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Administração de Material e Patrimônio II

Administração de Material e Patrimônio II. Uso interno e restrito para acompanhamento às aulas.

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Administração de Material e Patrimônio II

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Presentation Transcript


  1. Administração de Material e Patrimônio II Uso interno e restrito para acompanhamento às aulas. Bibliografia:Dias, M.A.P Adm. Mat. Uma Abordagem Logística, São Paulo,Atlas 2007; Novaes, A.G. Log.Ger.Cadeia de Dist,R.Janeiro, Campus 2007; João, J. V.Adm. Mat. Um Enfoque Prático,São Paulo, Atlas, 2008. • UDI Logística – Conceito e Evolução A Logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informações que colocam os produtos em movimento com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. Visão empresarial que direciona o desempenho das empresas, tendo como meta reduzir o lead time entre o pedido, a produção e a demanda, tendo como resultado o atendimento de bens ou serviços no momento, especificação, local e principalmente, o preçodesejado.

  2. Evolução : • Dividimos o processo de evolução da Logística em quatro fases. • A quarta fase corresponde ao moderno Gerenciamento da Cadeia de • Suprimento (SCM). • PRIMEIRA FASE: Atuação segmentada • - Moderna Logística originou-se na Segunda Guerra Mundial. • Indústria procurou preencher importantes lacunas de demanda • existentes no mercado (automóveis, eletrodomésticos, bebidas). • - Nessa fase o estoque era o elemento-chave no balanceamento da • cadeia de suprimento.

  3. - Os estoques formavam-se ao longo da cadeia de suprimento, gerando • uma grande quantidade de material parado. • - Que custos são adicionados aos produtos ao longo da cadeia produtiva? • (horas de trabalho, energia, capital investido em máquinas e instalações). • - Muitas empresas tinham uma visão corporativa (redução de custos). • Exemplo é o tratamento que muitas das vezes ainda é adotado no relacionamento com as transportadoras na utilização de serviços precários de terceiros, objetivando a redução de custos nos fretes. • SEGUNDA FASE – Integração rígida • Incorporação de novos produtos no cotidiano das pessoas, alimentícios • e não alimentícios. • Crise do petróleo na década de 70, encarecendo o transporte de merca • dorias. (Estamos vivendo agora,2008/09, uma nova crise?) • - Aumento dos custos de transferência e distribuição de materiais. • Utilização intensiva da multimodalidade no transporte de mercadorias • com usos combinados de caminhão, navio, trem, e mesmo avião. • Objetivos: Redução de custos e aproveitamento da capacidade ociosa • nas diversas modalidades.

  4. Elementos chaves de racionalização : otimização e planejamento. • Esta segunda fase caracterizou-se por um busca inicial de racionalização integrada da cadeia de suprimento. Rígida que não permitia a correção dinâmica, real time, do planejamento ao longo do tempo (alterações na produção, geravam transtornos para as demais áreas da empresa). Vendas alteravam programações sem consultar a manufatura. Fornecedores atrasavam a entrega de componentes ou • matéria-prima.

  5. TERCEIRA FASE – Integração Flexível • Integração dinâmica e flexível entre agentes da cadeia de suprimento • em dois níveis: na empresa internamente e nas inter-relações; empresa • x fornecedores x clientes. • - A integração das empresas, ainda se dá duas a duas. • - Teve começo em fins da década de 1980. • Intercâmbio de informações entre dois elementos da cadeia passou a • se dar por via eletrônica, através do EDI (Intercâmbio Eletrônico de Da- • dos). Intercâmbio também com fornecedores e clientes.(Ver anexo) • Introdução do códigos de barras, que possibilitou a integração flexível • das vendas x depósito ou centro de distribuição, favorecendo o controle • de estoque.

  6. - Nesta terceira fase a analogia é com a mangueira flexível, interligando • elementos da cadeia. • Maior preocupação com a satisfação plena do cliente. • Redução dos estoques como busca permanente. • Busca sistemática e contínua, ligada ao Kaizen dos japoneses. • Kaizen – “Um sistema de melhoria contínua no qual posturas de muda • (desperdício) são eliminados uma a uma, a um custo mínimo. É realiza • do por todos os funcionários, não por especialistas. Cada funcionário é • responsável por contribuir para a melhoria contínua.” (Do livro O Segre • do da Toyota, Magee David, 2007). • QUARTA FASE – Integração • - Três primeiras fases da Logística = integração física e operacional • (troca de informações, fluxo de produtos e de dinheiro, acerto de preços • e responsabilidades). • Questão Logística passa a ser tratada de forma estratégica , a Logística • passa a ser usada para ganhos de competitividade e indução de novos • negócios.

  7. - Os agentes da cadeia de suprimento passaram a trabalhar em parcerias. • - Globalização e competição acirrada entre as empresas, como fatos motivadores do cunho estratégico.(Crise x mercados globais?) • Postponement : • “Acessórios dos veículos fabricados na França e destinados à Espanha, • vão sendo montados durante a viagem de trem, da fábrica até o destino. • Ganhos de tempo e custos de estoque, pelo processo JIT(just in time).” • Japão adota o mesmo sistema, no envio de veículos novos aos EUA e • Europa, montagem a bordo de navio. • Preocupação dos impactos da Logística no meio ambiente.(Selo verde • para as operações logísticas?). • Logística Reversa – recuperação de materiais diversos (alumínio, papel plástico, baterias, pilhas) através da reciclagem.(Que sugestões você tem para que esta preocupação seja adotada por todas as Empresas?) • Nesta quarta fase acontece então uma nova concepção no tratamento • dos problemas logísticos: SCM – Supply Chain Management. • (Gerenciamento da Cadeia de Suprimento)

  8. Nesta fase os agentes da cadeia atuam em conjunto e de forma estratégica, buscando os melhores resultados em redução de custos, desperdícios e agregação de valor para o consumidor final. Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor Forn. Componentes Forn. Matéria-prima A B C D E Integração plena, estratégica e flexível ao longo de toda a Cadeia de Suprimento (SCM)

  9. - Empresas na busca de melhorar o nível de serviço e reduzir custos, • adotam a tecnologia da informação (IT, em inglês). • Exemplo:Fábrica de motores de automóveis. • “Fábrica de motores da Volkswagen, em Resende. Os principais fornecedores não entregam componentes na fábrica: eles participam do processo de fabricação, montando seus componentes nos motores e trabalhando em células na linha principal (Pires, 1998) • Integração = consórcio modular • ECR – Efficient Consumer Response (Resposta Eficiente ao Consumi • dor) é outro exemplo típico de GCS que vem racionalizando a cadeia varejista. • SCM e as Empresas atuais. • Há muito o que fazer sob o ponto de vista estritamente logístico, pois muitas empresas ainda se comportam conforme as fases 1, 2 e 3 e estruturas logísticas mais avançadas, operando dentro do conceito de SCM.

  10. Participação da Logística na economia(LGCDAGN) - Segundo o Centro de Estudos em Logística da COPPEAD: Custos logísticos domésticos nos EUA equivalem a 8,26% do PIB. No Brasil estes custos estão estimados em 12,6% do PIB, sendo 7,5% representado pelo transporte de carga. Boston Havre Paris N.York Antuér pia Monta dora Combina ções multi modais percurso Paris x Detroit Rotter dan Detroit Deslocamento Navio Trem Caminhão

  11. Logística no Brasil • -Abertura da economia e a globalização impulsionaram as empresas • brasileiras a buscarem novos referenciais para sua atuação, inclusive • no domínio da Logística. • Limitações para evolução em Logística : Estrutura organizacional; divisão da empresa em setores: manufatura, finanças, vendas, marketing,transporte e armazenagem, que não permite o tratamento sistêmico e por processos das operações logísticas. • “Gerente de Transporte e do Depósito promovido a gerente de logística?” • Mesmo diante de um cenário de crise financeira global, a modernização da Logística requer, investimentos em pessoal, equipamentos, atualização dos recursos de informática, entre outros. • Acompanhamento real time ao longo de toda a cadeia de suprimento. • SCM

  12. Cadeia de Suprimento e seu Gerenciamento Geladeira Compressor Fios elétricos,etc Utilização de componentes Fabricados por outras indústrias Metais e outros elementos Fabricados por outros O longo caminho que se estende desde as fontes de MP, passando pelas fábricas dos componentes, pela manufatura do produto, pelos distribuidores e chegando finalmente ao consumidor através do varejista constitui a Cadeia de Suprimento.

  13. Cadeia de Suprimento Típica

  14. Considerações sobre evolução da CS: • - por questões estratégicas e de poder econômico, as indústrias, não gostavam de ficar na dependência de fornecedores, a tendência era a verticalização industrial. • - hoje os conceitos de vantagem competitiva e de core competence • (Porter,1986) estão presentes na definição das estratégias das grandes empresas. • necessidades para se chegar ao estágio da integração plena: Modernização do esquema organizacional da empresa Sistema de informação Interligando todos da CS Sistemas de custos adequados aos objetivos pretendidos

  15. Definição de CS, adotada pelo Fórum de SCM, realizado na Ohio State University: SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente.

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