E N D
1. Módulo 5
2. Histórico “Projeto de Conservação e Revitalização do SF”
• Decreto Federal de 5 de junho de 2001 – DO 06/06/2001
“Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, localizada nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no Distrito Federal, e dá outras providências
“Programa de Revitalização do SF”
• Plano São Francisco, 2003 – GT Interministerial (Casa Civil)
“Plano de desenvolvimento sustentável do semi-árido e da bacia do
São Francisco”.
• Grupo de Trabalho da Revitalização
• PPA 2004 – 2007
• PAE / DAB (Projeto GEF São Francisco)
• Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia
Componentes e atividades estratégicas
• Plano de Atividades e Metas – PAM, Linhas de Ação e Componentes atuais do Programa
3. Ações do Programa de Revitalização sob responsabilidade da CODEVASF Monitoramento da Qualidade da Água
Reflorestamento de Nascentes, Margens e Áreas Degradadas
Recuperação e Controle de Processos Erosivos
Obras de Revitalização e Recuperação
4. Monitoramento e Qualidade da Água Ações:
Implantação de rede de monitoramento da qualidade da água e de fluviometria do Rio São Francisco
Monitoramento da qualidade das águas superficiais e subterrâneas das sub-bacias dos rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí (Região Norte do Estado de Minas)
Execução d Cadastro de Usuários de água da Bacia Hidrográfica do São Francisco
Reforma do Barco Escola São Salvador
5. Monitoramento da Qualidade da Água e Fluviometria Objetivo: estruturação das unidades de mensuração
Recursos investidos: R$ 800.000,00
Ações: adquiridos os equipamentos e materiais – em 2006 será iniciada a parte de campo
Executor: Agência Nacional de Águas
6. Monitoramento da qualidade das águas superficiais e subterrâneas das sub-bacias dos rios Verde Grande, Riachão e Jequitaí, (Região Norte do Estado de Minas Gerais) Ações:
Campanhas de coleta de amostra de água e sedimentos
Análises laboratoriais das amostras coletadas
Recursos investidos:
R$ 629.040,00
Executor:Instituto Mineiro de Gestão das Águas/MG
7. Conhecer o universo dos usuários das águas e promover a regularização desses visando a garantia do uso das águas.
Recursos investidos: R$ 100.000,00
Coordenação: ANA, CODEVASF Cadastro Nacional de Água
8. Cadastro Nacional de Usuário de Água Objetivos:
Cadastrar todos os usuários de recursos hídricos;
Apoiar a realização do processo de regularização e ordenamento de usos de recursos hídricos;
Apoiar a estruturação do Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos e do Cadastro Nacional de Irrigantes;
Apoiar a estruturação do Sistema Nacional de Informações sobre Agricultura Irrigada, por meio do estabelecimento de “marcos zero” para monitoramento do Programa de Otimização do Desempenho da Agricultura Irrigada;
Integrar o Sistema Nacional de Informações sobre Agricultura Irrigada ao Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos
9. Cadastro Nacional de Usuário de Água
10. Cadastro Nacional de Usuário de Água
11. Objetivo: recuperação da embarcação São Salvador, visando sua transformação em centro de treinamento para jovens estudantes da região
Recursos Investidos:
R$ 200.000, 00
Executor: PM Ibotirama
Parceiros:
Ibama e CODEVASF
Apoio:
COELBA, Dolomita Calcário, Premium Engenharia e outras. Barco Escola São Salvador
12. Recuperação ambiental das Sub-bacias que compõem a Bacia do Rio São Francisco:
Reflorestamento e proteção de nascentes previamente identificadas
Recuperação / revegetação de áreas degradadas
Revitalização de dois viveiros de mudas
Execução de serviços de topografia visando delimitar áreas de preservação
Desenvolvimento de atividades de educação ambiental Reflorestamento de Nascentes, Margens e Áreas Degradadas
13. Reflorestamento – Minas Gerais Bacias dos rios Verde Grande, Paqui e Pajeu
Reflorestamento de áreas selecionadas
Viveiros para para produção de mudas nativas
Revitalização de córregos e rios
Plano de Desenvolvimento Florestal – Cv. UFLA (inclui BA – R$ 600.000)
Recursos investidos: R$ 2.677.638,00
Parceiros: IEF/MG, PM Montes Claros
14. Reflorestamento - Bahia Recuperação de áreas degradadas, viveiros de produção de mudas: Ceraima, Ibotirama, Barreiras, Livramento (Cv. Prefeituras Municipais)
Recuperação da cobertura vegetal de nascentes: região do sub-médio São Francisco (Cv. UNEBE e FUNDER)
Plano de Desenvolvimento Florestal – Cv. UFLA (inclui MG – R$ 600.000,00)
Recursos investidos:
R$ 1.875.562,00
Parceiros: IEF/MG, UFLA, PM Montes Claros
15. Reflorestamento Plano Nacional de Florestas – Cv. MMA – R$ 3.050.000,00
Estudos, Plano de Manejo/Unidade de Conservação e Preservação Ambiental – Alagoas – R$ 200.000,00
Produção Agroflorestal na Sub-bacia do Rio Betume - Neópolis/SE –
R$ 50.000,00
Bacia dos rios Pontal, Brígida e Pajeu – PE – R$ 104.093,00
Recuperação de Áreas florestais Degradadas e Matas Ciliares (fortalecimento da apicultura) – Sergipe – R$ 150.000,00
16. Recuperação e Controle de Processos Erosivos Recuperação de áreas degradadas (voçoroca)
Manejo, limpeza e desassoreamento de córregos e rios; e
Práticas de conservação de solo
17. Recuperação de processos erosivos - Ações Proteção das Barrancas do São Francisco (dique Cotinguiba/Pindoba) – Propriá/Neópolis SE
Recursos: R$ 4.200.00,00
Plano Diretor da Barragem Bico da Pedra: R$ 306.500,00
18. Desassoreamento do Rio Gorutuba – Sub-bacia do Rio Verde Grande/MG Recursos: R$ 1.279.635
Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Pará/MG R$ 433.980 Recuperação de processos erosivos - Ações
19. Recuperação de Processos Erosivos - Barraginhas Bacias dos Rios Verde Grande, Paqui e Pajeu – Cv. EMATER/MG
– R$ 2.332.019,00
Bacias dos Rios Pontal, Brígida e Pajeu/PE – R$ 312.280,00
Bacias dos rios Grande, Paramirim, Salitre, Corrente, Verde e Jacaré – BA
– R$ 401.614,00
Recuperação de Micro bacias – Cv. UFBA – R$ 643.040,00
20. Projetos de Recuperação de micro-bacias em Minas Gerais – Cv. ANA
– R$ 4.037.980.00
Recuperação e controle de processos erosivos nas bacias dos Rios das Pedras e Verde Grande – Glaucilândia – MG – R$ 434.980,00 Recuperação de Processos Erosivos - Barraginhas
21. Obras de Revitalização e Recuperação Saneamento Básico - esgotamento sanitário, resíduos sólidos (lixo) e abastecimento de água difuso;
Navegação fluvial;
Ações de regularização de vazão de tributários
Macrodrenagem;
Outras ações convergentes
22. Saneamento Básico – Esgotamento Sanitário
23. Saneamento BásicoMacrodrenagem Urbana
24. Ações de saneamento – 2005
25. Detalhamento das Realizações2004 - 2005
26. Revitalização Ambiental dos Perímetros de Irrigação
27. Revitalização Ambiental dos Perímetros de Irrigação Objetivos:
Consolidação de cultura de respeito ao meio ambiente e de práticas de uso conservado dos recursos naturais
Emancipação ambiental dos perímetros mediante a incorporação do gerenciamento ambiental em sua administração
Implantação de dispositivos operacionais, administrativos e técnicos capazes de prevenir e controlar os danos ambientais advindos da atividade produtiva e eventualmente corrigir os desvios existentes
Elaboração dos Planos Qüinqüenais de Conformidade Ambiental 2005-2009
Criação de estruturas exigidas para gerenciamento de áreas protegidas (reservas e áreas de proteção permanente)
Criação de estruturas para disposição e uso adequado de agrotóxicos
Adoção do monitoramento sistemático dos recursos hídricos e dos solos
Elaboração dos estudos ambientais exigidos para completar a regularização ambiental de perímetros antigos
28. Trabalhos desenvolvidos em todos os Perímetros de Irrigação Elaboração do diagnóstico ambiental e consolidação com Grupo de Representantes de cada perímetro;
Elaboração dos Planos Quinqüenais de Conformidade Ambiental 2005-2009 para todos os perímetros
Assessoramento às organizações de produtores, visando a implementação do gerenciamento ambiental
Campanhas de monitoramento da qualidade de água
Campanhas de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos
Programa de educação ambiental focalizado em lixo de agrotóxicos
Seminários regionais de mobilização e nivelamento
29. Trabalhos específicos em Perímetros de Irrigação Elaboração dos estudos exigidos pelo Instituto Brasileiro de Recursos naturais Renováveis – IBAMA para a regularização ambiental dos perímetros de irrigação de Betume, Cotinguiba/Pindoba, Propriá, em Sergipe e Boacica e Itiúba, em Alagoas, ainda não licenciados
Construção de galpão de recepção de embalagens vazias de agrotóxicos no Perímetro de Irrigação de Itiúba/AL
Construção de galpões de recepção de embalagens vazias de agrotóxicos nos Perímetros de Irrigação de Pirapora/MG e Estreito/BA
30. Revitalização Ambiental de PI Recursos Aplicados 2005/maio 2006
31. Revitalização Ambiental de PIAções previstas para 2º semestre 2006
32. Adutora Salitrinho - BA OBJETIVO: Revitalização do rio Salitrinho e irrigação racional das suas margens (área adjacente ao perímetro de irrigação)
1ª DERIVAÇÃO: Áreas ao sul da rodovia BA-21
Área beneficiada: 1.070
Investimento (2004): R$ 4,0 milhões
Concluído e em operação
2ª DERIVAÇÃO: Áreas ao norte da rodovia BA-210 prevista)
Área beneficiada: 390 ha
Investimento estimado: R$ 4,0 milhões
33. Análise Estratégica da Viabilidade de Projetos de MDL – Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, no Vale do São Francisco Objetivo: determinar a melhor estratégia a ser adotada considerando os possíveis benefícios do mercado de carbono nas atividades desenvolvidas e/ou fomentadas pela empresa
Objetivo específico: avaliação do potencial das atividades abrangidas para um projeto de MDL e, identificado esse potencial, o estudo das atividades face às regras estabelecidas para o MDL e sua viabilidade como atividades de projeto de MDL
34. Análise Estratégica da Viabilidade de Projetos de MDL – Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, no Vale do São Francisco Abrangência geral: Vale do Rio São Francisco, semi-árido
Prioridade do estudo:
Fixação de Carbono pela Recomposição da Área de Preservação Permanente do Lago de Sobradinho
Aproveitamento dos Gases de Aterro Sanitário nas Cidades de Petrolina/PE e Juazeiro/BA
35. Análise Estratégica da Viabilidade de Projetos de MDL – Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, no Vale do São Francisco Opções secundárias:
Fixação de carbono nas áreas de sequeiro
Fixação de carbono nas culturas frutíferas
Geração de Energia Através de Fontes Alternativas Não-Poluidoras
Aproveitamento do metano proveniente da fermentação de dejetos da pecuária
36. Área de Proteção Ambiental do Lago de Sobradinho – APP Objetivo: Elaboração de Plano de Ação, para atendimento das questões sócio-ambientais e econômicas intimamente relacionadas com a região de influência direta e indireta da Barragem de Sobradinho:
Avaliação das demandas e estabelecimento de estratégias e plano de ação para recuperação e preservação das APP´s no entorno da Barragem de Sobradinho;
Geração de programa para o fortalecimento social e econômico da região; e,
Proposição de opções para inclusão do programa de recuperação e preservação de APPs nos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL (Protocolo de Quioto).
37. Área de Proteção Ambiental do Lago de Sobradinho – APP Valor:
1ª fase: R$ 642.000,00 sendo R$ 300.000,00 em 2006.
Contra-partida do estado da Bahia e da Chesf serão aportadas em 2007 e podem alcançar cerca de R$ 700.000,00.
38. Programa Florestal da Chapada do Araripe - PE Objetivo: desenvolvimento econômico e social da região
Objetivos específicos:
Implantação de pólo florestal
deinição das bases do programa considerando a multiplicidade de componentes e conhecimento acumulado como garantia de sustentabilidade;
exploração do potencial para desenvolvimento de novos segmentos de mercado, atendendo não somente à demanda do pólo gesseiro, mas considerando a transformação da região em um verdadeiro pólo florestal;
Definição de estratégias para a atração de investimentos capazes de alavancar o desenvolvimento florestal em bases sustentáveis da região
39. Programa Florestal da Chapada do Araripe - PE 1ª Fase – elaboração do programa:
Plano de Trabalho contendo: atividades a serem desenvolvidas e o cronograma, a definição das áreas prioritárias, fontes de informação, organização dos trabalhos e estrutura tentativa do relatório final.
Workshop para o qual serão convidados técnicos e dirigentes da Codevasf, proprietários e empresas da região, organizações relevantes e formadores de opinião..
Relatório Final: documento contendo o Programa para o Desenvolvimento Florestal do Araripe, compreendendo três componentes: florestas plantadas, florestas nativas de produção e florestas nativas de proteção,
40. Programa Florestal da Chapada do Araripe - PE Valor do programa:
R$ 1.070.755,67
R$ 600.000,00 em 2006
41. Conformatação do Leito Navegável - Estudos para a Hidrovia do São Francisco Objetivo:
Projeto Básico de um Campo de Provas em escala real, à jusante da cidade de Barra, continuando os estudos de conformação do leito navegável do Rio São Francisco – CODEVASF/MI
Projeto, a Viabilidade Econômica, Técnica e Ambiental, a Engenharia Financeira do Modelo, e a Montagem da Cadeia Logística Intermodal do Rio São Francisco em fase de licitação – pelo estado da Bahia/SEINFRA, mediante Convênio Codevasf/Chesf
Recomendações I – Ações Imediatas - Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do São Francisco de acordo com as recomendações do Grupo Interministerial - Portaria n° 02 de 08/12/2003 dos MI, MT, MMA e MME
42. Conformatação do Leito Navegável - Estudos para a Hidrovia do São Francisco Custos:
R$ 660.000,00 - Projeto Básico do Campo de Provas, executado por Convênio com a Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, que contratou a Fundespa, ligada a USP.
Implantação e manutenção desse Campo, com início ainda em 2006, pelo Exército Brasileiro. Custo inicial de R$ 7.500.000,00 em 2006 e cerca de R$ 2.500.000,00 anualmente nos próximos 5 anos
43. Conformatação do Leito Navegável - Estudos para a Hidrovia do São FranciscoReforma da Eclusa da Barragem de Sobradinho Paralelamente em Convênio com a Chesf, está sendo efetuada a reforma da eclusa da Barragem de Sobradinho e a aquisição de equipamentos de manutenção da hidrovia – comboio de serviços, marteletes e draga – para manutenção sistemática do canal navegável.
Valor do convênio: R$ 8.000.000,00.
44. Conformatação do Leito Navegável - Estudos para a Hidrovia do São Francisco
45. Conformatação do Leito Navegável - Estudos para a Hidrovia do São Francisco
46. Ações Prioritárias 2006
47. Monitoramento e qualidade da água
48. Reflorestamento de nascentes e áreas degradadas - NE
49. Reflorestamento de nascentes e áreas degradadas - MG
50. Recuperação e Controle de Processos Erosivos - NE
51. Recuperação e Controle de Processos Erosivos - MG
52. Obras de Revitalização
53. Obras de Revitalização