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20 x 20 x 10 e 30 x 20 x 10 Alvenaria • Atualmente, podemos definir o termo alvenaria como sendo o conjunto coeso e rígido de tijolos ou blocos, denominados unidades de alvenaria, conformado em obra e unidos entre si por meio da interposição de argamassa, projetado para resistir a esforços de compressão. • As funções básicas da alvenaria são: • divisão dos cômodos de uma residência, por exemplo, vedação, proteção, resistência mecânica e isolamento térmico e acústico. • Tijolos • Utilizados pelo homem desde 4.000 AC, os materiais cerâmicos destacam-se: • pela sua durabilidade e pela facilidade da sua fabricação, dada a abundância da matéria-prima que o origina, a argila. • 20 x 20 x 10 e 30 x 20 x 10
LEVANTAMENTO DAS PAREDES: • DEVEMOS DEIXAR NO MÍNIMO UM DIA PARA A SECAGEM DA CAMADA DE IMPERMEABILIZAÇÃO E, SÓ ENTÃO DEVERÃO SER ERGUIDAS AS PAREDES DO ANDAR TÉRREO. • O SERVIÇO É INICIADO PELOS CANTOS PRINCIPAIS E OBEDECER O ALINHAMENTO VERTICAL (PRUMO). • CANTILHÃO – RÉGUA DE MADEIRA COM O COMPRIMENTO DO PÉ DIREITO. COLOCADO NOS CANTOS DAS PAREDES. • UMA PAREDE EM ALVENARIA QUE SE ENCONTRA COM OUTRA EM ESQUADRO (90º) DEVERÁ SER AMARRADA A ESSA. ISTO É FEITO DEIXANDO-SE TIJOLOS SALIENTES NA ESPESSURA DE MEIO TIJOLO. • OBS: SE A INDICAÇÃO NÃO FOR OBDECIDA, HAVERÁ UMA TRINCA NO ENCONTRO DAS PAREDES. • QUANDO O ENCONTRO SE DÁ ENTRE UMA PAREDE DE ALVENARIA E UM PILAR DE CONCRETO, O USUAL É CHAPISCARMOS A FACE DO PILAR QUE FICARÁ EM CONTATO COM A ALVENARIA. O CHAPISCO É FEITO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:3, É ACONSELHÁVEL QUE SEJA UM CHAPISCO GROSSO. • EM ALGUNS CASOS PODE-SE DEIXAR “ESPERAS” DE AÇO NOS PILARES QUE SERVIRÃO DE AMARRAÇÃO PARA A ALVENARIA.
OUTRO CUIDADO QUE SE DEVE TER É COM O ENCONTRO DA ALVENARIA COM A LAJE OU FUNDO DE VIGA. • QUANDO A ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO SECA OCORRE UMA PEQUENA RETRAÇÃO DA ALVENARIA E ISTO PROVOCARÁ UMA TRINCA NO ENCONTRO DA ALVENARIA COM A LAJE OU COM O FUNDO DA VIGA. • DUAS SOLUÇÕES PARA ESSE PROBLEMA: • 1- EXECUTARMOS AS ÚLTIMAS FIADAS DA ALVENARIA DAS PAREDES SOMENTE APÓS A CURA DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO. (SETE DIAS APÓS TERMINADA AQUELA ALVENARIA). ESSAS ÚLTIMAS FIADAS SERÃO EXECUTADAS PREFERENCIALMENTE DE TIOLOS MACIÇOS E COLOCADOS A 45º EM RELAÇÃO AO RESTANTE DA ALVENARIA QUE CHAMAMOS DE ENCUNHAMENTO. • 2- A UTILIZAÇÃO DE UMA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO ESPECIAL CHAMADA DE “GROUT” OU “EXPANSOR’, QUE É UM PRODUTO QUÍMICO ELIMINADOR DE BOLHAS DE AR DA ARGAMASSA, FAZENDO COM QUE O VOLUME DE VAZIOS DA ARGAMASSA FIQUE EXTREMAMENTE REDUZIDO. NESSE CASO A ALVENARIA É EXECUTADA NORMALMENTE ATÉ O ENCONTRO DA LAJE OU DO FUNDO DA VIGA. • O GROUT se caracteriza por ser auto adensável, permitindo sua aplicação no preenchimento de vazios e juntas de alvenaria. • Chegam a atingir resistências superiores a 25 MPa em 24 horas e a passar dos 50 MPa aos 28 dias.
VÃOS DAS PORTA E JANELAS • OS VÃOS DAS PORTAS E JANELAS JÁ SERÃO DEIXADOS EM ABERTO, OBDECENDO AS MEDIDAS PREVISTAS NAS PLANTAS CONSTRUTIVAS, DEIXANDO SEMPRE AS FOLGAS NECESSÁRIAS PARA O ENCAIXE DOS BATENTES, AS MEDIDAS MARCADAS NA PLANTA SÃO DO VÃO LIVRE OU VÃO LUZ. • PARA AS ESQUADRIAS DE MADEIRA: • PARA PORTAS: 10 cm DE LARGURA E 5 cm NA ALTURA. • PARA JANELAS: 10 cm NA LARGURA E 10 cm NA ALTURA. • PARA AS ESQUADRIAS DE FERRO, QUE NÃO UTILIZAM BATENTE, OS ACRÉSCIMOS SÃO DE 3 cm TANTO NA LARGURA COMO NA ALTURA. • OBS: NÃO SE USA MAIS TACOS PARA FIXAÇÃO DOS BATENTES, OS BATENTES SÃO FIXADOS NA ALVENARIA POR MEIOS DE GANCHOS OU ATÉ MESMO PREGOS. • ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: • A ARGAMASA É COMPOSTA POR CIMENTO E AREIA MÉDIA LEVEMENTE ARGILOSA (ATUALMENTE UTILIZA-SE ARGAMASSA PRODUZIDA INDUSTRIALMENTE, FACILITANDO O TRABALHO E MELHORANDO A QUALIDADE.
AS NORMAS SEGUIDAS PARA UM BOM TRABALHO DE ASSENTAMENTO SÃO: • 1- JUNTAS DE ARGAMASSA ENTRE OS TIJOLOS COMPLETAMENTE CHEIAS. • 2- PAINÉIS DE PAREDES PERFEITAMENTE NO PRUMO E ALINHADAS. • 3- FIADAS PERFEITAMENTE EM NÍVEL PARA QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO O SEU ACERTO, O QUE SÓ SE CONSEGUE ALMENTANDO A ESPESSURA DA MASSA ENTRE DUAS FIADAS. • VERGAS : • SÃO COLOCADOS SOBRE O VÃO DAS PORTAS E SOBRE E SOB O VÃO DAS JANELAS. • QUANDO TRABALHA SOBRE O VÃO, EVITA QUE AS CARGAS DA ALVENARIA SUPERIOR RECAIAM SOBRE A ESQUADRIA, DEFORMANDO-A • QUANDO TRABALHA SOB O VÃO, A FINALIDADE É DISTRIBUIR AS CARGAS CONCENTRADAS UNIFORMEMENTE PELA ALVENARIA INFERIOR EVITANDO TRINCAS (FISSURAS). • 1- A FALTA DA VERGA SUPERIOR FAZ COM QUE O PESO DA ALVENARIA INCIDA SOBRE A ESQUADRIA PROVOCANDO UMA DEFORMAÇÃO. • 2- FALTANDO A VERGA INFERIOR, A ALVENARIA FICARÁ SUJEITA À CARGA CONCENTRADA NOS LADOS DO VÃO E SEM CARGA NO CENTRO. ESSA DIFERENÇA DE SOLICITAÇÃO FARÁ COM QUE SURJAM RACHADURAS NA ALVENARIA E VISÍVEIS NO REVESTIMENTO.
OBS:QUANDO OS VÃOS SÃO MAIORES QUE 2,40m, AS VERGAS DEVEM SER CALCULADAS COMO VIGAS. • AS VERGAS DEVEM EXCEDER A LARGURA DO VÃO PELO MENOS 30cm DE CADA LADO PARA MELHOR APOIO. • NO CASO DE JANELAS SUCESSIVAS, COM O FECHAMENTO NA MESMA ALTURA E PRÓXIMAS, É MAIS RÁPIDO A JUNÇÃO DE TODAS AS VERGAS NUMA SÓ SOBRE TODOS OS VÃOS. • A) PARA VÃOS ABAIXO DE 2,40 m USAMOS FORMAS PRÁTICAS E RÁPIDAS PARA CONSTRUÍ-LAS. • B) PARA VÃOS DE ATÉ 1,0 m USAMOS APENAS DUAS VARAS DE FERRO. • OBS: DEVEMOS EVITAR A CONCENTRAÇÃO DE CARGAS DIRETAMENTE SOBRE A ALVENARIA, PARA ISSO DEVEMOS USAR UMA CINTA DE AMARRAÇÃO SOBRE TODAS AS PAREDES QUE RECEBEM CARGA. • EVENTUAL SUBSTITUTO DO TIJOLO COMUM (CERÂMICO). • BLOCOS DE CONCRETO : OS BLOCOS DE CONCRETO SÃO CONSTIUÍDOS DE CIMENTO, AREIA E PEDRISCO. A MISTURA É COLOCADA EM FÔRMAS, PRENSADAS E VIBRADAS EM MÁQUINAS (PRENSAS) ESPECIAIS. • EXISTE A POSSIBILIDADE DA CONSTRUTORA ALUGAR O EQUIPAMENTO E FAZER O SEU PRÓPRIO BLOCO, PORÉM DEVE-SE TER CUIDADO COM A QUALIDADE DAS PEÇAS.
VANTAGENS E DESVANTAGENS NO USO DO BLOCO. • BLOCOS TORNAM AS PAREDES MAIS LEVES, ALIVIANDO A ESTRUTURA. • BLOCOS EXIGEM MENOS MÃO DE OBRA, RESULTANDO EM ECONOMIA NO CUSTO E NO TEMPO. • BLOCOS TORNAM MAIS DIFÍCIL EMBUTIMENTOS POSTERIORES. (INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, ELÉTRICAS ETC.) • PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS, O BLOCO PERDE EM SALUBRIDADE PARA A ALVENARIA DE TIJOLOS COMUNS, PRINCIPALMENTE EM CLIMAS QUENTES E ÚMIDOS. • ECONOMIA DE MÃO DE OBRA NO USO DOS BLOCOS NECESSITA SER BEM USADA, PARA COMPENSAR O MAIOR CUSTO POR METRO QUADRADO DO MATERIAL. (CIMENTO, AREIA, ETC). • EM MÉDIA OS BLOCOS PESAM APENAS 62,5% DO QUE PESA A ALVENARIA COMUM. • AS PAREDES INTERNAS FEITAS DE BLOCOS DISPENSAM O USO DO EMBOÇO, É NESSE FATO QUE RESIDE A VERDADEIRA ECONOMIA. OBS: SE O PEDREIRO NÃO ASSENTAR DEVIDAMENTE OS BLOCOS, ESSA VANTAGEM DESAPARECE.
EM RESUMO PODEMOS AFIRMAR. PARA PAREDES INTERNAS AS VANTAGENS DOS BLOCOS DE CONCRETO SÃO: 1- PESO INFERIOR 2- MAIOR RAPIDEZ NA EXECUÇÃO 3- MENOR ESPESSURA DOS MACIÇOS, ECONOMIZANDO ÁREA INTERNA, PERMITINDO BATENTES DE PORTAS MAIS ESTREITOS. 4- MAIOR RESISTÊNCIA. VANTAGENS DO TIJOLO COMUM. 1- MAIOR FACILIDADE DE EMBUTIMENTO DE CANALIZAÇÃO (ÁGUA, LUZ,ETC.) 2- MAIOR SALUBRIDADE. CONCLUSÃO: 1- PARA PAREDES INTERNAS, VANTAGENS NA APLICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO. 2- PARA PAREDES EXTERNAS, USO DOS TIJOLOS COMUNS EM VIRTUDE DA IMPORTÂNCIA,NESTE CASO, DO FATOR SALUBRIDADE. - QUANDO APLICAMOS OS BLOCOS EM PAREDES EXTERNAS, NOS DIAS DE CHUVA APARECEM, MESMO DEPOIS DE REVESTIDOS, OS DESENHOS DOS BLOCOS. (A ABSORÇÃO DA UMIDADE NOS BLOCOS É DIFERENTE DA ABSORÇÃO DA CAMADA DE ASSENTAMENTO.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: • A EXIGÊNCIA PRIMORDIAL DE UMA CONSTRUÇÃO É SUPORTAR TODOS OS ESFORÇOS PRODUZIDOS PELO PESO PRÓPRIO, PELO DOS SEUS OCUPANTES, VENTO E SOBRECARGA. • ESSES ESFORÇOS SÃO SUPORTADOS POR UM CONJUNTO FORMADO POR VIGAS, PILARES E LAJES, QUE JUNTOS CONSTITUEM A ESTRUTURA DE UMA CONSTRUÇÃO, CHAMADOS COMUMENTE DE ESQUELETO. • ESTRUTURA DE CONCRETO. • MATERIAIS BÁSICOS QUE CONSTITUEM UMA ESTRUTURA DE CONCRETO. • MADEIRAMENTO (CARPINTEIRO) • FERRO (ARMADOR) • PEDRA (AGREGADO GRAÚDO) • AREIA (AGREGADO MIÚDO) • CIMENTO • MADEIRAMENTO (CARPINTEIRO) • É O MATERIAL UTILIZADO PARA A FEITURA DE FORMAS, DE APLICAÇÃO PROVISÓRIA, GERALMENTE USA-SE MADEIRA IMPRÓPRIA PARA O CONSUMO MAIS DELICADO.
AS BITOLAS COMERCIAIS SÃO: • 15 PALMOS – APROX. 3,0 m • 18 PALMOS – APROX. 4,0 m • FÔRMAS PARA LEJES, VIGAS E PILARES EM UMA ESTRUTURA DE CONCRETO • FÔRMA PARA LAJE: • SÃO CONSTITUÍDAS DE UM PISO DE TÁBUA DE 1” APOIADAS SOBRE UMA TRAMA DE PONTALETES HORIZONTAIS. ESTES POR SUA VEZ APOIADOS SOBRE PONTALETES VERTICAIS. (TODOS OS PONTALETES 3”x3”) • AS FOLGAS PEQUENAS DESAPARECEM QUANDO O MADEIRAMENTO É MOLHADO, PROVIDÊNCIA QUE SE TOMA HORAS ANTES DA CONCRETAGEM. • AS FOLGAS OFERECEM GRAVE PERIGO DE PERMITIR A PASSAGEM DE CIMENTO NO ATO DA CONCRETAGEM, RESTANDO NO CONCRETO MAIOR PORCENTAGEM DE AREIA E PEDRA, O QUE ENFRAQUECE O TRAÇO. • PERIGO MAIOR PORQUE OS CORPOS DE PROVA NÃO ACUSAM TAL IRREGULARIDADE. • PARA OBRAS DE MAIOR VULTO COSTUMA-SE UTILIZAR O ESCORAMENTO METÁLICO.
FÔRMAS DE PILARES: • SÃO CONSTITUÍDAS DE QUATRO TÁBUAS LATERAIS, ESTRIBADAS COM CINTAS PARA EVITAR O SEU ABAULAMENTO (EMBARRIGAR) NO ATO DA CONCRETAGEM. • OS PILARES DE SEÇÃO CIRCULAR TERÃO AS TÁBUAS SUBSTITUÍDAS POR SARRAFOS PARA PERMITIR A CURVATURA. • FÔRMAS PARA VIGAS: • SEMELHANTES ÀS DOS PILARES, APENAS SE DIFERENCIANDO PELA FACE SUPERIOR LIVRE. DEVEM SER ESCORADAS DE 80 em 80 cm, APROXIMADAMENTE POR PONTALETES VERTICAIS. • EM RESUMO OS PONTOS A SEREM EXAMIIDOS NO MADEIRAMENTO SÃO: • A) ESPAÇAMENTO ENTRE TÁBUAS DO ASSOALHO. • B) ASSOALHO DE LAJES PERFEITAMENTE EM NÍVEL. • C) PILARES EM PRUMO • D) ESCORAMENTO PERFEITO PELOS PONTALETES, EVITANDO RECALQUES NO ATO DA CONCRETAGEM. • E) OBEDIÊNCIA ÀS MEDIDAS PREVISTAS PELA PLANTA DE ESTRUTURA. • F) JOGAR ÁGUA EM ABUNDÂNCIA, HORAS ANTES DA CONCRETAGEM.
CHAPAS COMPENSADAS REVESTIDAS COM PLÁSTICOS, MADEIRITE • O EMPREGO DE CHAPAS COMPENSADAS REVESTIDAS COM PLÁSTICOS E BASE DE RESINA SINTÉTICA, É UM PRODUTO INDUSTRIAL CONHECIDO COMO MADEIRITE, ATUALMENTE APLICADO COM ABUNDÂNCIA PARA FÔRMAS DE CONCRETO. RESISTENTES A ÁGUA (NÃO HÁ DESCOLAGEM), LISAS E PRÁTICAS, APRESENTAM DIVERSAS VANTAGENS NA SUBSTITUIÇÃO DAS TÁBUAS NORMAIS. • DESTACA-SE QUE A SUA SUPERFÍCIE LISA TRANSMITE AO CONCRETO QUALIDADE, TORNANDO INEVITÁVEL SEU EMPREGO PARA “CONCRETO APARENTE” (ESTE TERMO É APLICADO PARA CONCRETO QUE NÃO SERÁ REVESTIDO DE MASSA GROSSA E FINA) • MESMO QUANDO SE PRETENDE REVESTIR O CONCRETO, PODE-SE DISPENSAR O EMBOÇO OU REBOCO GROSSO, APLICANDO-SE A MASSA FINA DIRETAMENTE SOBRE UM LEVE CHAPISCO. • DIMENSÕES DAS CHAPAS: • 1,10m x 2,20m COM ESPESSURAS DE 4, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 14, 17 E 20mm. • AS CHAPAS DE 12 e 14 mm SÃO AS MAIS EMPREGADAS PARA LAJES, VIGAS E PILARES COMUNS. PARA PILARES CIRCULARES, PODE-SE EMPREGAR AS CHAPAS DE 6 ou 8 mm, QUE ACEITA A CURVATURA.
OBS: NO CASO DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO O MAIS UTILIZADO É O PROCESSO DE “FÔRMAS PRONTAS”. PROJETO DESENVOLVIDO POR EMPRESAS QUE VENDEM O COMPENSADO E QUE SE ESPECIALIZARAM NESSE TIPO DE PROJETO, UTILIZANDO PAINÉIS, O QUE PERMITE MAIOR NÚMERO DE REAPROVEITAMENTO DAS FÔRMAS. UTILIZA-SE UM JOGO DESSAS FÔRMAS PARA TODOS OS ANDARES DE UM PRÉDIO. • QUANDO O COMPRIMENTO DAS VIGAS FOR SUPERIOR AO DAS CHAPAS (2,20 m), AS EMENDAS LATERAIS NÃO DEVEM COINCIDIR NA MESMA SEÇÃO DA VIGA DE UM OUTRO LADO, PARA EVITAR ENFRAQUECIMENTO DO CONJUNTO. • O EMPREGO DE GRAVATAS OU CINTAS DEVEM USAR O ESPAÇAMENTO DE O,55 m OU 0,73 m OU 1,10 m DEPENDENDO A ESPESSURA DA CHAPA DE COMPENSADO. AS GRAVATAS OU CINTAS SERVEM DE REFORÇO PARA FLEXÃO DAS CHAPAS, PODENDO SER REFORÇADO COM O EMPREGO DE FERRO DE 5,0 mm, ATRAVESSANDO AS FÔRMAS DE LADO A LADO.
EMPREGO EM FÔRMA PARA PILARES; • PARA PILARES DE SEÇÃO CURVA, DEVE-SE, DE PREFERÊNCIA USAR “CINTAS” FEITAS COM A PRÓPRIA CHAPA DE 14 mm, CORTADA DE TAL FORMA QUE ACOMPANHEM EXATAMETE O DESENHO DO PILAR • OBS: O REEMPREGO DAS CHAPAS É DE TAL ORDEM QUE O SEU MAIOR PREÇO INICIAL, COMPARADO COM O PREÇO DAS TÁBUAS, TORNA-SE COM O TEMPO MENOR. • FERROS: • OS FERROS NECESSÁRIOS A OBRA DEVEM SE ADQUIRIDOS COM ANTECEDÊNCIA PARA QUE NÃO HAJA ATRASO, O FERREIRO MESMO ANTES DO TÉRMINO DAS FÔRMAS TRABALHARÁ NO MATERIAL: ALINHAMENTO, CORTE E DOBRAMENTO DAS BARRAS CONFORME MEDIDA DAS PLANTAS ATÉ A FASE FINAL QUE SERÁ A ARMAÇÃO SOBRE O MADEIRAMENTO. • O FERRO É RECEBIDO EM FEIXES DE BARRA DE 12 m, APROX. AS BARRAS VEM DOBRADAS AO MEIO MEDINDO CADA FEIXE CERCA DE 6 m, DE COMPRIMENTO. • OS FERROS DE MENOR DIÂMETRO (5,0 e 6,3 mm) TAMBÉM PODEM SER FORNECIDOS EM ROLOS COM CERCA DE 100 Kg.