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Técnicas de Realce

Processamento de Imagens. Técnicas de Realce. Equalização do Histograma. Técnica de realce de imagem chamada de equalização de histograma; Melhorar o contraste de uma imagem digital. Equalização do Histograma.

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Técnicas de Realce

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Presentation Transcript


  1. Processamento de Imagens Técnicasde Realce

  2. Equalização do Histograma • Técnica de realce de imagem chamada de equalização de histograma; • Melhorar o contraste de uma imagem digital.

  3. Equalização do Histograma • Alargamento do contraste através da redistribuição dos níveis de cinza de forma uniforme. • Os tons mais claro e mais escuro da imagem são mapeados para branco e preto, respectivamente, e os valores intermediários são distribuídos pela escala de cinza.

  4. Equalização do Histograma • Aumentar o contraste geral na Imagem espalhando a distribuição de níveis de cinza. • Exemplo: • Dada uma Imagem de n x m Pixels e “g” níveis de cinza. • No. Ideal de pixels para cada nível de cinza => I = (n x m)/g • Cada nível de cinza tenha aproximadamente I representantes para cada nível, tornando a imagem mais uniforme, e de alto contraste.

  5. Equalização do Histograma • O processo de equalização de histograma visa o aumento da uniformidade da distribuição de níveis de cinza de uma imagem, sendo usualmente empregado para realçar diferenças de tonalidade na imagem e resultando, em diversas aplicações, em um aumento significativo no nível de detalhes perceptíveis.

  6. Equalização do Histograma

  7. Equalização do Histograma

  8. Equalização Original, Equalizada (64) Equalizada (256)

  9. E seus histogramas Original, Equalizada (64) Equalizada (256)

  10. Realce no domínio do espaço • Realce no Domínio do Espaço: o processamento de realce é realizado diretamente nos pixels da imagem. • Realce no Domínio da Freqüência: o processamento de realce é realizado sobre o espectro de freqüências da imagem, utilizando a Transformada de Fourier.

  11. Realce no domínio do espaço • As transformações de níveis de cinza de uma imagem que ocorrem diretamente sobre os seus pixels são chamadas de realce no domínio espacial. • Dentre as técnicas de realce no domínio do espaço destacam-se dois tipos: • realce ponto-a-ponto e • realce por máscara.

  12. Realce no domínio do espaço • Realce Ponto-a-Ponto: a técnica é aplicada em cada pixel da imagem, independentemente, sem considerar os valores dos pixels vizinhos. • Realce por Máscara: a técnica é aplicada em uma região de pixels, onde se considera os valores dos pixels vizinhos que estão contidos dentro da região definida de acordo com a mascará aplicada. Envolve operação de convolução.

  13. Operadores ponto a ponto • Cada ponto na imagem de entrada gera um só ponto na imagem de saída; • Dentre as técnicas no domínio do espaço destacam-se realce ponto-a-ponto (thresholding) negativo, realce por mascara.

  14. Operadores ponto a ponto • O Realce de Contraste e Brilho consiste em aplicar em todos os pixels da imagem f(x,y) um operador linear do tipo: • g(x,y) = C. f(x,y) + B • onde, • C = contraste da imagem • B = Brilho da imagem

  15. Operadores ponto a ponto • Realce de contraste aplicado em uma imagem digital f de 8 bits e 256 níveis de cinza. A função aplicada é: • g(x,y) = 2. f(x,y) + 32

  16. Note que na função houve saturação dos valores de pixel da imagem, ou seja, a função g(x,y) produziu pixels com valores maiores que 255. A Figura mostra o resultado da aplicação da função g(x,y) = 2. f(x,y) + 32, mostrada em uma imagem digital. Resultado da aplicação da função g(x,y) = 2. f(x,y) + 32, em uma imagem digital.

  17. Thresholding • O realce por Thresholding é também conhecido como limiarização ou binarização. Consiste em transformar todos os pixels de uma imagem de modo que eles tenham apenas 2 valores, preto e branco (0 e 1). • A função pode ser definida como: • g(x,y) = 0, se g(x,y) < T • g(x,y) = 1, se g(x,y) ≥ T • onde, • T = Threshold.

  18. Exemplo de aplicação da função de thresholding em uma imagem digital.

  19. Binarização (“Thresholding)

  20. Binarização (“Thresholding)

  21. Negativo • O Negativo de uma imagem é obtido aplicando-se, em todos os pixels da imagem f(x,y), um operador linear do tipo: • g(x,y) = W - f(x,y) • onde, • W = Maior nível de cinza possível na imagem (para imagem de 8 bits / W = 255). • Assim, todos os valores de pixel da imagem original são “invertidos”.

  22. Negativo

  23. Resultado da aplicação do Negativo, em uma imagem digital de uma mamografia.

  24. Exercícios Propostos • Explique a diferença entre processamento no domínio do espaço e processamento no domínio da freqüência. • Quais os tipos mais comuns de operadores ponto-a-ponto? • 3. O que é saturação de uma imagem? Quando isso pode ocorrer?

  25. Prática 2 T_1: Ler a imagem mammogram.bmp e gerar seu histograma. f = imread('mammogram.bmp'); imfinfo mammogram.bmp imshow(f) imhist(f)

  26. E_1: Gerar o histograma anterior com 256 níveis de cinza em outros formatos: a) Formato de barras com 10 níveis de cinza função bar) [counts,x] = imhist(f,26) % 26 foi usado para aproximar 256/10 níveis bar(counts) b) Formato de hastes a cada 10 píxels (função stem) stem(counts) %cada haste está espaçada 10 níveis de cinza aproximadamente c) Formato de uma curva contínua (função plot) plot(x,counts)

  27. E_2: Alterar os Histogramas gerados anteriormente: a) Adicionando um título a cada histograma (função title) title('Bar-Hist') %title('Stem-Hist') %, title('Plot-Hist') b) Adicionando rótulos para os eixos (funções xlabel e ylabel) xlabel('Níveis de Cinza'), ylabel('Contagem de Pixels') c) Adicionando um texto na figura (função text) text(10,8000,'Contagem de pixels da imagem em 26 níveis de cinza') d) Expandindo a escala dos eixos horizontal e vertical (função axis) axis([0 500 0 15000])

  28. E_3: Mostrar graficamente a Função de Transformação de Intensidades -T[f(x,y)] e a imagem gerada em cada um dos exemplos. g1 = imadjust(f, [0 1], [1 0]) imshow(g1); g2 = imadjust(f, [0.5 0.75], [0 1]) imshow(g2); g3 = imadjust(f, [ ], [ ], 2) imshow(g3);

  29. T_2: Equalizar a imagem polem.bmp dada na Figura 3. g = imread('polem.bmp'); figure, imshow(g) figure, imhist(g) ylim('auto') geq = histeq(g,256); figure, imshow(geq) figure, imhist(geq) ylim('auto')

  30. E_4: Fornecer para o Exemplo anterior (T_2) : a) Os dois histogramas (equalizado e não) b) As duas Imagens (equalizada e não) c) Comentar sobre a função e a necessidade da equalização d) Explicar o uso do comando ylin do MatLab e) O que acontece se a imagem equalizada for equalizada novamente?

  31. E_5: Executar e explicar o código de MatLab abaixo tanto relativo ao resultado obtido como a função de cada linha de comando. g = imread('polem.bmp'); Este comando faz a leitura da imagem, o (;) no final da linha impede que os valores da mesma sejam mostrados na Janela de Comando do MatLab.

  32. figure, imshow(g) Cria uma janela gráfica da imagem g.  figure,imhist(g) Mostra o histograma de dados da imagem g. IMHIST(G) indica um histograma para a imagem G da intensidade cujo número dos bits é especificado pelo tipo da imagem. Se G for uma imagem da escala de cinza, IMHIST usa 256 bits como um valor default. Se G for uma imagem binária, IMHIST usa somente 2 bits. ylim('auto') limita o eixo y de forma padrão. hnorm = imhist(g)./numel(g); Numel – Número de elementos em um array ou expressão.

  33. cdf = cumsum(hnorm); CumSum – Soma cumulativa dos elementos x = linspace(0, 1, 256); Gera um vetor linearmente espaçado figure,plot(x,cdf) Plota a figura cdf em x axis([0 1 0 1]) Escala de eixo axis([xmin xmax ymin ymax]) set(gca, 'xtick', 0:.2:1) Define as propriedades do objeto, em relação ao eixo x.

  34. set(gca, 'ytick', 0:.2:1) Define as propriedades do objeto, em relação ao eixo y xlabel('Valores de Intensidade de Entrada', 'fontsize', 9) Insere no eixo x o título Valores de Instensidade de Entrada, com fonte nº 9. ylabel('Valores de Intensidade de Saída', 'fontsize', 9) Insere no eixo y o título Valores de Intensidade de Saída, com fonte nº 9. text(0.18, 0.5, 'Função de Transfomação', 'fontsize', 9) Insere o texto Função de Transformação, com fonte nº 9, na posição 0.18, 0.5.

  35. E_6: Alterações Globais no Brilho. a) Clarear a imagem polem.bmp de 128 níveis de cinza. e=imread('polem.bmp'); figure, imshow(e) eeq=histeq(e,128); figure, imshow(eeq)

  36. b) Equalizar as imagens (clareada e não) e gerar seus histogramas. Concluir a respeito. figure, imhist(eeq) figure, imshow(eeq) figure, imhist(e) figure, imshow(e)

  37. Concluir • Conclusão - no histograma equalizado é visivelmente nítida a distribuição dos níveis de cinza (o que cria um maior contraste na imagem), enquanto no outro observa-se uma menor distribuição, havendo assim uma maior concentração nos níveis de cinza próximos a zero.

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