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CRER E ACREDITAR. Clique para passagem de slides Ligue o som. Um famoso equilibrista resolveu fazer sua maior façanha e atravessar as cataratas do Niagara em um cabo de aço.
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CRER E ACREDITAR Clique para passagem de slides Ligue o som
Um famoso equilibrista resolveu fazer sua maior façanha e atravessar as cataratas do Niagara em um cabo de aço.
Naturalmente muitas pessoas foram assistir aquele grande espetáculo que desafiava a morte.Ele, em sua experiência, foi vagarosamente pelo cabo até chegar do outro lado, e quando colocou seus pés do outro lado, a multidão não se conteve e ele foi ovacionado por todos, e elogiaram aquele grande feito dizendo: Você é o melhor, ninguém pode mais que você !
Ele subiu em um palco e teve que pedir para que a multidão parasse de gritar. Quando foi atendido perguntou: Quem aqui crê que eu possa voltar para o outro lado carregando uma pessoa nas costas ? Ouviram-se vozes frenéticas gritando: Eu creio, eu creio que você é o melhor e você pode tudo. Eu creio.
Ouvindo tais afirmações ele novamente perguntou: Então quem será o primeiro ?O silêncio tomou conta do lugar, ouviam-se somente o barulho da catarata e passos se afastando como se dissessem: arrisque-se sozinho.
Não basta apenas crer em Deus; é preciso confiar incondicionalmente nele; entregar-se de corpo e alma a Ele. Crer apenas intelectualmente não é o bastante.A salvação vem pela CONVERSÃO e nãopela CONVICÇÃO.
Quando deixamos que os problemas e desafios de nossas vidas ofusquem a nossa fé, perdemos a bênção, e só a misericórdia de Deus pode nos socorrer.
É fácil dizer que cremos em Deus quando estamos na platéia, como espectadores.É preciso demonstrar essa fé quando estamos no palco da vida, como atores, em meio às dificuldades, dores, aflições, diante de desafios. É nessas horas que precisamos deixar que JESUS tome nossa mão e nos guie em segurança, fazendo-nos atravessar as cataratas, os desertos e os abismos da vida.
Créditos:ilustração: www.jesussite.com.brmúsica: God sent me an angel (E.Cortazar) Colaboração: Marcelo Fiolo P. de C. Ferreira