150 likes | 292 Views
Charters d'Azevedo. cd. Charters d'Azevedo. cd. Clique. Aldeia do interior de Portugal Acrílico sobre tela. Pedro Charters d’Azevedo
E N D
Charters d'Azevedo cd Clique
Aldeia do interior de PortugalAcrílico sobre tela Pedro Charters d’Azevedo Autodidacta, natural de Lisboa ,nasceu em 1946. Apresenta nesta mostra trabalhos recentes, que prosseguem a linguagem expressiva das anteriores, mantendo a linha de referência e introduzindo textura. A sua “maior juventude” deixa-se transparecer num maior requinte técnico, resultado de uma constante pesquisa.
Dançarina a agradecer os aplausosTécnica mista sobre tela •Frequência do Curso de Pintura da SNBA (Sociedade Portuguesa de Belas Artes) •Membro da Academia Europeia das Artes (Paris) •Membro do Art Portugal (artistas plásticos portugueses) •Membro da S.N.B.A. •Membro da Associação “Artista de Gaia” (Vila N.de Gaia)
Revela muito cedo tendência para as Artes. Desenvolve, como autodidacta, a prática de Desenho e Pintura. Hoje, tendo já executado centenas de esboços, desenhos e mais de quinhentas obras a carvão e a acrílico, conta com mais de 100 Exposições Colectivas e Individuais realizadas em Lisboa, Setúbal, Paris, Madrid, Barreiro, Áustria, Azeitão, Sesimbra, Leiria, Porto, Algarve, Alcochete, Cascais e Nimes entre outras. A abordagem na rua de uma prostitutaAcrílico sobre tela
Pensamentos do autor “Para mim na feitura de uma pintura o que domina é, sobretudo, o processo de escrita, a escolha da forma que evite não só a banalidade como erros de estilo.” Mulher a dançar a sua alegriaAcrílico sobre tela
“O que determina o que vai ser o objecto de arte a que me dedico é aquele momento em que ponho na tela os primeiros traços de tinta, a imagem, o ambiente ou o motivo que determina o seu desenvolvimento. Klee dizia que a pintura não restitui o visível, torna-o visível, Matisse nunca pintava as coisas mas as relações entre elas, dizia ele. Um e outro, tudo somado, definem, quanto a mim, aquilo a que posso chamar o limite sublime da arte.” “O que interessa na pintura não é só criar um objecto por si mesmo desligado do autor. É ao contrário. O Eu está sempre presente na imagem produzida, há sempre um pouco de mim, mesmo quando o quadro nasce, como não pode deixar de ser, de circunstâncias de uma memória pessoal. É em certa medida um filho meu.”
“A dor e o júbilo na criação da obra existem mas em tempos diferentes, a dor no momento da criação e o júbilo no fim da obra completa quando me apercebo que o quadro resultou e funciona.” A exuberância e o glamour de uma aveAcrílico sobre tela
“As tintas a colocar numa tela têm, sempre, o lugar concreto que é o seu, nos tubos e frascos. Mas numa tela os tons, as cores, a sua frequência, a sua cadência, o seu lugar no espaço da tela, a orientação, o estilo e a forma que elas proporcionam integra-se no resultado de um efeito de memória, cadência e ritmo que toda a obra transporta: por instantes para quem observa parece que se perde o sentido próprio, e está “livre” para receber qualquer outro sentido. A obra de arte transporta esse efeito: é o apreciador ou comprador de arte que, nas sucessivas “leituras” do mesmo quadro, pode fazer isso. Por isso um quadro nunca se esgota num sentido, ou numa interpretação.”“Num quadro nunca é a redução do Eu mas um alargamento para os outros do que, a princípio, pode nascer apenas de um. Assim, uma obra deve integrar a expressão afectiva num enquadramento reflexivo, ou num espaço de meditação que anule a simples efusão sentimental.”
Perspectivas diferentes de cabeças de cavalos - Acrílico sobre tela
cd Fundo musical: André Gagnon – Incertitude Produção: Anabela de Araújo e Mario Capelluto Pesquisa e Formatação: Anabela de Araújo mario.capelluto@terra.com.br www.sabercultural.com cd
Fim Sair