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RUGOSIDADE

RUGOSIDADE. SUPERFICIAL. Rugosidade Superficial. Superfícies, por mais perfeitas que pareçam, são uma herança do método empregado em sua obtenção (torneamento, fresamento, retífica, lapidação, etc.). Rugosidade Superficial.

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RUGOSIDADE

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Presentation Transcript


  1. RUGOSIDADE SUPERFICIAL Prof. Escopel

  2. Rugosidade Superficial Superfícies, por mais perfeitas que pareçam, são uma herança do método empregado em sua obtenção (torneamento, fresamento, retífica, lapidação, etc.). Prof. Escopel

  3. Rugosidade Superficial Superfícies apresentam irregularidades, com espaçamento regular ou irregular que tendem a formar um padrão ou textura característicos em sua formação. Prof. Escopel

  4. Definições Básicas Superfície Geométrica (por definição sem erros) Superfície Real (da própria peça) Superfície Efetiva (do rugosímetro) Prof. Escopel

  5. Definições Básicas Perfil Geométrico (por definição sem erros) Perfil Real (gerado pelo corte perpendicular) Prof. Escopel

  6. Definições Básicas Perfil Efetivo (gerado pelo sistema de medição) Prof. Escopel

  7. Definições Básicas Perfil Composto(rugosidade + ondulação) Prof. Escopel

  8. Definições Básicas Perfil de Rugosidade(filtrado) Prof. Escopel

  9. Definições Básicas Ys Linha Média Yi Linha Média: Posicionada de tal forma que a soma das áreas por cima seja igual à soma das áreas por baixo Prof. Escopel

  10. Componentes Orientação dos Sulcos Comprimento da Rugosidade Amplitude da Ondulação Comprimento da Ondulação Amplitude da Rugosidade Prof. Escopel

  11. IMPORTÂNCIA • Aumento da resistência ao desgaste • Ajuste de rolamentos em eixos • Manutenção de filme lubrificante em mancais • Resistência ao lascamento da aresta de corte • Resistência à corrosão de cilindros hidráulicos Prof. Escopel

  12. Importância • Influência na capacidade relativa de carga • Influência na transmissão de calor • Qualidade de imagem de componentes ópticos • Aspecto estético Prof. Escopel

  13. Rugosidade e Ondulação (A) Rugosidade = textura primária (herança do meio de ataque) (B) Ondulação = textura secundária (derivada da usinagem, tratamento térmico, etc.) (C) Erro de forma = geometria (retilinidade, conicidade, etc.) Prof. Escopel

  14. Filtragem da Ondulação le1= comprimento ideal H1= profundidade da rugosidade le2 = comprimento que ainda incorpora ondulação H2 = profundidade que incorpora ondulação Prof. Escopel

  15. Conceito de Filtragem Linha Média Uma linha média para cada perfil dentro do cutoff Prof. Escopel

  16. Conceito de Filtragem Todas as linhas médias são alinhadas Prof. Escopel

  17. PERFIL PERIÓDICO: Distância entre sulcos Cutoff De 0,01 a 0,032mm 0,08mm Maior que 0,032 a 0,1mm 0,25mm Maior que 0,1 a 0,32mm 0,8mm Maior que 0,32 a 1mm 2,5mm Maior que 1 a 3,2mm 8mm VALOR DE CUTOFF Acabamentos com ferramentas conformadas, usando velocidade e avanço constante. Prof. Escopel

  18. PERFIL APERIÓDICO: Rugosidade Ra Cutoff Menor ou igual a 0,1µm 0,25mm Maior que 0,1 a 2µm 0,8mm Maior que 2 a 10µm 2,5mm Maior que 10µm 8mm VALOR DE CUTOFF Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc. Prof. Escopel

  19. PERFIL APERIÓDICO: Rugosidade Rz Cutoff Menor ou igual a 0,5µm 0,25mm Maior que 0,5 a 10µm 0,8mm Maior que 10 a 50µm 2,5mm Maior que 50µm 8mm VALOR DE CUTOFF Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc. Prof. Escopel

  20. FILTROS Filtros Analógicos e digitais Prof. Escopel

  21. Direção de medição Patim FILTROS Filtragem Mecânica com Patim Prof. Escopel

  22. Prof. Escopel

  23. Prof. Escopel

  24. Prof. Escopel

  25. PARÂMETROS Podem ser classificados em três categorias: Parâmetros de Amplitude Parâmetros de Espaçamento Parâmetros Híbridos . Prof. Escopel

  26. Parâmetro - Ra Ra é a média aritmética dos valores absolutos dos desvios do perfil (Yi) Chamado também CLA e AA Prof. Escopel

  27. Parâmetro - Ra Diversas formas com mesmo valor de Ra Prof. Escopel

  28. Emprego do Ra • Controle da rugosidade continuamente nas linhas de produção, devido à sua facilidade de obtenção. • Superfícies onde o acabamento apresenta os sulcos de usinagem bem orientados (torneamento, fresagem, etc.). Prof. Escopel

  29. Emprego do Ra • Superfícies de pouca responsabilidade, por exemplo: acabamentos para fins apenas estéticos. Prof. Escopel

  30. Vantagens do Ra • É o mais utilizado em todo o mundo. • É aplicável à maioria dos processos de fabricação. Prof. Escopel

  31. Vantagens do Ra • Devido a sua grande utilização, quase a totalidade dos equipamentos o apresentam. • Os riscos superficiais inerentes ao processo, não alteram substancialmente o seu valor. Prof. Escopel

  32. Desvantagens do Ra • Não sofrerá grande alteração se aparecer um pico ou vale não típico da superfície,ocultando tal defeito. • Não define a forma das irregularidades do perfil.Poderemos ter um mesmo valor de Ra para processos de usinagem diferentes. Prof. Escopel

  33. Desvantagens do Ra • Nenhuma distinção é feita entre picos e vales • Onde há uma freqüência muito alta de vales ou picos o parâmetro não é adequado. Prof. Escopel

  34. Parâmetro - Rq Rq é a raiz quadrada da média aritmética dos quadrados dos desvios do perfil (Yi) a partir da linha média. (RMS – Root Mean Square) Prof. Escopel

  35. Parâmetro – Ry (ISO, JIS) Ry (ISO, JIS) é a soma da altura Yp do pico mais alto a partir da linha média e da profundidade Yv do vale mais profundo a partir da linha média Prof. Escopel

  36. Emprego do Ry (ISO, JIS) • Superfícies de vedação; • Assentos de anéis de vedação; • Superfícies dinamicamente carregadas; Prof. Escopel

  37. Emprego do Ry (ISO, JIS) • Tampões em geral; • Parafusos altamente carregados; • Superfícies de deslizamento onde o perfil efetivo é periódico. Prof. Escopel

  38. Parâmetro – Rz(ISO, JIS) Prof. Escopel

  39. Parâmetro - S É a média aritmética das distâncias entre os picos locais Prof. Escopel

  40. Parâmetro – Pc O par pico-vale(ciclo) é contado como pico e o resultado apresentado como número de picos por centímetro ou por polegada e denominado por “Contagem de Picos – Pc” (Peak counter) Prof. Escopel

  41. Parâmetro – Ry (DIN) Está definido como o maior valor das rugosidades parciais (Zi)no percurso(lm). Na figura acima: valor Z3 Prof. Escopel

  42. Parâmetro – Rz(DIN) É a média aritmética dos 5 valores Zi existentes dentro do percurso de amostragemlm. Prof. Escopel

  43. Parâmetro – R3z 1 1 2 2 3 3 3 3 2 2 1 1 É a média aritmética dos 5 valores R3Zi existentes dentro do percurso de amostragemln. Prof. Escopel

  44. Emprego do R3z · Superfícies de peças sinterizadas; · Peças fundidas e porosas em geral. Vantagensdo R3z · Desconsidera picos e vales que não sejam representativos da superfície; · Caracteriza muito bem uma superfície que mantém uma certa periodicidade do perfil ranhurado; · De fácil obtenção com equipamento que forneça gráfico. Desvantagens do R3z · Não possibilita informação sobre a forma do perfil nem distância entre ranhuras; · Poucos equipamentos fornecem o parâmetro de forma direta. Prof. Escopel

  45. b1 + b2 + … +bn Tp = x 100 (%) lm Parâmetro – tp Porcentagem da área de contato gerada pelo truncamento dos picos a uma certa profundidade Prof. Escopel

  46. Recursos de acesso a locais não convencionais de medição Prof. Escopel

  47. No fundo de canais Prof. Escopel

  48. No fundo de canais Prof. Escopel

  49. Medição em cilindros com suporte especial Prof. Escopel

  50. Em superfícies curvas Prof. Escopel

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