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NÓS CIRÚRGICOS

NÓS CIRÚRGICOS. Prof. Gustavo Santos. INTRODUÇÃO. Definição “Entrelaçamento das extremidades de um fio, formando uma alça, para comprimir, ligar ou aproximar estruturas (ou bordas de estruturas) Não afrouxar Fácil execução Rápida execução Eficiência: prática. NÓS CIRÚRGICOS.

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Presentation Transcript


  1. NÓS CIRÚRGICOS Prof. Gustavo Santos

  2. INTRODUÇÃO • Definição • “Entrelaçamento das extremidades de um fio, formando uma alça, para comprimir, ligar ou aproximar estruturas (ou bordas de estruturas) • Não afrouxar • Fácil execução • Rápida execução • Eficiência: prática

  3. NÓS CIRÚRGICOS • Primeiro: seminó constritor • Segundo e terceiro: seminó(s) fixador(es) • Nós consecutivos com sentidos opostos • Evitar nó corrediço • Fios sintéticos com pouco atrito • Nylon, Polipropileno • Maior número de seminós

  4. ILUSTRAÇÕES Nós em sentidos opostos

  5. ILUSTRAÇÕES Nós corrediços

  6. ILUSTRAÇÕES Múltiplos nós em Fios com pouco atrito

  7. NÓS SOB TENSÃO • Ligaduras sob tensão • Seminó duplo (nó de cirurgião) • Porta-agulha como trava (1º. assistente) • Manter nó tracionado entre o primeiro e o segundo seminós (“nó de sapateiro”) • Risco de o fio rasgar o tecido

  8. ILUSTRAÇÕES Primeiro seminó duplo (nó de cirurgião)

  9. MODUS OPERANDI • Nós manuais x instrumentais x mistos • Treinamento exaustivo • Nós manuais • Elegância, delicadeza e rapidez • Usar mais os dedos que as mãos • Deslizar o nó com o indicador esticado

  10. ILUSTRAÇÕES Nó pronto

  11. ILUSTRAÇÕES Nó levado com ponta do indicador

  12. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  13. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  14. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  15. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  16. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  17. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  18. ILUSTRAÇÕES Nó manual com indicador

  19. ILUSTRAÇÕES Nó manual com indicador

  20. ILUSTRAÇÕES Nó manual com indicador

  21. ILUSTRAÇÕES Nó manual com indicador

  22. ILUSTRAÇÕES Nó misto

  23. ILUSTRAÇÕES Nó misto

  24. ILUSTRAÇÕES Nó misto

  25. ILUSTRAÇÕES Nó misto

  26. MODUS OPERANDI • Nó: divisão do fio • Cabo fixo • Cabo móvel • Tracionar o fio e não a estrutura • Apertar com dedos em posições opostas em relação ao nó • Usar ponta do dedo indicador

  27. ILUSTRAÇÕES Dedos em direções opostas

  28. ILUSTRAÇÕES Dedos em direções opostas e sem tracionar estrutura

  29. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  30. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  31. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  32. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  33. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  34. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  35. ILUSTRAÇÕES Nó duplo (“de cirurgião”)

  36. ILUSTRAÇÕES Fios invertidos

  37. ILUSTRAÇÕES Girar a mão 180º

  38. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  39. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  40. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  41. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  42. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  43. ILUSTRAÇÕES Nó manual

  44. ILUSTRAÇÕES Nó com dedo indicador

  45. ILUSTRAÇÕES Nó com dedo indicador

  46. ILUSTRAÇÕES Nó com dedo indicador

  47. ILUSTRAÇÕES Nó com dedo indicador

  48. ILUSTRAÇÕES Nó de sapateiro

  49. ILUSTRAÇÕES Nó de sapateiro

  50. ILUSTRAÇÕES Nó de sapateiro

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