1 / 10

Associação Centro Social Brooklin Paulista

Sou Thayná Rayanne , cursando o 3° Ano Ensino Médio no colégio Beatíssima. Participo do voluntariado desde os 13 anos , quatro maravilhosos anos, com muito aprendizado que levarei pra vida toda.

mirari
Download Presentation

Associação Centro Social Brooklin Paulista

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Sou Thayná Rayanne, cursando o 3° Ano Ensino Médio no colégio Beatíssima. Participo do voluntariado desde os 13 anos, quatro maravilhosos anos, com muito aprendizado que levarei pra vida toda. Inicialmente quando escutamos a palavra: voluntariado, pensamos que é somente ajudar o próximo mas, não é bem assim. O voluntariado além de ajudar o próximo, nos ajuda a entender quem somos, e por qual razão estamos na Terra, além do bem estar que nos traz, quando fazemos uma criança sorrir, sem querer nada em troca. E isto é o voluntariado, estar ali de corpo e alma, sem querer receber nada em troca, estar ao lado de uma pessoa, para ceder um pouco da sua alegria a um filho de Deus.

  2. Associação Centro Social Brooklin Paulista É uma ONG, sem fins lucrativos, que atua desde 1957 em São Paulo junto às comunidades da zona sul. Inicialmente começou com um grupo de voluntários que entregavam alimentos. Com o passar do tempo e o engajamento de seus diretores, foram ampliados os objetivos. Atende 750 crianças e adolescentes, tanto na formação quanto na profissionalização dos jovens com aulas de Informática, Música, Oficina de Corte e Costura, Extensão Cultural, Culinária Industrial, Teatro e Inglês. De acordo com a missão da Associação, profissionalizar não basta. Queremos cidadãos pensantes, atuantes, no meio em que vivem, para que tentem mudar também o lugar aonde moram.

  3. As crianças são o futuro da humanidade, então, cabe a nós proporcionar a elas a atenção que suas famílias não podem oferecer, devido as dificuldades como a falta de dinheiro, trabalho excessivo, envolvimento com drogas ou violência etc. Para isso, realizamos um trabalho voluntário na CEI Celestina Steward. Lá contamos histórias, cantamos músicas, brincamos de pega-pega e depois ajudamos no lanche. Tivemos a chance de conhecê-las conversando sobre suas vidas e sentimos suas carências quando pediram colo e abraços… Foi realmente incrível a sensação de fazer alguém feliz. Sentimo-nos felizes com o carinho que recebemos das crianças. O sorriso incessante e verdadeiro nos tocou de uma maneira que não pode ser descrita por palavras. Agradecemos a oportunidade oferecida pelo colégio que nos levou nessa experiênciasolidária. Alunos: João Monteiro, Júlia O’Donnell e Tadeo Trigo - Ensino Médio.

  4. ABRACE – Associação Brasileira para o Adolescente e a Criança Especial É uma entidade social, de caráter filantrópico e sem finalidade lucrativa. Foi fundada em 1989 por um grupo de pais que contrataram profissionais especializados na área de deficiência mental para elaborarem o Projeto Abrace. No início de suas atividades, a Abrace oferecia uma proposta para crianças acima de cinco anos e também para adolescentes. Daí o nome da Abrace fazer referência a essas faixas etárias. Porém, a Abrace, acompanhando o percurso histórico da inclusão social, movimento crescente no Brasil e no mundo, adaptou-se à legislação vigente, que prevê o atendimento de crianças e adolescentes até 14 anos nas escolas regulares (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Dessa forma, o atendimento da Abrace hoje volta-se para o jovem e adulto com deficiência mental acima dos 14 anos.

  5. Sou Tatiana Caruso Benne,nº 22 , 2º Ano A do Ensino Médio. Faço voluntariado desde o 9º Ano e isso tem sido significativo para mim, porque não é algo que você tem que pagar ou uma obrigação, é algo que vem de você, é algo que você deixa crescer dentro do seu coração. Já tem dois anos que eu estou no voluntariado e vamos em vários lugares como a ABRACE, que ajuda pessoas com deficiência mental. É um trabalho que depende de muita dedicação. Parece difícil conviver com essas pessoas, mas não é, é simples, são pessoas verdadeiras e pode apostar que aprendemos mais com elas do que com muita gente. Portanto, ser voluntário não é um incômodo, é algo simples que fazbem.É importante e me sinto bem em fazer isso desde os 14 anos. É uma coisa que está fora do cotidiano de muitos, mas, com essa experiência podemos agir de um modo mais solidário em cada dia de nossas vidas.

  6. Aluna: Luana participante do voluntariado ABRACE: Associação Brasileira para o Adolescente e a Criança Especial

  7. LUCCA Lúmen Unidade de Convivência da Criança Autista. Foi fundada em 07 de julho de 1994, e está situada na cidade de São Paulo / SP na Rua Pássaros e Flores, nº 336, Jardim da Acácias – Brooklin.

  8. Meu nome é Isabella Gottsfritz Tavares, tenho 13 anos, estou há 2 anos no voluntariado. Em meados deste ano, eu e meus colegas do voluntariado fomos para a LUCCA onde há pessoas com autismo. Ao chegarmos fomos recebidos pela coordenadora Silvia que explicou o trabalho feito com os autistas, que passam a maior parte do tempo deles lá. Depois disso, brincamos, nos divertimos e interagimos com eles. Na LUCCA conheci um novo amigo, que me ensinou a ver com outros olhos a vida. Comecei a dar mais valor aos meu amigos, minha família e a todos que me rodeiam. Vinos olhos deles uma grande alegria e esperança ao nos ver, e me mostrou que preconceito não tem sentido, se conhecermos e aprendermos mais sobre as pessoas com necessidades especiais. Percebo que todos têm um lugar no mundo, todos são iguais e deverão ser respeitados igualmente.

  9. Eu, sou aluno Leonardo Dias Marotzke Dib,fui ao Asilo Ondina Lobo e gostaria de contar à vocês minha experiência. Esta foi uma experiência pessoal: Chegando ao Asilo Ondina Lobo achei que eu não gostaria de lá. Fiquei desanimado mas, após algum tempo, mudei minha opinião. Descobri e aprendi com as pessoas que vivem lá liçõesque irão me ajudar para o resto de minha vida. Coisas que eu não fazia tornaram-se um hábito gostoso, pois antes talvez por falta de oportunidade ou de visão eu não sabia como praticar. Acho que, depois deste dia, comecei a olhar para a vida de uma outra forma. O Beatíssima em minha opinião faz um ótimo trabalho ajudando-nos a ver o mundo e as pessoas de um jeito diferente e gostoso de se ver. Ajuda-nos a sermos mais dóceis, carinhosose, o mais importante, ensina-nos que o preconceito NÃO pode acontecer.

  10. Casa de Velhinhos de Ondina Lobo

More Related