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1/113. Objectivos pedag

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    1. Bateria de slides/transparências Da liderança situacional à liderança transformacional

    2. 1/113 Objectivos pedagógicos Valorizar o processo de liderança no seio das organizações; Distinguir liderança de gestão.

    3. 2/113 Gestor vs Líder Gestor ou chefia: função em que se tem a seu cargo um grupo de colaboradores; Líder é aquele que tem: “capacidade de influenciar um individuo ou grupo de modo a que estes atinjam os objectivos definidos” Robbins (2000).

    4. 3/113 Gestor vs Líder Liderança formal ou estatutária posição particular, atribuída pela organização, dependente do estatuto formal; Liderança informal ou emergente aquele que os seus colaboradores percebem como quem mais fomenta o alcance de objectivos. É independente da posição formal.

    5. 4/113 Teoria dos traços de personalidade (antes da II Grande Guerra)

    6. 5/113 Teoria comportamental (desde a II Grande Guerra aos anos 60)

    7. 6/113 Os estudos de Iowa (anos 40) Estilo autocrático: A soberania é do líder; É ele quem decide; Reparte as tarefas; Exerce coerção ou exige a submissão; Estilo democrático: O líder orienta e debate; Participa nas actividades e discussões; Potencia a participação dos membros do grupo; Estilo laissez-faire: O líder dá total liberdade; Mostra-se disponível; Não participa nas actividades; Não intervém em decisões.

    8. 7/113 Os estudos de Iowa (anos 40)

    9. 8/113 Os estudos de Ohio e Michigan (anos 40/60) Líder mais centrado nas pessoas: Centra-se nas relações com os colaboradores; Ajuda-os e trata-os como iguais; Líder mais centrado nas tarefas: Centra-se nos modos de estruturação do trabalho; Centra-se nas relações de trabalho; Centra-se no cumprimentos de objectivos;

    10. 9/113 Os estudos de Fiedler (anos 70) - Modelos contingenciais

    11. 10/113 Objectivos pedagógicos Identificar os princípios subjacentes ao modelo de liderança situacional.

    12. 11/113 Conceitos chave DIRECTIVIDADE Quantidade de direcção que o líder coloca aos colaboradores para a realização das tarefas; Comportamento tarefa. APOIO Quantidade de apoio socio-emocional, que o líder proporciona aos seus colaboradores; Comportamento relacionamento. MATURIDADE Habilidade (competências, capacidades, conhecimentos, experiências, etc.); Disposição (grau de empenhamento, motivação, comprometimento, vontade).

    13. 12/113 O modelo de Liderança Situacional (anos 60 até à actualidade)

    14. 13/113 O modelo de Liderança Situacional (anos 60 até à actualidade)

    15. 14/113 Objectivos pedagógicos Identificar os princípios subjacentes ao modelo de liderança transformacional.

    16. 15/113 Liderança transacional vs Liderança transformacional Liderança transacional Procura a compatibilização dos objectivos dos colaboradores com os objectivos das organizações; Gestão das trocas entre os colaboradores e os líderes (desempenho por recompensas). Liderança transformacional Procura a mudança dos colaboradores, numa lógica de empowerment; O objectivo é que os colaboradores se tornem agentes de mudanças e do desenvolvimento da organização.

    17. 16/113 Liderança transaccional Procura a compatibilização:

    18. 17/113 Liderança transformacional Procura a transformação dos colaboradores: Agentes do desenvolvimento da organização.

    19. 18/113 Liderança transformacional Os líderes transformacionais reconhecem-se facilmente por oferecerem aos seus colaboradores uma visão ou estratégia excitante.

    20. 19/113 Liderança transformacional Tem a capacidade de fazer emergir emoções fortes de confiança e lealdade; Tem a capacidade para inspirar os “outros”: Para que se sintam motivados para alcançarem níveis elevados de desempenho.

    21. 20/113 Liderança transaccional vs Liderança transformacional

    22. 21/113 Liderança carismática

    23. 22/113 Modelo FRL - Full Range of Leadership

    24. 23/113 I 1 – Influência ideológica O líder corre riscos; O líder é audaz; O líder demonstra no seu quotidiano a defesa das suas ideias através da sua conduta ética e moral. Por essa razão são seguidos e admirados, por via de uma identificação dos colaboradores com as suas ideias.

    25. 24/113 I 2 – Inspiração motivacional O líder é capaz de estabelecer metas ambiciosas e desafiadoras para os seus colaboradores; O líder incrementa o entusiasmo e optimismo no seio das equipas de trabalho; O líder envolve-se com os seus colaboradores na definição e discussão dos assuntos importantes para a organização.

    26. 25/113 I 3 – Estimulação Intelectual O líder estimula os seus colaboradores para que se esforcem pelo próprio desenvolvimento intelectual e para que sejam criativos; Nunca critica publicamente falhas individuais; Solicita aos seus colaboradores novas ideias e formas de solucionar problemas.

    27. 26/113 I 4 – Consideração Individual O líder dá especial atenção às necessidades e às circunstâncias de vida de cada um dos indivíduos; Cada um deles é estimulado a desenvolver o seu potencial individual.

    28. 27/113 CR (Contingent Reward - Reforços Contingenciais) Com reforços contínuos dos comportamentos positivos dos colaboradores o líder estabelece transacções construtivas; Consegue incrementar a motivação e elevados desempenhos; O líder é capaz de satisfazer as necessidades dos colaboradores, por troca de elevados desempenhos; Estabelece objectivos mas é claro relativamente aos benefícios que têm em troca desses desempenhos; Elogia e reforça frequentemente, usando a recompensa de cariz psicológico .

    29. 28/113 MBE (Management By Excepcion - Gestão Pela Excepção) O líder interage com os colaboradores tendo em vista adequar desvios ou corrigir falhas e erros; Atenção elevada às falhas e erros no seio das equipas. MBE-A (Activa) - o líder actua de imediato no sentido de evitar acções negativas, erros, falhas de desempenho; MBE-P (Passiva) - o líder espera passivamente desvios, erros para tomar acções correctivas .

    30. 29/113 LF - Laissez-Faire O líder é pouco presente, ou mesmo ausente; Redução das transacções com os colaboradores a níveis mínimos.

    31. 30/113 Comportamentos típicos do líder carismático Boa gestão de impressões: Para manter a confiança dos colaboradores no líder; Visão que define as tarefas em termos de objectivos ideológicos: Para manter o compromisso dos seguidores; Grande expectativa e confiança nos seus colaboradores: Para aumentar a auto-confiança destes; Transformar o seu próprio comportamento num exemplo e se for necessário dar o primeiro passo na execução de uma tarefa: Para envolver os seus colaboradores.

    32. 31/113 Objectivos pedagógicos Ter “interesse real pelos outros” como processo de conhecimento da realidade específica dos colaboradores; Utilizar a “escuta activa” como processo de conhecimento do “outro”; Promover a confiança nas relações interpessoais.

    33. 32/113 Liderança e comunicação Os líderes só conseguem alcançar os objectivos porque trabalham e interagem com “os outros”, e para isso o requisito é manter uma comunicação constante.

    34. 33/113 As trocas comunicacionais

    35. 34/113 Barreiras à comunicação Filtragem: O emissor manipula informação para agradar ao receptor; Erros de percepção: Tendência para projectar os interesses e expectativas do próprio no processo comunicacional; Excesso de informação: Os indivíduos não conseguem processar demasiada informação; Defesa: Os indivíduos sentem-se ameaçados e tendem a reduzir a sua capacidade de comunicar eficazmente; Linguagem: Muitas vezes damos sentidos diferentes às mesmas palavras.

    36. 35/113 A compreensão e o conhecimento do colaborador Processo de comunicação analógica: Gestos; Postura corporal; Tom de voz; Ritmo da linguagem, etc.. Todas as mensagens que não são enviadas através de códigos linguísticos ou outros. É “impossível não comunicar”, analogicamente .

    37. 36/113 A compreensão e o conhecimento do colaborador Processo de comunicação Digital: As “palavras”; Mensagens CODIFICADAS NUMA DETERMINADA LÍNGUA (ou outros códigos - por ex.: o código gestual português). São as mensagens que implicam uma descodificação do que se pretende transmitir

    38. 37/113 A compreensão e o conhecimento do colaborador É através do processo de comunicação analógica que transmitimos cerca de 90% das mensagens nas relações que estabelecemos com os “outros”, principalmente sentimentos presentes nas relações.

    39. 38/113 Razão vs Emoção

    40. 39/113 Exemplos de emoções IRA: fúria, ressentimento, cólera, exasperação, indignação, irritabilidade. TRISTEZA: dor, desânimo, desalento, melancolia, abatimento. MEDO: ansiedade, apreensão, nervosismo, receio, aflição, pavor, horror. PRAZER: felicidade, alegria, alívio, contentamento, satisfação, agrado. AMOR: aceitação, amizade, confiança, bondade, fascínio. SURPRESA: espanto, assombro, admiração. AVERSÃO: desprezo, desdém, repugnância, nojo, desagrado. VERGONHA: culpa, embaraço, remorso, humilhação, arrependimento.

    41. 40/113 Escuta Activa Fazer um esforço para ouvir precisamente o conteúdo da mensagem; Tentar perceber as emoções e sentimentos do emissor, através do modo como este envia a mensagem; Corresponder aos sentimentos do emissor; Reparar em pistas “analógicas” que o emissor possa enviar, como mensagens subentendidas, aspectos contraditórios ou mensagens misturadas; Reformular para o emissor o que o receptor pensou perceber.

    42. 41/113 5 dimensões da “confiança” Integridade: refere-se á honestidade; Competência: relaciona-se com as capacidades técnicas e interpessoais que um indivíduo possui; Consistência: tem a ver com a coerência nas diversas situações; Lealdade: tem a ver com a vontade que temos de proteger alguém, ou de agir de acordo com alguém, sem no entanto agir de forma oportuna; Esperança que temos de que o “outro” está a agir de boa fé e que podemos confiar inteiramente nele.

    43. 42/113 Directrizes para uma comunicação facilitadora de “confiança” Organizar a comunicação de forma simples e clara; Os “receptores” medem as intenções por detrás das frases, por isso devemos ser directos; Quando existe pouca informação acerca de algum assunto, o mais importante é ser sincero.

    44. 43/113 Objectivos pedagógicos Gerir as próprias emoções em situações de exigência e complexidade; Actuar de acordo com objectivos auto-propostos; Actuar tendo em vista a auto-motivação e auto-satisfação.

    45. 44/113 Inteligência Emocional

    46. 45/113 Inteligência Emocional

    47. 46/113 Inteligência Emocional

    48. 47/113 Dimensões da Inteligência Emocional

    49. 48/113 Gestão de Conflitos … O conflito é visto como algo natural e inevitável nas situações de relacionamento entre indivíduos. Sendo algo natural e inevitável deve ser aceite como tal e também gerido para que se torne gerador de novas energias…

    50. 49/113 Consequências dos Conflitos Efeitos positivos: Mobilização para a acção; Estimulação de mudanças, criatividade, e inovação; Melhor qualidade de decisões; Aumento da coesão interna.

    51. 50/113 Gestão de Conflitos

    52. 51/113 Gestão de Conflitos

    53. 52/113 Gestão de Conflitos

    54. 53/113 Gestão de Conflitos

    55. 54/113 Gestão de Conflitos

    56. 55/113 Modelo da Assertividade

    57. 56/113 Modelo da Assertividade

    58. 57/113 Método de resolução de problemas Identificar e definir o conflito; Gerar soluções possíveis; Avaliar as soluções; Decidir qual a melhor solução; Implementar a solução; Avaliar os resultados.

    59. 58/113 Objectivos pedagógicos Identificar os factores motivacionais chave no desempenho das pessoas e equipas de trabalho; Utilizar técnicas de motivação.

    60. 59/113 A compreensão e o conhecimento do colaborador O que é a motivação? Etimologicamente deriva do latim motus, que significa algo que mobiliza o indivíduo para a realização de qualquer actividade.

    61. 60/113 Pirâmide das necessidades de MASLOW (1954)

    62. 61/113 Teoria dos factores motivacionais e higiénicos (Herzberg - 1966) Satisfação O que gera ou não satisfação? Factores motivacionais ou intrínsecos: Factores relacionados com o trabalho; A sintonia da pessoa com o seu trabalho; Percepção de possibilidade de desenvolvimento das suas capacidades. Insatisfação O que gera ou não insatisfação? Factores higiénicos ou extrínsecos: Factores relacionados com as condições de trabalho; Ambiente social; Condições de trabalho.

    63. 62/113 Como funciona a motivação? Motivação intrínseca: Os motivos que levam um indivíduo a agir têm como finalidade a auto-satisfção, o “gozo” que isso lhe causa. Motivação extrínseca: Os motivos que levam um indivíduo a agir, têm como finalidade a obtenção de recompensas externas.

    64. 63/113 Estratégias de motivação Os líderes devem ser sensíveis às diferentes necessidades e desejos dos colaboradores; Os colaboradores devem ser tratados de forma justa e equitativa; Os líderes devem clarificar qual o esforço que conduz ao desempenho eficaz; As organizações devem implementar metas que tenham forte valência positiva para os seus membros.

    65. 64/113 A Gestão do empowerment Acto de dar aos colaboradores meios e formas de estes deterem algum poder sobre o seu trabalho

    66. 65/113 A Gestão do empowerment 1º PASSO - Atenuar constrangimentos que poderão influenciar o empowerment: Receio dos líderes e gestores; Receio de mudar as regras; Ambivalência dos colaboradores; Ser dada apenas uma oportunidade; Acabar por premiar os indivíduos ainda com mais responsabilidade.

    67. 66/113 A Gestão do empowerment 2º PASSO - É recomendável neste processo : Uma análise da realidade organizacional: compreender se está preparada; Transparência; Perspectiva: Os colaboradores devem perceber o impacto do seu trabalho nos resultados da organização; Segurança: Se os colaboradores cometerem erros o que acontece? Tem que ser dada margem de manobra.

    68. 67/113 Objectivos pedagógicos Actuar em função de objectivos; Influenciar os outros na prossecução de objectivos.

    69. 68/113 A gestão por objectivos Segundo esta técnica, a gestão de topo fixa objectivos e metas organizacionais, que são posteriormente comunicados aos colaboradores para servirem de guias de elaboração de objectivos em cascata.

    70. 69/113 Objectivos em cascata

    71. 70/113 Técnica “SMART” Specific (específicos) os objectivos devem ser formulados claramente; Measurable (mensuráveis) os objectivos devem ser passíveis de medir; Acceptable (aceitáveis) um objectivo deve ser aceite; Realistic, (realistas) um objectivo definido deve ser desafiador, mas realizável; Time-framed (datados) um objectivo deve ter uma data marcada.

    72. 71/113 Objectivos pedagógicos Identificar variáveis decisivas em processos de tomada de decisão; Assumir decisões em situações de exigência e complexidade.

    73. 72/113 Tomada de decisão (modelo racional)

    74. 73/113 Limites da tomada de decisão Os indivíduos nem sempre detêm toda a informação necessária para a melhor decisão; A capacidade humana de processamento de informação é limitada.

    75. 74/113 Tomada de decisão em grupo

    76. 75/113 Tomada de decisão individual

    77. 76/113 Árvore de Decisão Técnica que consiste em desenhar graficamente as consequências dos cursos de cada alternativa; Permite prever diferentes cenários considerados; Pode incluir-se alguma racionalidade, por exemplo, escalonamento: a que se considera a melhor e a que se considera pior alternativa.

    78. 77/113 Chapeús de Bono Técnica estruturada para perspectivar um cenário, situação ou problema; Procura fazê-lo segundo várias perspectivas: “positiva”; “negativa”; “emocional”; “racional”; “criativa”; “produzindo informação” Cada uma destas posturas é representadas por um chapéu de uma cor.

    79. 78/113 Brainstorming O objectivo desta técnica é criar um substancial número de ideias inovadoras e criativas; Posteriormente são expostas, discutidas e analisadas; É importante que a criatividade e a liberdade de expressão não sejam inibidas.

    80. 79/113 Técnica Delphi Consiste em reunir e sistematizar a opinião de vários peritos numa só decisão.

    81. 80/113 Técnica dos grupos nominais É caracterizada pela restrição da comunicação; Os membros estão presentes como se de uma reunião se tratasse; Operam independentemente, sem que haja troca de mensagens verbais.

    82. 81/113 Técnica das reuniões electrónicas Os participantes sentam-se em frente a uma mesa com computadores; Os indivíduos escrevem as suas respostas no computador; As respostas individuais e os votos para as diferentes opiniões, vão sendo projectados para um ecrã da sala.

    83. 82/113 Objectivos pedagógicos Identificar fenómenos específicos do funcionamento de uma equipa de trabalho; Identificar fases de desenvolvimento grupal; Utilizar técnicas de dinamização de equipas de trabalho.

    84. 83/113 O que é um grupo? Existe com a finalidade de atingir objectivos que individualmente seriam impossíveis; Os indivíduos, no seio de um grupo, são interdependentes; Os membros de um grupo interagem entre si; Um grupo é uma unidade social de duas ou mais pessoas que se percepcionam e definem como pertencentes a um grupo; As interacções são estruturadas por um conjunto de regras e normas; Os elementos de um grupo exercem influência mútua; A motivação pode ser um indicador que diferencia um grupo (que é mais elevada) de um aglomerado de pessoas.

    85. 84/113 Funcionamento dos grupos O subsistema afectivo: Diz respeito às necessidades sociais e afectivas dos seus membros; O subsistema tarefa: Refere-se ao trabalho que um conjunto de pessoas exerce visando a concretização de determinados objectivos.

    86. 85/113 O funcionamento dos grupos

    87. 86/113 Fases de desenvolvimento dos grupos

    88. 87/113 Influenciar mais eficazmente os grupos Separar mentalmente o grupo; Expor claramente os resultados esperados; Justificar as ideias com factos reais; Não tomar as decisões de forma solitária; Criar um ambiente de participação; Encorajar a abertura e a colaboração desde o início; Entender a heterogeneidade dum grupo como uma mais valia; Não deixar os desacordos acabar com a equipa.

    89. 88/113 Objectivos pedagógicos Influenciar os contextos sociais e as situações em que actua; Utilizar técnicas para a gestão da mudança; Planear a mudança.

    90. 89/113 A mudança

    91. 90/113 Tipos de mudança

    92. 91/113 Mudança planeada vs não planeada A mudança planeada Desponta por decisão própria organização; A mudança não planeada (ou emergente) Necessidade da organização se ajustar ao contexto exterior. A mudança de primeira ordem (ou incremental) Tipo de mudança de natureza contínua. A mudança de segunda ordem Alterações radicais no funcionamento das organizações.

    93. 92/113 Tipos de mudança

    94. 93/113 Resistência à mudança A resistência aberta ou reconhecível Os colaboradores expressam os seus comportamentos e atitudes de forma aberta; A resistência invisível ou encoberta Pequenas manifestações que prejudicam o trabalho e o empenho de todos.

    95. 94/113 Resistência à mudança ao nível individual e interindividual A incerteza; Interesses próprios ameaçados; Diferente percepção do problema; Sentimentos de perda pessoal.

    96. 95/113 Resistência à mudança ao nível organizacional Inércia estrutural; Âmbito da mudança limitado; Inércia do “grande grupo”; Ameaças a grupos particulares; Ameaças a relações de poder estabelecidas; Ameaças à alocação de recursos.

    97. 96/113 3 fases da gestão da mudança

    98. 97/113 1ª Descongelamento Predispor as pessoas para a mudança; Enfraquecer a resistência à mudança: É necessário o envolvimento activo dos colaboradores; Elaborar análises sobre as respectivas áreas de actuação.

    99. 98/113 2ª Mudança O cenário futuro deve ser planeado; Implementar os planos desenvolvidos: Promoção da execução de medidas e o alcance dos objectivos previstos; Mais uma vez é necessário o envolvimento dos colaboradores.

    100. 99/113 3ª Recongelamento Deve fazer-se com que os membros pratiquem o que a mudança implementou; Devem ser promovidas e premiadas as novas práticas .

    101. 100/113 Modelo cíclico

    102. 101/113 Diagrama Espinha de Peixe

    103. 102/113 Árvore de Problemas

    104. 103/113 Diagrama de Pareto

    105. 104/113 METAPLAN

    106. 105/113 Positive organizational scholarship (POS) Defende que se deve focar a atenção nas dinâmicas virtuosas, excelentes, que funcionam bem, que dão energia, que fortalecem, que são capacitantes.

    107. 106/113 A mudança estratégica e a mudança operacional O nível estratégico (mudança estratégica) Esforço inicial entre executivos, gestores seniores, alguns colaboradores e por vezes consultores; Tem dois objectivos: Gerar recomendações para a mudança; Estabelecer o momento de mudança. O nível local (mudança operacional) Alastramento da mudança por toda a organização; O objectivo é implementar e sustentar as mudanças desejadas em toda a organização.

    108. 107/113 Objectivos pedagógicos Estabelecer a visão, a missão e a estratégia de uma organização.

    109. 108/113 O que é a missão de uma organização? A missão é: O que permite discernir: O tipo de organização; As suas características; actividades e produtos; Qual o rumo que segue.

    110. 109/113 O que é a finalidade ou visão de uma organização? A finalidade ou visão é: Pode ser económica: Obtenção de benefícios. Pode também ser social: Criar empregos, riqueza, satisfação de indivíduos - colaboradores ou clientes. Indicia a forma como vai sobreviver, manter-se e crescer.

    111. 110/113 O que é a estratégia de uma organização? A estratégia é: Forma de alcançar a finalidade/visão; Traduz-se em objectivos de médio/longo prazo.

    112. 111/113 Bibliografia utilizada Back, Ken & Back, Kate (1980). Assetiveness for people & organisations. Industrial & Commercial Training, 12(1) (pp.22-28). Bass, Bernard M. & Avoilo, Bruce J. (1994). Improving Organazational Effectiveness – Trough Transformational Leadership. Thousand Oaks, California, Ed. SAGE Publications. Bass, Bernard M. & Reggio, Ronald E. (2006). Transformational leadersheap. New Jersey, Ed. Lawrence Erlbaum Associates. Boisvert, J.M. & Beaudry, M. (1979). S’affirmer et communiquer. Les editions de l’homme, Montréal. Bono, Edward de, (1985). Six Thinking Hats. Ed: Little, Brown and Company. Bono, Edward de (1995). Edwards de Bono’s mind power - discover the secrets of creative thinking. Ed. Dorling Kindesley. London. Cameron & Quinn (2003). Contributions to the discipline of Positive Organizational Scholarship; para publicação na American Behavioral Scientist. http://www.bus.umich.edu/Positive/POS-Research/Reading/Caza&Cameron.doc, retirado em 13/01/2006. Cameron, et al, (2003). An Introduction to Positive Organizational Scholarship. http://webuser.bus.umich.edu/cameronk/POS%20-%20CHAPTER%201-FINAL.pdf, retirado em 21/01/2006. Chiavenato, I. (1989) Teoria Geral da Administração, uma abordagem contingencial (vol II). São Paulo, McGraw Hill. Cunha, Miguel Pina et al (2003). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH. Curral e Chambel (2001). Processos de comunicação nas organizações. In J. M. Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das Organizações (pp. 357 – 376). Lisboa: McGraw-Hill. Dimas, I. D.; Lourenço, P. R.; Miguez, J. (2005). Conflitos e Desenvolvimento nos grupos e equipas de trabalho: uma abordagem integrada. Psychologica, 38, (pp. 103-119) Empowerment exposed - light at the end of the “tunnel vision”. Bullet Point, 1998. Feldman, et al (1983). Managing individual and group behavior in organizations, McGraw Hill Galpin, Timothy (2000). O lado Humano da Mudança: um guia prático para a mudança organizacional. Lisboa: Edições Sílabo. Goleman, D. (1997). Inteligência Emocional, Ed. Temas e Debates. Goleman, D (1998). The Emocional Intelligence of Leaders. Leader to leader , 10 (pp. 20-26). Goleman, D (2004). What makes a great leader? Harvard Business Review, (pp. 82-91). Gordon, J. (1991). A diagnostic approach to organizational behavior. New York: Allyn and Bacon. Griffin, Ray (2006). Trust: the key to ongoing relationships. Moneymanagement, (pp. 18-19). Greenberg, J. & Baron, R. A. (1995). Behavior in Organizations: Understanding and Managing the Human Side of Work. New Jersey: Prentice-Hall. Grupta et al, (2006). Empowerment at work: the dy adic approach. VISION- the journal of Business Perspective, 10, 1, (pp. 29-39).

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    114. 113/113 FIM

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