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Oração do Terço. Doutrina Cristã. O que é necessário para fazer uma boa Confissão ? Para fazer uma boa confissão é necessário: 1 - Exame de consciência (lembrar-se dos pecados); 2- Dor ou arrependimento dos pecados ; 3- Propósito de nunca mais pecar;
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Doutrina Cristã O que é necessário para fazer uma boa Confissão? Para fazer uma boa confissão é necessário: 1 - Exame de consciência (lembrar-se dos pecados); 2- Dor ou arrependimento dos pecados; 3- Propósito de nunca mais pecar; 4-Confissão ou acusação dos pecados; 5- Cumprimento da penitência.
Corpos Cristi Silêncio
VAMOS ENTRANDO NA CASA DE DEUS, • VAMOS ENTRANDO NA CASA DE DEUS • VAMOS FAZER A FESTA COM JESUS, • VAMOS FAZER A FESTA COM JESUS • VINDE AMIGOS VINDE, VINDE À CASA DE DEUS • CANTA AMIGO CANTA, CANTA PRÓ NOSSO DEUS • AMA AMIGO AMA, AMA O TEU IRMÃO
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.R.Amen! A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do pai e a comunhão do espírito santo estejam convosco. R:Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. Irmãos, para celebrar dignamente os santos mistérios reconheçamos que somos pecadores (momento de silêncio)
Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, actos e omissões,(batendo no peito)por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.Ámen!
KIRIE KIRIE ELEISON, KIRIE KIRIE ELEISON KIRIE KIRIE ELEISON, KIRIE KIRIE ELEISON CHRISTE CHRISTE ELEISON CHRISTE CHRISTE ELEISON CHRISTE CHRISTE ELEISON CHRISTE CHRISTEELEISON KIRIE KIRIE ELEISON, KIRIE KIRIE ELEISON KIRIE KIRIE ELEISON, KIRIE KIRIE ELEISON
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Gloria a Deus, na terra e nos céus, Gloria, Gloria, Paz na Terra. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória.
Gloria a Deus, na terra e nos céus, Gloria, Gloria, Paz na Terra. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós.
Gloria a Deus, na terra e nos céus, Gloria, Gloria, Paz na Terra Só Vós sois o Santo; só Vós, sois o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Ámen! Aâ–Aâ –Aâ -Ámen!
ORAÇÃO COLECTA Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento nos deixastes o memorial da vossa paixão, concedei-nos a graça de venerar de tal modo os mistérios do vosso Corpo e Sangue que sintamos continuamente os frutos da vossa redenção. Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Gen 14, 18-20 Leitura do Livro do Génesis Naqueles dias, Melquisedech, rei de Salém, trouxe pão e vinho. Era sacerdote do Deus Altíssimo e abençoou Abraão, dizendo: «Abençoado seja Abraão pelo Deus Altíssimo, criador do céu e da terra. Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou nas tuas mãos os teus inimigos». E Abraão deu-lhe a dízima de tudo. Palavra do Senhor. Graças a Deus
LEITURA II Cor 11, 23-26 Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios Irmãos: Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse:
«Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha». Palavra do Senhor. Graças a Deus
Sequência Louva o teu pastor e guia
SEQUÊNCIA Terra, exulta de alegria,Louva o teu pastor e guia,Com teus hinos, tua voz.Quanto possas tanto ouses,Em louvá-l’O não repouses:Sempre excede o teu louvor.
SEQUÊNCIA Hoje a Igreja te convida:O pão vivo que dá vidaVem com ela celebrar.Este pão – que o mundo creia –Por Jesus na santa CeiaFoi entregue aos que escolheu.
SEQUÊNCIA Eis o pão que os Anjos comemTransformado em pão do homem;Só os filhos o consomem:Não será lançado aos cães.Em sinais prefigurado,Por Abraão imolado,No cordeiro aos pais foi dado,No deserto foi maná.
Bom pastor, pão da verdade,Tende de nós piedade,Conservai-nos na unidade,Extingui nossa orfandadeE conduzi-nos ao Pai.Aos mortais dando comida,Dais também o pão da vida:Que a família assim nutridaSeja um dia reunidaAos convivas lá do Céu.
Aclamação A-ALE-LU-UIA, A-ALE-LU-UIA ( BIS ) Eu sou o pão vivo descido do Céu, Quem come este pão viverá eternamente. Refrão
EVANGELHO Lc 9, 11b-17 O Senhor esteja convosco, Ele está no meio de Nós. Evangelho se nosso Senhor Jesus Cristo Segundo S. Lucas Gloria a Vós, Senhor
EVANGELHO Lc 9, 11b-17 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, estava Jesus a falar à multidão sobre o reino de Deus e a curar aqueles que necessitavam. O dia começava a declinar. Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto».
EVANGELHO Lc 9, 11b-17 Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes... Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil homens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção.
EVANGELHO Lc 9, 11b-17 Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distribuírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram. Palavra da salvação. Gloria a Vós, Senhor.
O papa Urbano IV estabeleceu a festa do Corpo de Deus por três motivos: honrar Cristo e agradecer a Sua presença permanente junto de nós; ensinar aos fiéis o mistério da Eucaristia e a ter fé e devoção; e ensiná-los a usar esta grande dádiva. Quando vivia entre nós e até à Sua ressurreição, Jesus tinha uma limitação; não podia estar presente em toda a parte e ao mesmo tempo. Quis estar connosco até a eternidade. Escolheu, não uma estátua sua, nem uma fotografia, nem uma relíquia mas um alimento.
Há dois passos diferentes no estabelecimento da Eucaristia: Na Ultima Ceia Jesus agarrou o pão, partiu-o e deu-o aos Seus discípulos. Segundo a Cristologia, estas três ações, “agarrar, partir e dar”, prefiguram o “agarrar” de Jesus no jardim de Getsémani, o “partir” do Seu Corpo durante a Paixão, e o “dar-Se” a Si próprio em sacrifício pelos pecados da humanidade. O outro passo é o milagre da multiplicação dos pães para alimentar cinco mil pessoas.
Jesus e os apóstolos “retiram-se para um lugar afastado”. Para participar dignamente na Eucaristia precisamos um afastamento. Ao entrar na igreja, não nos esqueçamos de desligar ou pôr em silêncio o telemóvel. Em seguida façamos uma genuflexão pausada diante do nosso Deus; que seja uma genuflexão bem-feita, isto é, dobrando joelho direito até o chão (não é correto benzer-se ao mesmo tempo, primeiro faz-se a genuflexão e depois benze-se, ou ao contrário). Não conversemos dentro da Igreja.
É de boa educação chegar uns minutinhos antes na Missa; dessa maneira manifestamos que esperamos Jesus. Escutemos com atenção as leituras. È muito difícil guardar a atenção, porque todas as coisas que vemos na televisão, na net, as conversas, os problemas que temos, vêm à nossa mente. Às palavras da consagração, está previsto que nos ajoelhemos e não que fiquemos de pé. Caso se receba a comunhão, é bom fazer alguma reverência antes de recebê-la.
Depois da comunhão, não nos esqueçamos de dar graças a Deus, normalmente recomenda-se pelo menos uns 5 minutinhos em oração depois de comungar. “Caindo a tarde” os apóstolos deram um conselho humano a Jesus: despedir o povo. Num local deserto a presença de cinco mil homens e 12 cestos para recolher os restos não é normal. Em vez de o despedir, Jesus ordena aos Doze que dêem de comer á multidão. A primeira reação é de admiração, de surpresa, absurda.
Eles não perceberam o dom que Jesus está entregar nas mãos deles: a Palavra e o Pão Eucarístico. O local deserto tem um significado teológico, recorda o caminho do povo de Israel, que tendo deixado a terra de escravidão, se pôs a caminho para a liberdade e foi alimentado com o maná. Os Cristãos de comunidade de São Lucas estão habituados ao relato de maná, o alimento dado por Deus ao povo no êxodo. Jesus repete um dos sinais realizado por Moisés e pelo profeta Elizeu
. A multiplicação dos pães aconteceu num dia à tarde. Os discípulos que iam a Emaús também participaram na partida do pão “caindo a noite”. O detalhe da hora informa-nos da hora a que, no sábado á tarde, se celebrava a Santa Ceia nas comunidades de São Lucas. “Fazei-os sentar em grupos de cinquenta” Jesus não quer que o seu alimento seja consumido em solidão nem em grupos demasiado grandes. Na época de Lucas cinquenta era, talvez, o número ideal dos membros duma comunidade.
No primeiro século a Eucaristia era celebrada não nas Igrejas mas nas casas pelo que o número dos participantes era necessariamente limitado. A fórmula, “tomou o pão ergueu os olhos ao céu...partiu-o e deu-o”...é a fórmula da eucaristia. Ofereceu cinco pães e dois peixes. É o momento em que cada membro da comunidade apresenta o seu dom generoso para que seja distribuído a quem se encontra em necessidade. Para celebrar uma missa preciso da ajuda de todos, para limpar a igreja, cantar, acolitar, recolher as ofertas, arrumar as coisas, etc. Houve dois peixes também para distribuir. Nas comunidades do tempo de Lucas o peixe tinha-se tornado o símbolo de Cristo. As letras que compõem o termo grego “ichthys” que é peixe tinham se já tornado o acróstico de Jesus, Cristo, Filho de Deus, Salvador. O peixe é o próprio Jesus que se tornou alimento na Eucaristia A refeição Eucarística é um grande mistério porque a “substância” do pão e do vinho torna-se no Corpo e Sangue de Jesus, apesar de a “aparência”, textura, cor, forma, etc. permanecer a mesma. A eucaristia torna-nos atentos a todas as formas de fome dos irmãos: fome de pão, fome de amor, fome de compreensão, fome de perdão, fome de Deus. Este é o grande sacrifício de Jesus. Temos de ser merecedores para o receber. Para isso temos de nos preparar devidamente, arrependendo-nos dos pecados veniais e confessando os pecados graves. A confissão não é para ser feita apenas uma vez por ano. Quando cometemos um pecado grave, devemos ir confessá-lo imediatamente. São Paulo corrige os Coríntios quando viu a conduta indigna deles na Eucaristia. “Todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Aquele que come e bebe, sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação (1 Cor. 11: 27-28). Também seria muito bom que nos acostumássemos a visitar Jesus no Sacrário, pois muito frequentemente o Senhor está sozinho nos Sacrários da nossa igreja; além do mais, Ele está lá por si e por mim e por todos nós. Maria, a Mãe do Senhor, ensina-nos realmente o que é entrar em comunhão com Cristo. Maria ofereceu a sua própria carne, o seu próprio sangue a Jesus e converteu-se em tenda viva do Verbo, deixando-se penetrar no corpo e no espírito pela sua presença. Todos os momentos das 24 horas dum dia, em qualquer lugar do mundo, há uma missa celebrada por todos nós. Juntamente com eles louvamos a Deus, visitamos Jesus no sacrário quando é possível, e rezamos pelo mundo inteiro.
arrumar as coisas, etc. Houve dois peixes também para distribuir. Nas comunidades do tempo de Lucas o peixe tinha-se tornado o símbolo de Cristo. As letras que compõem o termo grego “ichthys” que é peixe tinham se já tornado o acróstico de Jesus, Cristo, Filho de Deus, Salvador. O peixe é o próprio Jesus que se tornou alimento na Eucaristia A refeição Eucarística é um grande mistério porque a “substância” do pão e do vinho torna-se no Corpo e Sangue de Jesus, apesar de a “aparência”, textura, cor, forma, etc. permanecer a mesma. A eucaristia torna-nos atentos a todas as formas de fome dos irmãos: fome de pão, fome de amor, fome de compreensão, fome de perdão, fome de Deus. Este é o grande sacrifício de Jesus. Temos de ser merecedores para o receber. Para isso temos de nos preparar devidamente, arrependendo-nos dos pecados veniais e confessando os pecados graves. A confissão não é para ser feita apenas uma vez por ano. Quando cometemos um pecado grave, devemos ir confessá-lo imediatamente. São Paulo corrige os Coríntios quando viu a conduta indigna deles na Eucaristia. “Todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Aquele que come e bebe, sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação (1 Cor. 11: 27-28). Também seria muito bom que nos acostumássemos a visitar Jesus no Sacrário, pois muito frequentemente o Senhor está sozinho nos Sacrários da nossa igreja; além do mais, Ele está lá por si e por mim e por todos nós. Maria, a Mãe do Senhor, ensina-nos realmente o que é entrar em comunhão com Cristo. Maria ofereceu a sua própria carne, o seu próprio sangue a Jesus e converteu-se em tenda viva do Verbo, deixando-se penetrar no corpo e no espírito pela sua presença. Todos os momentos das 24 horas dum dia, em qualquer lugar do mundo, há uma missa celebrada por todos nós. Juntamente com eles louvamos a Deus, visitamos Jesus no sacrário quando é possível, e rezamos pelo mundo inteiro.
“aparência”, textura, cor, forma, etc. permanecer a mesma. A eucaristia torna-nos atentos a todas as formas de fome dos irmãos: fome de pão, fome de amor, fome de compreensão, fome de perdão, fome de Deus. Este é o grande sacrifício de Jesus. Temos de ser merecedores para o receber. Para isso temos de nos preparar devidamente, arrependendo-nos dos pecados veniais e confessando os pecados graves. A confissão não é para ser feita apenas uma vez por ano.
“aparência”, textura, cor, forma, etc. permanecer a mesma. A eucaristia torna-nos atentos a todas as formas de fome dos irmãos: fome de pão, fome de amor, fome de compreensão, fome de perdão, fome de Deus. Este é o grande sacrifício de Jesus. Temos de ser merecedores para o receber. Para isso temos de nos preparar devidamente, arrependendo-nos dos pecados veniais e confessando os pecados graves. A confissão não é para ser feita apenas uma vez por ano.
Quando cometemos um pecado grave, devemos ir confessá-lo imediatamente. São Paulo corrige os Coríntios quando viu a conduta indigna deles na Eucaristia. “Todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Aquele que come e bebe, sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação (1 Cor. 11: 27-28). Também seria muito bom que nos acostumássemos a visitar Jesus no Sacrário,
pois muito frequentemente o Senhor está sozinho nos Sacrários da nossa igreja; além do mais, Ele está lá por si e por mim e por todos nós. Maria, a Mãe do Senhor, ensina-nos realmente o que é entrar em comunhão com Cristo. Maria ofereceu a sua própria carne, o seu próprio sangue a Jesus e converteu-se em tenda viva do Verbo, deixando-se penetrar no corpo e no espírito pela sua presença. Todos os momentos das 24 horas dum dia, em qualquer lugar do mundo, há uma missa celebrada por todos nós.
Juntamente com eles louvamos a Deus, visitamos Jesus no sacrário quando é possível, e rezamos pelo mundo inteiro. Assim seja.
Creio, creio, creio (2x) Creio em Deus pai todo poderoso, criador do céu e da Terra Creio, creio, creio Em Jesus Cristo seu único filho Nosso Senhor Que foi concebido pelo poder do Espírito Santo Nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, Foi crucificado, morto e sepultado. Desceu á mansão dos mortos, Ressuscitou, ressuscitou ao terceiro dia Subiu ao céu, está sentado á direito de Deus Pai,
Subiu ao céu, está sentado á direito de Deus Pai, Todo poderoso, Onde há-de vir a julgar, os vivos e os mortos. Creio, Creio, Creio, Creio, no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica Na Comunhão dos Santos, na Remissão dos Pecados Na ressurreição da Carne, na Vida Eterna. Creio, Creio, Creio, Àmen