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Stufflebeam

Stufflebeam. Carmen Macedo Helda Monteiro Socorro Martins Shirley Dias Whellington Teles. Daniel L.Stufflebeam Professor ,foi designado para dirigir o centro de avaliação de Universidade de Ohio cujo objetivo era progredir a teoria e a prática da avaliação. Autor. Definição:.

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  1. Stufflebeam Carmen Macedo Helda Monteiro Socorro Martins Shirley Dias Whellington Teles

  2. Daniel L.Stufflebeam Professor ,foi designado para dirigir o centro de avaliação de Universidade de Ohio cujo objetivo era progredir a teoria e a prática da avaliação . Autor

  3. Definição: “ A avaliação é um processo de identificação,recolha e apresentação de informação útil e descritiva acerca do valor e do mérito das metas, da planificação, da realização e do impacto de um determinado objeto, com o fim de servir de guia para a tomada de decisões, para a solução dos problemas de prestação de contas e para promover a compreensão dos fenômenos envolvidos” • (Stufflebeam e Shinkfield, 1993: 183)

  4. Função essencial da avaliação • Possibilitar uma definição mais ampla de avaliação capaz de ajudar a administrar e a aperfeiçoar os programas. • Proporcionar informações que permitam proceder os ajustamentos nos respectivos projetos. • Proporcionar informação útil para tomada de decisão

  5. Stufflebeam • MODELO DE AVALIAÇÃO-CIPP • C- Contexto • I-Input • P-Processo • P-Produto

  6. context inputprocess product: • A avaliação de contexto como ajuda para a • designação das metas; • Aavaliação de entrada como ajuda para dar forma às propostas • A avaliação do processo como guia da sua realização; • A avaliação do produto ao serviço das decisões de reciclagem.

  7. Assim, a avaliação corresponde a trêspropósitos: • Servir de guia para a tomada de decisões; • Proporcionar dados para a prestação de contas; • Promover a compreensão dos fenômenos envolvidos.

  8. ETAPAS • Identificar • Obter • Proporcionar informação

  9. Na avaliação, o critério fundamental a ser tido em conta deverá corresponder a uma conjugação do seu valor (a sua resposta às necessidades valorizadas) e o seu mérito (a sua qualidade)

  10. EXEMPLOS Escola Superior de Educação de Viseu Curso de Especialização em Administração Escolar e Administração Educacional Avaliação de um Projeto Agnelo Figueiredo- Nov 2004

  11. INPUT- formativa Fornece informações para ajudar a planejar ações, programas e outros serviços. Sumativa Comparação dos planos escolhidos Com outras alternativas disponíveis CONTEXT -formativa Fornece informações para ajudar a (re)definir objetivos e prioridades Sumativa Comparação dos objetivos definidos com as necessidades detectadas

  12. PROCESS- Formativa Fornece informações para ajudar a executar (fornecer) as ações,programas e serviços planejados. Sumativa Registra a execução das medidas PRODUCT- Formativa Fornece informações para ajudar a tomar decisões quanto à prosseguimento ou alteração dos objetivos, programas e serviços. Sumativa Compara os resultados alcançados com as necessidades, os objetivos e prioridades enunciadas

  13. Para STUFFLEBEAM (1997), • O mais importante da avaliação não é demonstrar, mas aperfeiçoar. • Não podemos garantir que as nossas metas e objetivos são válidos, se não os confrontarmos com as necessidades daqueles que pretendemos servir.

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