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O ESTUDO INDUTIVO. DEFINIÇÃO:. O estudo indutivo (também chamado investigativo, método do livro) visa dar uma visão panorâmica do conteúdo de um livro. As características: A leitura repetida e sem interrupção Envolve observação, indagação, e pesquisa
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DEFINIÇÃO: • O estudo indutivo (também chamado investigativo, método do livro) visa dar uma visão panorâmica do conteúdo de um livro. • As características: A leitura repetida e sem interrupção Envolve observação, indagação, e pesquisa Deve ser feita com um caderno para fazer anotações
A importância do estudo indutivo: • Oferece uma visão completa do livro antes de investigar os detalhes • Obriga a identificação de temas que compõe o livro • Fornece um contexto maior para entender e interpretar versículos individuais • Ajuda manter “equilíbrio” na leitura e interpretação da Bíblia e diminui a chance de tirar um versículo fora do seu contexto
AS ETAPAS • A leitura • As Anotações • O estudo panorâmico • O “mapa” do livro • O esboço preliminar • Uma aplicação pessoal
PRIMEIRA: A LEITURA • Em oração. • Várias vezes sem interrupção • Várias traduções contemporâneas • Não se preocupe com títulos e divisões . • Sem consultar comentários
SEGUNDA: AS ANOTAÇÕES • Que tipo de livro? Estilo literário? • Suas primeiras impressões do livro • As palavras chave • Versículo(s) chave (NOTE: Versículos chave não são necessariamente os preferidos pelo leitor.) • Tema e “tom” do livro • As personagens principais
TERCEIRA:ESTUDO PANORÂMICO • O autor • Os destinatários • O contexto histórico e geográfico em que o livro foi escrito • Por que o livro foi escrito? As circunstâncias • Onde se situa o livro na Bíblia?
QUARTA: O “MAPA” • Uma maneira de visualizar o “fluxo” do livro • Focaliza os capítulos e parágrafos (Por isso, uma Bíblia dividida em parágrafos é necessário) • Faça uma paráfrase dos parágrafos do livro em palavras simples e “ objetivas” . Não tente uma interpretação; faça uma paráfrase nas suas próprias palavras.
O “MAPA” DO LIVRO DE JONAS • CAP. 1 1-3: Deus deu para Jonas a ordem de pregar; o profeta tentou fugir de Deus. 4-12: Deus enviou uma tempestade; os marinheiros tinham medo; Jonas confessou. 13-16: Os marinheiros clamaram a Deus; Jonas é jogado no mar 17: Jonas no peixe • CAP. 2 1-6a: A angustia e o clamor de Jonas 6b-9: O clamor e esperança do profeta 10: Jonas é devolvido à terra.
CAP. 3 1-3a: Deus repetiu a ordem de ir e pregar; Jonas foi. 3b-9: O profeta pregou em Nínive; os ninivitas se arrependeram. 10: Deus se arrependeu e não destruiu os ninivitas. CAP.4 1-4: Jonas ficou irritado, fez pedido de morrer; Deus questionou a atitude do profeta. 5-8: Jonas saiu da cidade e arrumou uma barraca; Deus preparou uma lição mediante uma vide. 9-11: Deus perguntou Jonas outra vez e falou da sua compaixão
QUINTA: O ESBOÇO • O mapa pode fornecer um ponto de partida para o esboço • Faça o esboço do “maior” para o “menor”, isto é, dos títulos principais para os sub-títulos • Observe as divisões em parágrafos. (LEMBRE-SE: As divisões nas Bíblias modernas nem sempre são iguais.) • Faça uma comparação com outros esboços.
ESBOÇO DO LIVRO DE JONAS I. A Chamada de Jonas (1.1-17) 1. Deus chamou Jonas mas ele fugiu de Deus (1.1-3) 2. Deus enviou uma tempestade (1.4-6) 3. Jonas é “sorteado” como o culpado (1.7-10) 4. Jonas é jogado no mar e engolido por um peixe (1.11-17) II. A oração de Jonas (2.1-10) 1. O desespero do profeta (2.1-6a) 2. A esperança do profeta (2.6b-9) 3. Jonas devolvido à terra (2.10)
III. A Segunda chamada do profeta (3.1-10) 1. Deus enviou Jonas de novo (3.1, 2) 2. Jonas proclamou a mensagem e os ninivitas se arrependem (3.3-5) 3. O rei proclamou um jejum (3.6-9) 4. Deus se arrependeu da destruição (3.10) IV. A resposta do profeta (4.1-11) 1. Jonas ficou irritado (4.1-3) 2. A resposta de Deus (4.4) 3. A lição da planta (4.5-9) 4. A misericórdia de Deus (4.10,11)
SEXTA: UMA APLICAÇÃO • O que você já aprendeu sobre o livro que pode ser aplicado na sua vida? Na vida da sua igreja? • A aplicação deve ser de natureza pessoal, prática e mensurável. (NOTE: Esta aplicação pessoal não deve ser considerado a interpretação “definitiva” do livro, mas somente uma reflexão das suas observações.)