Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual

2. Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual A linguagem, a comunicação e as múltiplas formas de expressão cultural ou artística constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos. Assim, as necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas nem negligenciadas.

3. O principal no atendimento educacional especializado para deficiência visual deve ser: Atender as peculiaridades em relação aos alunos cegos e com baixa visão; com o objetivo de apontar caminhos para a inclusão escolar desse alunado.

4. A visão reina soberana na hierarquia dos sentidos e ocupa uma posição proeminente no que se refere à percepção e integração de formas, contornos, tamanhos, cores e imagens que estruturam a composição de uma paisagem ou de um ambiente. É o elo de ligação que integra os outros sentidos, permite associar som e imagem, imitar um gesto ou comportamento e exercer uma atividade exploratória circunscrita a um espaço delimitado.

5. As atividades realizadas devem proporcionar prazer e motivação ao aluno, por que leva ao desenvolvimento da iniciativa e da autonomia, que são os objetivos primordiais da estimulação visual.

7. A utilização de recursos ópticos e não-ópticos • envolve o trabalho de pedagogia, de psicologia, • de orientação e mobilidade e outros que se • fizerem necessários. Entre eles, destacamos: • Necessidades específicas; • Diferenças individuais; • Faixa etária; • Preferências e interesses. • Habilidades que vão determinar as modalidades • de adaptações e as atividades mais adequadas.

8. Atendimento Educacional Especializado voltado para a deficiência visual • Avaliação funcional da visão; • Escrita cursiva, grafia do nome e assinatura em tinta para pessoas cegas; • Tecnologia Assistiva: comunicação alternativa, informática acessível, materiais pedagógicos adaptados e mobiliário acessível.

9. Orientação e mobilidade;

10. Adaptação de livros didáticos e de literatura para pessoas cegas;

11. Sintetizadores de voz;

12. Lupas eletrônicas, magnificadores de tela para baixa visão;

13. Recursos tecnológicos e informática aplicada à deficiência visual;

14. Informática aplicada à produção braille; Teclado de computador adaptado ao sistema Braille

15. Recursos ópticos: Telescópios;

16. Recursos ópticos: Lupas;

17. Óculos prismático, não primático e auxílio de tampão;

18. Máquina de escrever no sistema Braille Sistema Braille na máquina de escrever

19. Professor especializadopara Atendimento à Deficiência Visual – Revisor Braille Revisão do texto transcrito para o Braille

20. Recomendações úteis: •Sentar o aluno a uma distância de aproximadamente um metro do quadro negro na parte central da sala. • Colocar a carteira em local onde não haja reflexo de iluminação no quadro negro. • Posicionar a carteira de maneira que o aluno não escreva na própria sombra.

21. • Observar a qualidade e nitidez do material utilizado pelo aluno: letras, números, traços, figuras, margens, desenhos com bom contraste • figura/fundo. • Observar o espaçamento adequado entre letras, palavras e linhas. • Explicar, com palavras, as tarefas a serem realizadas. • • Evitar a fragilização ou a superproteção e combater atitudes discriminatórias.

22. Celular Adaptado ao sistema Braille