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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. O HTLV e as ações do Ministério da Saúde Setembro de 2012. INFECÇÃO PELO HTLV ESTUDOS DE SOROPREVALÊNCIA NO BRASIL. PVHA ASSINTOMÁTICOS 1% Caterino-Araújo, 94
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MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDEDepartamento de DST, Aids e Hepatites Virais O HTLV e as ações do Ministério da Saúde Setembro de 2012
INFECÇÃO PELO HTLV ESTUDOS DE SOROPREVALÊNCIA NO BRASIL PVHA ASSINTOMÁTICOS 1% Caterino-Araújo, 94 COINFECÇÃO COM AIDS, SP 10% Casseb, 94 COINFECÇÃO COM AIDS, Santos 13.4% Etzel, 2001 HSH, RJ 4% Cortes, 93 PROFISSIONAIS DO SEXO, RJ/MG 9% Cortes, 93 Santos 2.3% Bellei, 96 UDI, BA 35.2% Dourado, 98 DOADORES DE SANGUE, SP 0.15% Ferreira Jr, 95 RJ 0.42-0.78% Carvalho, 97 PE 0.6% Loureiro, 96 BA 1.35% Galvão-Castro, 97 GESTANTES, BA 0.84% Bittencourt, 2001 ESTUDO POPULACIONAL (Salvador, BA) 1.76% Dourado, 2003
SOROPREVALÊNCIA DO HTLV-1 NO BRASIL EM DOADORES DE SANGUE Proietti, 2002
Produção Ambulatorial do SUS - Brasil - por local de atendimento – 2010: SOROLOGIA ANTI-HTLV
Projetos de pesquisa relacionados ao HTLV financiados pelo Departamento DST/aids/HV desde 2006: • 12 projetos, totalizando R$ 2.721.992,65 • Projetos incluindo pessoas vivendo com HIV coinfectadas (7), transmissão vertical (2) e outras populações (3)
Rearticulação do Grupo Técnico de HTLV • Adele Caterino de Araujo – Instituto Adolfo Lutz de São Paulo; SES-SP • Aluisio Augusto Cotrim Segurado – USP • Bernardo Galvão Castro Filho – Fundação Oswaldo Cruz, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). • Denise Utsch Gonçalves – UFMG • Ester Cerdeira Sabino – USP e Hemocentro de São Paulo. • Jorge Simão do Rosário Casseb – Instituto de Medicina Tropical / USP • Márcia Maria Ferrairo Janini Dal Fabbro –SMS Campo Grande/MS • Marcus Tulius Teixeira da Silva – IPEC /FIOCRUZ • Maria do Socorro Pombo de Oliveira – Instituto Nacional de Câncer. • Paula Loureiro –Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco • Paula Magalhães – HU Oswaldo Cruz – Pernambuco. • Ricardo Ishak –Universidade Federal do Pará • Sandra de Castro do Vale - Associação Lutando Para Viver Amigos do IPEC • Manoel Cabral da Silva Filho - APPV - HTLV
Foco atual • Inclusão no SUS de teste diagnóstico confirmatório para a infecção pelo HTLV. • Western blot • PCR • Atualização do Guia do manejo clínico do HTLV: previsão de publicação da versão digital: final de 2012. • Fornecimento do AZT como adjuvante terapêutico quando solicitado. • Maior destaque para o HTLV em outros documentos do Ministério da Saúde.
Diagnóstico Laboratorial da infecção pelo HTLV 1/2 • A triagem sorológica para HTLV – 1/2 em hemocentros nacionais tornou-se obrigatória a partir de 1993, através da portaria nº 1376 do Ministério da Saúde. Situação dos kits laboratoriais: EIA: • Alguns kits têm baixa sensibilidade • Kits registrados no Brasil e podem ser faturados no SUS WB: • Não há número de procedimento na tabela SIA-SUS; • Elevado custo; • Alto índice de indeterminados. PCR: • Baixo custo; • Não está registrado para o HTLV no Brasil (in house)
Próximos passos • Ampliação da testagem diagnóstica em grupos específicos. • Fornecimento de inibidor da lactação para todas as puérperas com infecção pelo HTLV confirmada e de fórmula infantil para os recém-nascidos expostos ao HTLV. • Ampliação das linhas de pesquisa no tema HTLV.
Próximos passos • Consolidação da linha de cuidado da pessoa vivendo com HTLV. • Estratégias de comunicação. • Ações de prevenção.
Diagnóstico – grupos prioritários • Gestantes • Receptores de transfusão sanguínea antes de 1993 • Contatos de pessoas infectadas ou com suspeita de infecção pelo HTLV • Usuários de drogas injetáveis • Pessoas infectadas por outros agentes de transmissão sanguínea ou sexual • Aqueles com sinais ou sintomas compatíveis com doenças relacionadas à infecção pelo HTLV.
Prevenção da Transmissão Vertical Contraindicação do aleitamento materno. Fornecimento pelo SUS da inibição da lactação e da fórmula infantil para os recém-nascidos expostos. Acompanhamento da criança exposta.
Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Infectologista (seguimento anual, encaminhamento nos casos de complicações ) Outros especialistas (complicações) Hospital (complicações) Linha de cuidado
Obrigado Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em SaúdeDepartamento de DST, Aids e Hepatites Virais www.aids.gov.br rodrigo.zilli@aids.gov.br