Bioenergia, Sustentabilidade e Mudança do Clima:

1. Bioenergia, Sustentabilidade e Mudança do Clima: Visão geral e casos reais Evento: 6o Congresso Internacional de Bioenergia Curitiba - 18 de agosto de 2011

2. Quem Somos Consultoria em Sustentabilidade e Estruturação de Negócios Finanças Sustentáveis Gestão de fundo de equity de MUSD200 Selos e auto regulamentação Consultoria em Finanças e Carbono Gestão de portfólios de offsets (CDM / VCS) Investimentos em Energia Limpa

3. Conteúdo • Cenário Global • Mudança do Clima e Economia • Formação de Mercados de Carbono • Visão geral – Energia e Bioenergia • MDL e Bioenergia

4. 1Cenário Global

5. Acionistas 1961 Pitt Watson

6. Acionistas em 2006 Pitt Watson

7. Governança: Mudanças a caminho? Indivíduos Investem em Fundos de Pensão Que nomeiam Gestores de Fundos Que investem Empresas E nomeiam Conselheiros Que supervisionan Corporações Que empregam Individuos Pitt Watson

8. Valor e Percepção “Nova Economia” Valor e Percepção “Velha Economia” clientes clientes Conhecimento Conhecimento Capital Humano Capital Humano Tecnologia Tecnologia Processos Processos Ativos Fixos Coexistência e Migração Ativos Fixos Nova Economia…

9. Agentes fundamentais… Reduzindo Emissões • Agentes fundamentais de mudanças: Instituições Financeiras, Consumidores e Governos

10. Consideração para as corporações • Transição para uma economia de baixo carbono • Redução de Emissões + Novos Valores e Ativos • Ativos mais “valiosos”: Responsabilidade Socioambiental, Capital Intelectual e Reputação. novo modelo de gestão

11. 2SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA

12. CONSUMIDORES CRESCIMENTO GLOBAL DA CLASSE MÉDIA Crescimento da população mundial – 9 Bilhões de pessoas em 2050 (Source: WRI / Earthtrends, 2008) Classe média em países em desenvolvimento – 300% de cresimento em 2030 (90 milhões pessoas / ano) (Source: Goldman Sachs, 2008)

13. CRESCIMENTO GLOBAL DA CLASSE MÉDIA O Que isso significa para o planeta Classe média global: Tendências para comportamento global Em contraste Pegada ecológigica vs. Biocapacidade por região – Consumo de recursos naturais aumenta em 170% da capacidade global em 2040. (Source: WWF, Living Planet Report, 2006) Consumidores dos países desenvolvidos respondem pela maior pegada de capital ambiental per capta (Source: WWF, Living Planet Report, 2006)

14. Novo Poder dos Consumidores Como as pessoas podem influenciar Consumidores passam a confira menos em marcas e acreditam mais que eles podem influenciar empresas Partes Interessadas Mudança de Paradigma Web 2.0 Comunidades, redes sociais, blogs tornam mais fácil compartilhar experiências e opiniões sobre produtos e empresas 61% dos consumidores consideram blogs como fonte confiável de informação (Global average) (Source: Nielsen, Trust in Advertising, 2007.) Consumidores acreditam que eles podem fazer a diferença em quão responsável uma empresa se comporta (Source: GlobeScan, CSR survey, 2007)

15. 3Mudança do Clima como Fator Visível de Sustenatbilidade

16. O Efeito Estufa…

17. Cenário Global em Mudança do Clima… Temperature growth projections in different scenarios

18. Cenário Global em Mudança do Clima… Algumas Decisões das COP 15 e COP 16 (*) • Expectativa por decisão de regime pós 2012 com metas vinculantes para países desenvolvidos; • Manutenção de mecanismos de flexibilização como relevantes no processo; • Grande foco no setor de transportes; • Adoção de NAMAS, porém ainda carecendo de detalhamento em formato e mecanismos de flexibilização associados; • Compromisso global em limitar o aumento de temperatura em 2º Celsius (*) COP 15: 15ª e 16ª Conferências das Partes signatárias da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças do Clima

19. O Protocolo de Quioto… •  O primeiro instrumento político internacional, baseado no mercado, que objetiva reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 5,2% em relação a 1990, no período de 2008 a 2012. • “Mecanismos de Mercado”usados para reduzir as emissões ao menor custo possível: • Comércio de Emissões • Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL • Implementação Conjunta • Flexibilidade relacionada a: • Tempo: Período de 5 anos (2008-2012) • Reduções de GEE: CO2, CH4, N2O e/ou os Gases-Fluoretados • Instrumentos de redução: • Reduções domésticas • Reduções baseadas em projetos e comércio de emissões

20. Mudança do Clima na Estratégia emrpesarial – Ciclo de Vida

21. Conhecendo sua Pegada… Foco do inventário – as emissões que ocorrem durante a operação da empresa. Dependendo do nível de controle sob os fontes, estão classificados em 3 âmbitos: Escopo 1. As emissões diretas; Escopo 2. As emissões oriundas da importação e exportação de energia elétrica; Escopo 3. As emissões indiretas.

22. 4VisãoGeral de Energias e Bioenergia

23. Demanda de enrgia primária (2008)

24. Novos investimentos em renováveis Programa de Suinocultura Sustentável Sadia*

25. Cenário energia Brasil

26. 5MDL e Bioenergia

27. Fluxo de Projetos - Mercado Regulado x Voluntário… ...período mais longo para emissão de créditos no MR comparado ao MV

28. Visão de oportunidades

29. MDL e bioenergia • Existência de metodologias que contemplam bioenergia: • Biomassa (dificuldades com metodologia existente); • Biocombustíveis – Em aprovação no VCS metodologia para uso de etanol • Restrições em funação de fugas de carbono; • Discussão sobre impactos sociais e competição com produção de alimentos ; • Oportunidades com novos mercados e potenciais mercados brasileiros.

30. Exemplo Siderurgia – ArcelorMittal Floresta e biorredutores

31. Pig Iron Exemplo Siderurgia – ArcelorMittal 31 Sustainable Forests (VCS) Wood Carbonization Process (MDL) Charcoal Production 31 Charcoal Blast Furnaces (MDL) Charcoal Production

32. Tendências no setor Cada vez mais os consumidores demandarão ação responsável de seus fornecedores: Consciência e Mitigação de Risco; Mudança do Clima: bioenergia é componene da solução para as NAMAS brasileiras Pegada de carbono deve levar consumidores a questinar seus fornecedores de serviços logísticos; Demando dos consumidores refletirão na rentabilidade dos negócios;

33. Ações a explorar Riscos e oportunidades como diferencial competitivo; Mecanismos de incentivo ao investimento através do MDL e mercados voluntários; Foco em projetos consistentes e sustentáveis como forma de garantir reputação do país nos mercados internacionais de carbono; Participar de formulação de políticas públicas através de mecanismos positivos e incentivo ao setor privado; Reforçar nas empresas públicas oportunidades existentes com visão de sustentabilidade Entender grandes oportunidades através da evolução das negociações de mudança do clima.

34. Obrigado ! • Carlos Henrique Delpupo • +55 11 3372-9595 • +55 11 9494-6201 cdelpupo@waycarbon.com