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A ARTE BRASILEIRA NO FINAL DO IMPÉRIO E COMEÇO DA REPÚBLICA

A ARTE BRASILEIRA NO FINAL DO IMPÉRIO E COMEÇO DA REPÚBLICA. A partir da segunda metade do século XIX, a estrutura sócio-econômica brasileira foi se tornando complexa. Na política ganharam força as ideias republicanas e abolicionistas. 1920: explosão do movimento modernista.

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A ARTE BRASILEIRA NO FINAL DO IMPÉRIO E COMEÇO DA REPÚBLICA

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Presentation Transcript


  1. A ARTE BRASILEIRA NO FINAL DO IMPÉRIO E COMEÇO DA REPÚBLICA • A partir da segunda metade do século XIX, a estrutura sócio-econômica brasileira foi se tornando complexa. • Na política ganharam força as ideias republicanas e abolicionistas. • 1920: explosão do movimento modernista.

  2. A PINTURA IMPRESSIONISTA CHEGA AO BRASIL • Eliseu Visconti: preocupa-se em registrar os efeitos da luz solar nos objetos e seres humanos que retrata em suas telas. • Trabalho inovador na pintura brasileira.

  3. A ARQUITETURA REFLETE A RIQUEZA DOS GRANDES FAZENDEIROS • XIX e XX: Art Nouveau e o Ecletismo. PALACETE DO VISCONDE DA PALMEIRA

  4. A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL • Daguerreótipo.

  5. SEMANA DE ARTE MODERNA • Defendia a liberdade de expressão e a incorporação das “mais modernas formas de expressão do estrangeiro”. • Elementos dos diferentes “brasis”: rural e o urbano, o antigo e o moderno.

  6. O EXPRESSIONISMO CHEGA AO BRASIL • Lasar Segall (1913). • Personagens: mulatas, prostitutas e marinheiros. • Favelas e bananeiras. • 1929: escultura em madeira, pedra e gesso. • 1936 e 1950: sua pintura volta-se aos grandes temas mundanos e universais.

  7. ANITA MALFATTI • Exposição de 1917. • Críticas, principalmente de Monteiro Lobato ("A propósito da Exposição Malfatti, Edição Revisada) • Artistas se unem à pintora e buscam uma arte brasileira.

  8. DI CAVALCANTI • As obras desse pintor ficaram muito conhecidas pela presença da mulher mulata. • Influências: Picasso, Gauguin, Matisse e Braque.

  9. TARSILA DO AMARAL • Expressão moderna mas ligada às nossas raízes culturais. • “Fase pau-brasil”. • “Fase Antropofágica”: foi a partir da tela “Abaporu”, que Oswald de Andrade ela bora a teoria da antropofagia para a arte brasileira, que resultou no Manifesto Antropofágico.

  10. A escultura brasileira se moderniza • Vitor Brecheret: • Volumes geometrizados. • “Monumento às bandeiras”.

  11. Assinale o que for correto sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e sobre a primeira geração modernista no Brasil. 01) Desde o início, os artistas ligados à Semana de Arte Moderna encontraram, a despeito de resistências pontuais, forte apoio de nomes importantes das gerações precedentes, como foi o caso de Monteiro Lobato. 02) Dentre os nomes que tiveram papel de destaque na Semana de Arte Moderna e na primeira geração modernista, Carlos Drummond de Andrade é um dos mais importantes. Seu poema “No meio do caminho”, declamado durante a Semana, tornou-se um dos símbolos do evento e provocou escândalo. 04) Apesar de não ter tido o devido reconhecimento na imprensa da época, A Semana de Arte Moderna gerou frutos diretos importantes para o início do Modernismo no Brasil, tais como a revista Klaxon ou o Manifesto Pau-Brasil, de Oswald de Andrade. 08) A primeira geração modernista buscou, em meio a suas propostas de inovação, trabalhar o português brasileiro, chegando mesmo a utilizar marcas da língua falada (português oral) nos textos, com reflexos diretos na produção literária dessa geração. 16) O caráter inovador da primeira geração modernista no Brasil pode ser verificado, dentre outros motivos, pelo fato de ter trazido, pela primeira vez em nossa história literária, discussões sobre elementos nacionais.

  12. A Semana de Arte de 1922, realizada na cidade de São Paulo, é considerada como um importante marco para a história da arte moderna brasileira. Nesse contexto, assinale o que for correto . 01) Foi antecedida por um período de progresso técnico, em virtude da criação de novas fábricas, o que contribuiu para impulsionar um ideal artístico que tivesse maior compromisso com a civilização técnica.. 02) No campo da música, Carlos Gomes foi o principal expoente, sendo sua ópera “Il Guarany” considerada como uma das mais importantes representações dos valores e ideais autenticamente brasileiros. 04) A chegada de grande número de imigrantes e o crescimento econômico do período também foram fatores que contribuíram para a modificação de valores sociais que posteriormente iriam embasar os ideais artísticos da Semana.. 08) Monteiro Lobato foi um grande incentivador dos artistas da Semana de 1922, tendo elogiado o trabalho de Anita Malfatti em várias críticas jornalísticas. 16) Oswald de Andrade foi um grande articulador do movimento, alertando para a importância dos valores presentes no manifesto Futurista de Marinetti, mas também discorrendo sobre a importância de valorizar as raízes nacionais..

  13. ARTE BRASILEIRA APÓS A SEMANA DE 22 • Novos artistas: Cândido Portinari, Ismael Nery, Cícero Dias e Bruno Giorgi. • Sociedade Pró – Arte Moderna (SPAM): • 1951: primeira Bienal Internacional

  14. PORTINARI • Retratou o homem, a miséria, os problemas sociais, os retirantes nordestinos, os cangaceiros e temas históricos. • Característica: corpos humanos sugerindo volume e pés enormes relacionando as figuras intimamente com a terra.

  15. CÍCERO DIAS • Usando com freqüência o azul e o vermelho, deu um tratamento surrealista às cenas da vida nordestina. • Após 1937 foi morar na Europa, onde teve contato com o Surrealismo e o Abstracionismo. BRUNO GIORGI • Participou da equipe que decorou o prédio do Ministério da Educação e Saúde. • Suas obras passaram a valorizar o ritmo, o movimento, os vazios e a harmonizar linhas curvas e formas angulares. • Uso do bronze a partir da década de 1950. • Década de 1960: forma geométrica, em lugar das figuras, e o mármore branco, no lugar do bronze.

  16. NÚCLEO BERNARDELLI • 1931. • Rio de Janeiro. • Jovens grupos de artistas insatisfeitos com a Escola Nacional de Belas-Artes. • Homenagem aos irmãos Rodolfo e Henrique Bernardelli. • Integrantes: Ado Malagoti, José Pancetti e Milton Dacosta.

  17. Clube dos Artistas Modernos • 1932. • Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Carlos Prado e Antonio Gomide. • Exposição de doentes mentais e de crianças, concertos, conferências e apresentações teatrais.

  18. Grupo Santa Helena • Prédios entre a Praça da Sé a a Praça Clóvis Beviláquia. • Edíficio Santa Helena. • Rebolo Gonzalez e Mario Zanini.

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