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Seminário de Redes de Computadores sobre RIP. Alunos: Alessandro S. Yamada Fábio L. Raymundo. Routing Information Protocol. Introdução: Um dos protocolos IGP mais difundidos, conhecido como o nome do programa que o implementa: Routed. É distribuído junto a seus sistemas 4BSD UNIX
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Seminário de Redes de Computadores sobre RIP Alunos: Alessandro S. Yamada Fábio L. Raymundo
Routing Information Protocol • Introdução: • Um dos protocolos IGP mais difundidos, conhecido como o nome do programa que o implementa: Routed. É distribuído junto a seus sistemas 4BSD UNIX • Um protocolo simples; • Pertence a família vetor distância; • Interior gateway protocol (troca de informações com um sistemas autônomos)
Métricas utilizadas pelo RIP • Distância = “Hop count” (Número de saltos) • Distância deve ser inteiro entre 1 e 15 • 16 representa o infinito • Pacotes são enviados a cada 30 segundos • Tempo limite: 180 segundos
Métricas utilizadas pelo RIP • Pacotes são normalmente enviados como Broadcasts, ou seja, todos os roteadores vizinhos os receberão; • Tamanho máximo de uma mensagem é de 512 bytes ou até 25 entradas.
Problemas encontrados em RIP • Loops em Roteamento; • Limitações em Salto; • Convergência Vagarosa ou Contagem para o Infinito
Algoritmos que resolvem a Contagem para o Infinito • “Split Horizon” ou horizonte dividido- Se A para enviar um pacote para C tem que passar por B, então logicamente B não precisa enviar um pacote para A para atingir C. • Poison Reverse- é um tipo de Split Horizon • “Triggered Updates”- Disparos de Atualizações
Hosts Silenciosos • Para que hosts pudessem saber qual interface usarem para qual direção, os hosts mantêm sua própria tabela de roteamento. • Hosts enviam eventuais requerimentos, mas não respostas.
Justificativas para continuar com RIP • Pequeno overhead em termos de tamanho de banda. Configuração e controle de tempo. • De fácil implementação • Existe mais implementações de RIP, do que OSPF e IS-IS juntos. • Ganho no “update”, do que na troca.
Roteamento em subredes • RIP-1 suporta entradas somente ao alcance da “subnetted network” => Força rotas estritamentes hierárquicas => Requer conectividade(roteador deve saber como acessar as subredes). • Utiliza os campos, que no RIP devem ser zeros, para inserir a mascara de rede
Autenticação • RIP-1 não é um protocolo seguro. Pois não tem procedimento de autenticação. • Não precisa ser “systen guru” para obter status de “super-user”. • Desenvolvedores de protocolos de roteamento deveriam ter aprendido com a história. Crash na jovem ARPANET, causada por uma disfunção em um roteador
Autenticação(continuação) • Lamentar erros nos softwares é sempre uma má idéia. Emulação do mesmo incidente por hackers pode ocorrer. • Formato da mensagem, com autenticação e sem perder a generalidade. • Password simples. Tipo 2. • Escutar o fio. E, memorizar pacotes autênticos. • Compatibilidade do projeto => má autenticação => pouca segurança.
Multicasting • RIP-1 usa endereço de broadcast para enviar mensagens de aviso para todos hops no fio, não há como filtrar => hosts and roteadores irão receber=> host poderam perder informações importantes.
Roteando dominios, próximo HOP • RIP-2 suportar vários dominios em um mesmo fio(routing domain). • Reconhece pacotes do seu dominio. • Mantém tabelas de roteamento para cada rede. • A distância para F é f, mas o melhor caminho não sou eu,D, mandando essa mensagem, mas sim para E.
Interação entre versão 1 e 2 • Versão 1 pacotes não tem iformação de máscara de subrede=> semântica aplicada por roteadores se limita a versão 1. • Cria-se rotas que não existem, “blackholes routes”, ou cria-se informações excessivas no ambiente da versão 1.
Conclusão • RIP não é seguro • RIP é de fácil implementação • RIP permanecerá por alguns anos