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Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima Arquiteturas adequadas ao clima

PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo. CLIMA. Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima Arquiteturas adequadas ao clima. Conforto Térmico 2013.1. Prof. António Manuel C P Fernandes. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo. TEMPO

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Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima Arquiteturas adequadas ao clima

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Presentation Transcript


  1. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo CLIMA Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima Arquiteturas adequadas ao clima Conforto Térmico 2013.1 Prof. António Manuel C P Fernandes

  2. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo TEMPO Condições do tempo (naquele instante, naquele dia: p. ex.: nublado, com pancadas de chuva, temperatura entre 19 e 26°C, umidade 75%, etc. CLIMA A integração, ao longo de certo período (10, 20, 30 anos: caso das Normais Climatológicas), das condições da atmosfera de uma localidade ou região. Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  3. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Fatores Climáticos São os fatores que determinam as variações climáticasna superfície terrestre Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  4. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Radiação solar (é o principal fator) A latitude define a angulação com que o Sol atinge a superfície terrestre: perto do equador, bem vertical; perto do polo, muito “deitada”. Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  5. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo > Amortecimento pela atmosfera: quanto mais “deitados” chegam os raios solares, maior trajeto na atmosfera e menos intensa será a radiação que chega ao solo. > Relaçäo Energia / Superfície: quanto mais “deitados” menos energia por área de superfície. Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  6. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo O balanço térmico na superfície terrestre: dia / noite Conforto Térmico 2013.1 DIA: ganhos NOITE: perdas Prof. António ManuelC PFernandes

  7. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Outros fatores: Circulação atmosférica Repartição terra/mar Relevo do solo Correntes marítimas Revestimento do solo Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  8. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Elementos do Clima São os elementos que caracterizam o clima de uma localidade ou região, também chamado de macroclima Conforto Térmico 2013.1 Obs: temos também os microclimas e os mesoclimas Prof. António ManuelC PFernandes

  9. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Temperatura do ar A temperatura pode ser apresentada de diversas maneiras Temperatura média(diária, mensal ou anual) Temperatura média das máximas(tendência da tarde) Temperatura média das mínimas(tendência da madrugada) Temperatura máxima absoluta e mínima absoluta Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  10. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Outros elementos: Umidade relativa do ar (média), em % Precipitação (chuva), em mm Vento, (velocidade) em m/s (direção) Nebulosidade, em % Insolação, em horas/mês Radiação solar, em w/m2 Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  11. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo COMPARAÇÃO Tipos de clima Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  12. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Climas tropicais mais característicos Uma classificação sugerida por Atkinson, 1953 (no “Viviendas y edificios em zonas calidas y tropicales”) Clima quente-úmido (clima insular quente úmido) Clima quente-seco ou desértico (clima desértico marítimo) Clima composto (clima tropical de altitude) Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  13. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Clima quente-seco Umidade relativa muito baixa Amplitude térmica muito alta Nebulosidade muito baixa Radiação direta o dia todo Quase não chove Vegetação escassa Muita poeira no ar Conforto Térmico 2013.1 OBS: no caso de Phoenix , há estação de inverno (Lat. 33º) Prof. António ManuelC PFernandes

  14. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Arquiteturas adequadas ao clima Clima quente-úmido Umidade relativa muito alta Amplitude térmica muito baixa Nebulosidade muito alta Muita radiação difusa (mormaço) Chove o ano inteiro Solo quase sempre encharcado Vegetação exuberante Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  15. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Construções com materiais leves Com amplitudes pequenas a noite não é suficientemente fria para dissipar calor armazenado de dia; Muita ventilação O corpo dissipa calor por convecção e evaporação mesmo com temperaturas elevadas, perto da temperatura da pele Coberturas leves e isolantes Evitar o aquecimento da radiação solar Pisos levantados do solo Evitar a umidade do solo e conseguir dissipar calor por convecção Povo Mura, Amazônia Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes Casa de pescador, litoral, Nordeste

  16. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Conforto Térmico 2013.1 Hotel, no litoral Hotel, na Amazônia Prof. António ManuelC PFernandes

  17. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Conforto Térmico 2013.1 Hotel, Prado, litoral da Bahia, arq. Ana Catarina Ferreira Silva Prof. António ManuelC PFernandes

  18. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Clima quente-seco Umidade relativa muito baixa Amplitude térmica muito alta Nebulosidade muito baixa Radiação direta o dia todo Quase não chove Vegetação escassa Muita poeira no ar Conforto Térmico 2013.1 OBS: no caso de Phoenix , há estação de inverno (Lat. 33º) Prof. António ManuelC PFernandes

  19. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Construções com materiais pesados Com amplitudes elevadas a inércia térmica amortece as variações interiores; à noite, grande parte do calor armazenado nas paredes durante o dia, é “puxado” p’ra fora. A perda de calor do corpo é feita por evaporação e muito facilitada pela baixa umidade relativa. Pequenas aberturas As temperaturas exteriores, ou são muito quentes à tarde, ou bastante frias à noite. Muitas vezes abrem-se à noite para “aproveitar” o frio. Pisos sobre o solo Aproveitam a inércia térmica do solo Palácio, Jordânia Conforto Térmico 2013.1 Habitações no Atacama, Chile Prof. António ManuelC PFernandes

  20. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Ouzarzate, Marrocos (perto de Marrakesh ) Fotos: Halina Veloso (ex-aluna de CT) Podem-se identificar as características citadas: Construções pesadas, poucas e pequenas aberturas Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  21. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Uma solução primitiva e muito eficiente! Povo Berber, Saara norte, Tunísia Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  22. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo Uma solução contemporânea e muito eficiente! Conforto Térmico 2013.1 Uma residência no Arizona, EUA, Arquiteto Rick Joy Prof. António ManuelC PFernandes

  23. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo ANEXO Algumas considerações sobre a abordagem feita por EVANS para melhor explicar diversos recursos da construção e seu comportamento em diferentes tipos de clima. O gráfico-esquema conceitual acima relaciona a Temperatura Média (tm) com a Amplitude Térmica. Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  24. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo 1) Em clima quente-úmido (amplitude térmica muito pequena e umidade relativa elevada) o que interessa é a boa ventilaçäo que retira calor do corpo por convecçäo e evaporaçäo 2) Em clima quente-seco-desértico (amplitude térmica muito elevada e umidade relativa baixa) a elevada massa térmica conseguirá manter a temperatura interna estável – nem fria nem quente, e as perdas de calor seräo, principalmente, por evaporaçäo ajudada pela baixa umidade relativa do ar. Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

  25. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo 3) Em clima quente desértico (amplitude térmica muito elevada e umidade relativa baixa)a ventilaçäo seletiva noturnapoderá reduzir a temperatura média pois à noite a temperatura externa estará bem mais baixa que a média. Conforto Térmico 2013.1 4) Em clima frio o efeito estufa do sol é benvindo pois aquece o ambiente interno. No entanto, é necessária certamassa térmicana construçäo para que o calor conseguido durante as horas de sol possa ser armazenado e devolvido à noite quando o frio “aperta”. Prof. António ManuelC PFernandes

  26. PUC.Goiás – Arquitetura e Urbanismo REFERÊNCIAS: KOENIGSBERGER, e outros. Viviendas y edificios em zonas cálidas y tropicales. Madrid: Paraninfo S/A, 1977. EVANS, J. M. Diseño arquitectónico y confort. Buenos Aires: FADU, 1993 Conforto Térmico 2013.1 Prof. António ManuelC PFernandes

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