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VISÃO DE FUTURO. Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem O 18 Brumário de Napoleão Bonaparte Karl Marx.
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Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem O 18 Brumário de Napoleão Bonaparte Karl Marx
Prospectiva: pensamento ou característica do pensamento, enquanto orientado no sentido do futuroCiência que tem como objeto preparar o futuro, a fim de que o homem não seja deixado ao acasoMaurice Blondel (*1861+1949)Gaston Berger, A atitude prospectiva, 1957
USA : Rand Corporation“O ano 2000” de Kahan e WienerShell“A Terceira Onda” de Alvim TofflerFrança: Futuribles de Jouvenel “Os cenários do transporte aéreo no horizonte de 1990” de M. Godet Brasil : “Estudos do Futuro” de Henrique Rattner, Laboratório de Estudos do futuro da USPEMBRAPAEletronorteTELEBRASBANCO DO BRASILPetrobrás
Hugues de Jouvenel – Futuribles: • Descobrir tendências para não ser apanhado desprevenido
Michel Godet - 1977 • Toda a forma de predição de futuro é uma impostura, o futuro não está escrito e, pelo contrário, é necessário construi-lo
PROSPECTIVA (foresight) x PREVISÃO (forecast) PROSPECTIVA x PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO • Prospectiva: ver longe / longo prazo • curto prazo: 3 anos • médio prazo: 3 a 10 anos • longo prazo: + de 10 anos • ver com amplitude • ver com profundidade • ver com ousadia
Questões básicas: • O que pode acontecer no futuro • O que posso fazer • O que vou fazer • Como vou faze-lo • Questão essencial: • Quem sou eu
Atitudes possíveis: • Avestruz • Bombeiro • Segurador • Conspirador
Passos: 1 Delimitação do objeto do estudo 2 Diagnóstico / identificação dos fatores críticos 3 Visão de futuro (Delphi)
Futuro possível Futuro possível Visão de futuro Presente Futuro possível
não é Profecia não é Prognóstico não é Panaceia Programa de prospectiva • Progresso Parceria Prioridade Benefício Processo
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Tecnologia Industrial
Premissas • Adequação ao esforço de policy que está em curso para setores produtivos • Articulação com demais iniciativas de foresight no País, em particular aquelas lideradas pelo MCT • Acompanhamento dos programas de foresight em curso em outros países • Inserção no Programa de Technology Foresight da UNIDO
Cadeia Produtiva Cadeia produtiva é o conjunto de atividades econômicas que se articulam progressivamente desde o início da elaboração de um produto. Isso inclui desde as matérias primas, máquinas e equipamentos, produtos intermediários até o produto final, a distribuição e a comercialização. São esses elos que formam, de maneira geral, uma cadeia produtiva.
Cadeia Produtiva Priorização • Aumento do nível de emprego, ocupação e renda • Expresso pelo objetivo específico de geração de emprego • Desconcentração produtiva • Expresso pelo objetivo específico de desconcentração regional • Ganhos de competitividade • Expresso pelo objetivo específico de aumento das exportações • e competição com as importações
Fóruns de Competitividade são espaços de diálogo entre o setor produtivo, governo e congresso nacional para promover a discussão e busca de consenso em relação aos gargalos, oportunidades e desafios de cada uma das cadeias produtivas que se entrelaçam na economia brasileira.
Fóruns de Competitividade Instalados • Construção Civil • Eletro-eletrônico • Madeira e Móveis • Plástico • Têxtil e Confecções
Cadeia Produtiva da Indústria da Construção Civil • 10,3 % do PIB em 1988 • 3,6 milhões de empregos diretos • 2,17 milhões de empregos indiretos • 7,83 milhões de empregos induzidos • Déficit habitacional de 6 milhões de moradias • Déficit comercial negativo • positivo: cerâmicas, mármores e granitos • negativo: materiais elétricos
Cadeia Produtiva da Indústria de Madeira e Móveis • Dois sub-sistemas: • Processamento industrial de madeira • Indústria moveleira • 0,7 % do PIB em 1988 • Balança comercial positiva: • Brasil 10º lugar no comércio mundial (2%) • Grande informalidade • 800 mil empregos
Cadeia Produtiva da Indústria de Madeira e Móveis Áreas críticas e questões-chave • Meio Ambiente e Ecologia • Qualidade • Política setorial • Mercado • Tecnologia
Cadeia Produtiva da Indústria de Madeira e Móveis Áreas críticas e questões-chave:Tecnoiogia • Falta de centros de tecnologia e de formação • Inovação em novos materiais • Tratamento da madeira • Base de dados tecnológicos • Tecnologia passiva • Aproveitamento de resíduos
Cadeia Produtiva da Indústria de Transformados Plásticos • Setor de plásticos: 0,7% PIB • 176.000 empregos • Exportação: 2,55 (exportado/produção) • Faturamento: R$ 8 bilhões • Enorme potencial no Agrobusiness • Balança comercial negativa • 70% dos empregos nas pequenas e médias empresas. • Resinas são 60% e transformados 40%
Cadeia Produtica da Indústria de Transformados Plásticos • Falta de estímulo à inovação • Deficiência da infra-estrutura tecnológica • Dificuldade de mobilização de recursos para inovação
Cadeia Produtiva da Indústria de Transformados Plásticos Nichos para inovação • Embalagens para alimentos • Materiais plásticos para construção civil • Reciclagem de plásticos • Plásticos biodegradáveis
Cadeia Produtiva da Indústria de Têxtil e Confecção • Balança deficitária desde 1995 • Participação no PIB caindo de 1,45% para 0,97% • Volume no comério internacional: US$ 316 bilhões (52% de confecções) • 1,6 milhões de empregos • 2,7% do total de empregos e 13,9% dos empregos gerados na indústria de transformação • 22.000 empresas • Mercado interno : US$ 22 bilhões
Cadeia Produtiva da Indústria de Têxtil e Confecção Elos críticos e problemas associados: Matérias primas • Composição das fibras • Tecnologia embutida • Tecnologia agrícola preventiva • Desenvolvimento de fibra sintética • Taxas e disponibilidade de financiamento • Incentivos • P&D para cultura agrícola • Pragas do algodão
Cadeia Produtiva da Indústria de Têxtil e Confecção Elos críticos e problemas associadosProduto • Acabamento • Modernização e expansão do parque de equipamentos • Melhoria em tecnologia para redução de custos de equipamentos e de produtos • Treinamento de mão de obra • Dependência de produtos químicos importados • Ausência de cluster em pólos
Nosso Desafio NEGÓCIO ATUAL INOVAÇÃO NOVAS TECNOLOGIAS SISTEMA NEGÓCIO NO FUTURO
Desdobramentos • Geração de emprego • Desconcentração • Melhoria do balanço de pagamentos • Integração Mercosul Estratégias de política de desenvolvimento da produção Informação Conhecimento Prioridades para pesquisa e desenvolvimento e prep. de RH Cooperação Internacional Prioridades para investimentos em infra-estrutura tecnológica
Fases de desenvolvimento Análise: Aspectos críticos; Foco do Estudo Desenvolvimento Capacitação; Diagnóstico Prospecção Relatório final
4 PARCEIROS SIQUIM-UFRJ IPT-SP POLI-USP SENAI-CETIQT
Principais objetivos dos sistemas produtivos e cadeias produtivas EFICIÊNCIA SUSTENTABILIDADE QUALIDADE EQUIDADE COMPETITIVIDADE
EQUIDADE EQUIDADE consiste na justa apropriação dos benefícios econômicos gerados ao longo da cadeia produtiva, por seus componentes. A mensuração da equidade de uma CP pode ser feita por meio da análise do fluxo de capital, a partir do consumidor final e de como este capital é distribuído nos componentes da CP.
QUALIDADE é o atendimento das especificações do cliente. QUALIDADE é a totalidade das características de um produto, serviço ou processo. Tais propriedades e características devem ser traduzidas em normas e padrões de qualidade. QUALIDADE
Ef = O Ef= Eficiência do sistema I O= Output, produto, saída I= Input, insumo, entrada VANTAGEM: este critério de mensuração permite comparação entre sistemas de naturezas diversas. EFICIÊNCIA
COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE é a capacidade de colocação de um produto do sistema em vantagem comparativa em determinado mercado consumidor. Vantagem comparativa indica maior eficiência produtiva ou qualidade de um produto.
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