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Oficina “Análise dos Indicadores de Avaliação do Ensino Superior”. A avaliação dos cursos de graduação: IGC e CPC. Pró-Reitoria de Graduação – UFRJ março de 2010. Pró-Reitora: Profa. Belkis Valdman Superintendente: Prof. Eduardo Mach Assessoria: Claudia Jardim Awerianow
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Oficina “Análise dos Indicadores de Avaliação do Ensino Superior” A avaliação dos cursos de graduação: IGC e CPC • Pró-Reitoria de Graduação – UFRJ • março de 2010 • Pró-Reitora: Profa. Belkis Valdman • Superintendente: Prof. Eduardo Mach • Assessoria: • Claudia Jardim Awerianow • Doris Falkenstein • Marta Feijó Barroso PR1
Regulamentações de Avaliação da Educação Superior * Portaria Normativa No. 4 de 5 de agosto de 2008 Regulamenta a aplicaçãodo Conceito Preliminar de Cursos (CPC)Superiores para fins de reconhecimento no âmbito do ciclo avaliativo do SINAES instaurado pela Portaria Normativa no. 1, de 2007. ( Nota técnica disponível no site MEC/INEP) *Portaria No. 1081 de 29 de agosto de 2008 Aprova o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (constituído de 10 aspectos do curso a ser respondido pelas comissões de avaliação) * Portaria Normativa No. 12 de 5 de setembro de 2008 Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior – IGC. (Nota Técnica disponível no site MEC / INEP) PR1
O IGC – Índice Geral de Cursos O Índice Geral de Cursos (IGC) é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição. O IGC será utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional. A soma é feita para todos os cursos da IES no nível considerado (graduação G, mestrado M ou doutorado D ) (1) . Cada termo possui um peso diferente e é baseado na avaliação dos cursos: • - na graduação, o CPC – Conceito Preliminar de Curso; • na pós-graduação, o conceito CAPES modificado. PR1 Referência: Nota Técnica “ Cálculo do Índice geral de Cursos” – MEC/INEP – set. 2008
O IGC – Índice Geral de Cursos É um indicador calculado com base em 3 termos: um de cursos de graduação, um de cursos de mestrado e outro de cursos de doutorado Doutorado Mestrado Graduação PR1 Referência: Nota Técnica “ Cálculo do Índice geral de Cursos” – MEC/INEP – set. 2008
Graduação Mestrado Doutorado é a fração dos alunos de graduação do total de “alunos equivalentes”... (1-) é a fração dos alunos da pós do total de “alunos equivalentes”... é a fração dos alunos de mestrado equivalentes do total de “alunos equivalentes “ da pós... (1-) é a fração dos alunos de doutorado do total de “alunos equivalentes” da pós... TG - número de alunos de graduação. TME - número de alunos equivalentes de mestrado (ver Tabela) – p.ex.: 1 aluno de Mestrado nota 4 vale 2 alunos de Graduação. TDE- número de alunos equivalentes de doutorado (ver Tabela) - p.ex.: 1 aluno de Doutorado nota 7 vale 5 alunos de Graduação. PR1
IGC decomposto – UFRJ (fonte: INEP) Resultado final usando a fórmula do IGC (cálculos segundo Nota Técnica INEP) PR1
Os mecanismos de avaliação da pós-graduação • A CAPES realiza avaliações, a cada três anos, de todos os cursos de pós-graduação. • Os critérios e mecanismos de avaliação já estão bem estabelecidos, e são conhecidos pelos programas de pós-graduação. • Os Módulos / Relatórios são elaborados pelos coordenadores. • São avaliados: • a proposta do programa • o corpo docente • o corpo discente • a produção de teses e dissertações • a produção intelectual • os projetos, pesquisas e intercâmbios • a inserção social PR1 (Levantamento PR2 – Coleta CAPES 2006, página CAPES)
O CPC – Conceito Preliminar de Curso O Conceito Preliminar, como o próprio nome indica, é um indicador preliminar da situação dos cursos de graduação. Ele consubstancia diferentes variáveis que traduzem resultados da avaliação de: desempenho de estudantes, infra-estrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos, corpo docente. »indicador criado em 2007 - forma de cálculo alterada em 2008. » utiliza 8 “medidas de qualidade” dos cursos, todas elas relativas ao conjunto dos cursos das áreas/subáreas (desvio em relação à média) PR1
Cálculo do CPC do curso CPC 2008 = 0,2 NPDout + 0,05 NPMest +0,05 NPRhoristas + (dados UFRJ - 30%) + 0,05 NF(laboratórios) + 0,05 NO (planos pedagógicos) + (alunos, question - 10%) + 0,3 NIDD + 0,15 NIngres + 0,15 NConcl (alunos, desemp. ENADE - 60%) CPC 2007 = 0,12 NPDout + 0,00 NPMest + 0,07 NPRhoristas + (dados UFRJ - 19%) + 0,03 NF(laboratórios) + 0,08 NO (planos pedagógicos) + (alunos, question - 11%) + 0,3 NIDD + 0,24 NConcl Esp + 0,06 NIngresEsp + 0,10 NFormGeral (alunos, desemp. ENADE - 70%) PR1
Cálculo do CPC do curso • Observações: • informações das IES constituem 30% do conceito do curso • informações dos alunos constituem 70% do conceito do curso: 60% como desempenho no ENADE, e 10% de respostas a questões de questionário sócio econômico (longo, com 110 questões, utilizadas as questões 51 e 75, e consideradas apenas as positivas) • um curso é excluído do cálculo do CPC (SC) apenas se a média de todos os estudantes no ENADE é zero ou quando só tem um participante. • Todas as notas incluídas no cálculo do CPC são comparativas (com base em conceitos estatísticos associados à diferença entre o valor da medida no curso e a média de todos os outros cursos, em unidades de desvio padrão). PR1
Cálculo do CPC do curso O questionário sócio-econômico é respondido por todos os alunos, ingressantes e concluintes. O questionário é longo, com 110 questões (115 para estudantes de licenciatura), e são usadas apenas duas questões (a de número 51 e a de número 75), e consideradas apenas as respostas positivas. No caso dos planos de ensino, em particular, a pergunta anterior, 74, sugere pular a questão 75, e só leva em conta as respostas “sim, todos”. Questionário Sócio-Econômico 2008 74 Ao iniciarem os trabalhos em cada disciplina, os docentes discutem o plano de ensino com os estudantes? A Sim, todos. B Sim, a maior parte. C Sim, mas apenas cerca da metade. D Sim, mas menos da metade. E Nenhum discute. (Neste caso, passe para a questão 77) 75 Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos, procedimentos de ensino e de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina? A Sim, todos contêm. B Sim, a maior parte contém. C Sim, mas apenas cerca da metade contém. D Sim, mas apenas menos da metade contém. E Não, nenhum contém. PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Enade – UFRJ – Matemática – 2008 PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Indicadores para o cálculo do CPC: PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: cadastro docente PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: cadastro docente PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: questionário sócio-econômico (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: questionário sócio-econômico (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1
Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1
CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1
CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1
CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1
CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1
Reflexões sobre os indicadores • ◊ Primeira pergunta: os instrumentos de avaliação são adequados? • é importante a existência de avaliações educacionais; • os indicadores utilizados para a construção do CPC dos cursos de graduação são baseados nas avaliações feitas por estudantes (ao contrário do que ocorre com os indicadores para a pós-graduação) e estas avaliações não acarretam para o alunado nenhuma consequência; • os indicadores vêm de 3 fontes diferentes: o cadastro docente (preenchido pelas IES), o questionário sócio-econômico (respondido individualmente pelo aluno, duas questões em 110), e o desempenho nas provas do ENADE (provas elaboradas por comissões do INEP), com um indicador tecnicamente difícil, o IDD (peso 30%); • um curso é excluído do cálculo do CPC(SC) apenas se a média de todos os estudantes no ENADE é zero ou quando só tem um participante. PR1
Reflexões sobre os indicadores • ◊ Segunda pergunta: podemos melhorar este desempenho? • é importante esclarecer e discutir com os estudantes sobre as consequências das atitudes do alunado em relação ao ENADE; • esta discussão com os alunos deve apresentar a eles o que se conhece sobre os indicadores (em particular, o questionário sócio-econômico e o tipo de provas); • os Coordenadores poderiam conversar com os professores do curso, analisando a distância entre as notas dos ingressantes e concluintes nas componentes de formação geral e específica, com a consequente auto-avaliação dos cursos e disciplinas; • Os Coordenadores devem avaliar a prova e responder ao questionário disponibilizado pelo INEP/MEC, logo após a prova do ENADE, fazendo sugestões justificadas de mudanças ao MEC, baseadas no perfil do curso ; PR1
PR1 Avaliações ENADE - UFRJ
PR1 Avaliações ENADE - UFRJ