1 / 23

Estatistica

Estatistica. Teste de Hipóteses de uma amostra Prof. Helcio Rocha. TH – um caso. Uma indústria fabrica carcaças de motores elétricos . O diâmetro interno DI é uma variável crítica . Valores diferentes de 150,00 mm inviabilizam seu uso

lore
Download Presentation

Estatistica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estatistica Teste de Hipóteses de umaamostra Prof. Helcio Rocha

  2. TH – um caso • Uma indústriafabricacarcaças de motoreselétricos. O diâmetrointerno DI é umavariávelcrítica. • Valoresdiferentes de 150,00 mm inviabilizamseuuso • A cadahoraretira-se amostra de n = 9 carcaças e mede-se osrespectivos DIs • Cadaamostraretiradadáorigem a um TH: • H0 ► μ= 150 mm ► o processoestá sob controle • H1 ► μ≠ 150 mm ► o processoestá fora de controle, produzindodiâmetroselevados 9-2 9-2

  3. Erros no TH • E se formoslevados a rejeitar H0, estando o processonaverdade sob controle? • ► ERRO TIPO I (alarme falso) • Estaremos rejeitando produtos cuja variabilidade está sob controle • Quais são os custos decorrentes deste erro? • A probabilidade do erro tipo I é denominada alfa

  4. Erros no TH • E se formoslevados a não rejeitar H0, estando o processonaverdade fora de controle? • ► ERRO TIPO II (falso positivo) • Estaremos aceitando produtos cuja variabilidade está fora de controle • Quais são os custos decorrentes deste erro? • A probabilidade do erro tipo II é denominada beta

  5. Cenários no TH

  6. Erros no TH • Alfa, beta e o tamanho da amostra n estão todos relacionados • A prática usual na indústria e na pesquisa é estabelecer os valores de alfa e de n, de modo que beta fica determinado • Para erros tipo I com consequências mais sérias, selecione menores valores de α. • Escolha, então, um n com base em considerações de tempo, custo e outros fatores. (Triola)

  7. Distribuição das médias amostrais H0: μ= 150 H1: μ≠ 150 • Supondo H0 verdadeira, esta é a curva de distribuição das médias amostrais com n = 9. • O desvio-padrão (erro padrão) desta curva é µ = 150 9-7 9-7

  8. TH e estatística t • Para realizarmos o TH, convertemos as médias amostrais na estatística t • A distância entre a média amostral e µ é convertida em No. de erros-padrão a t NãorejeitaH0 RejeitaH0 RejeitaH0 tc tc Valores críticos 9-8 9-8

  9. Alfa e t crítico • Suponha que a fábrica de carcaças tenha estabelecido a meta de alfa igual a 1% = 0,01 • A partir de alfa e do No. de graus de liberdade (n-1), encontramos o valor crítico da estatística t (tc); • Podemos usar a tabela t • Podemos usar no Excel a função INVT: • = INVT (alfa;g.l.) = INVT (0,01;8) = 3,36 Obs: se for usar INVT em TH unicaudal, duplique alfa

  10. Tabela t

  11. Estatística t versus t crítico • A próxima etapa é converter a média amostral em t (estatística t) • Caso a estatística t ultrapasse tc, rejeitaremos H0 • Caso a estatística t não ultrapasse tc, não rejeitaremos H0

  12. Média amostral ► estatística t • Considere que a últimaamostra tenha tido média = 150,20 mm e s = 0,15 mm. • Podemosconfirmarque o processoestá sob controle? Podemos interpretar que a diferença entre 150,20 e 150,00 é resultante do comportamento aleatório das variáveis do processo? Para a análise, esta diferença será transformada em estatística t

  13. Como t ultrapassa o valor crítico (tc = 3,36), consideramos que a distância entre 150,20 e 150,00 é significativa Assim, é pouco provável que se possa extrair uma amostra com média de 150,20 a partir de uma população de µ = 150,00. Então, µ ≠ 150,00. Estatística t

  14. Análise do TH a = 0,01 tc t 4,0 3,4 • t cai numa região de rejeição de H0 • Há evidência suficiente para garantir que a média populacional de DIs é diferente de 150,00 mm 9-14 9-14 9-14

  15. Passos do TH usando t Construa as hipóteses H0 e H1 Defina  e o tamanho da amostra, n Determine o valor crítico tc Colete os dados e calcule a média amostral Calcule a estatística t Se o módulo de t for maior do que o módulo do tc, rejeite H0; caso contrário, não rejeite H0.

  16. Trabalhando com outro valor de tc • Use a tabela t para responder às questões abaixo: • E se no caso dos DIs das carcaças, tentando minimizar o erro tipo I... • trabalhássemos com alfa igual a 0,05? • Além disso, e se aumentássemos n para 15? Observe. • Como estas decisões impactariam no valor crítico tc?

  17. Monitorando um processo com menor variabilidade • Recalcule a estatística t para responder à questão abaixo: • E se no caso dos DIs das carcaças o desvio-padrão amostral fosse menor? Suponha s = 0,14 mm. A média amostral de 150,20 mm acarretaria numa rejeição mais clara de H0?

  18. p-value no TH • Com a difusão de pacotes de Estatística, tem crescido a realização de TH mediante a análise do chamado p-value. • O que é o p-value? • Voltemos ao caso da fabricação de carcaças de motores elétricos...onde a média amostral (150,20 mm) está 4,0 desvios-padrão acima do valor afirmado como média (máx.) populacional (150,00 mm)

  19. p-value O p-value corresponde a área colorida na figura p-value 0 t = 4,0 • Suponhaque H0sejaverdadeira. • p-value é a probabilidade de se obterumaestatísticat mais extrema do que a resultante da amostra • Quanto maior é a estatística t, menor é o p-value

  20. p-value e alfa • Alfa e p-value são medidas da probabilidade de se cometer o erro tipo-I • Alfa é o risco (máximo) que se está disposto a correr;também é conhecida como significância • p-value é o risco efetivo de se cometer o erro tipo-I (de acordo com a amostra) • Se o p-value é inferior aoalfa, rejeitamos H0; casocontrário, nãorejeitamosH0 • Ou, simplesmente, rejeita-se H0 sempre que o p-value for reduzido, não necessitando a comparação com alfa • p-valueé o nível de significância observado

  21. Calculando o p-value • O p-valuepodeser calculado mediante a função DISTT do Excel: • = DISTT(x; graus de liberdade; caudas) • = DISTT (4,0; 8; 2) = 0,0039 = 0,39% • Como o p-value é muitopequeno, somoslevados a rejeitar H0e a confirmar H1 ► μ≠150 mm

  22. p-value e alfa Este modelo de planilha permite simular um TH, tanto unicaudal quanto bicaudal; tanto para distribuição t quanto para normal. No gráfico: Em verde escuro, região do P-VALUE; em vermelho, região do ALFA

  23. Passos do TH com p-value • Construa as hipóteses H0 e H1 • Defina  e o tamanho da amostra, n • Colete os dados e calcule a média amostral • Calcule a estatística t • A partir de t e do gl, encontre o p-value usando soft estatístico • Se o p-value for menor do que o , rejeite H0; caso contrário, não rejeite H0 9-23

More Related