.br Marcella Ikauni: 21 7573 3426 mamavigorito@yahoo.com.br VAGAS LIMITADAS

5. FOTOS MARCOS LOPES ALDEIA NOVA ESPERANÇA – RIO GREGÓRIO - ACRE “Com esse festival, queremos demonstrar aos brancos a solidariedade, o amor, a paz, a harmonia, o respeito e, sobretudo, a humildade. Queremos mostrar as coisas da criação, que é a natureza. Saber respeitar a floresta, os rios e o meio ambiente e dizer que é possível o ser humano viver junto com ele, sem agredi-lo. Nós, indígenas, vivemos há milhares de anos no mundo e nunca agredimos o nosso meio ambiente”. Biraci BrasilNixiwaka, Cacique Yawanawa, Festival Yawa de 2007 “Cinco dias de festa no céu”. Portal da antropóloga Bia Labate, Festival Yawa de 2008

6. REFUGIO ECOLÓGICO – LUMIAR – RIO DE JANEIRO “Dormir ouvindo o barulho desta cachoeira é uma massagem mental”. Monge DádaSuvedananda, Jornal “O Globo” janeiro de 2009