1 / 21

Walter Benjamin

Walter Benjamin. A obra de Arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1935/1936). Introdução. Modo de produção capitalista e seus reflexos na área da cultura Teses sobre as tendências evolutivas da arte, nas atuais condições produtivas

rosina
Download Presentation

Walter Benjamin

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Walter Benjamin A obra de Arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1935/1936)

  2. Introdução • Modo de produção capitalista e seus reflexos na área da cultura • Teses sobre as tendências evolutivas da arte, nas atuais condições produtivas • Põem de lado numerosos conceitos tradicionais: criatividade e gênio; validade eterna e estilo; forma e conteúdo • Formulação de exigência revolucionárias na política artística

  3. Reprodutibilidade Técnica • A obra de arte sempre foi reprodutível • Novidade: reprodução técnica • Imprensa: reprodução técnica da escrita • Fotografia: reprodução da imagem • Cinema falado: reprodução da imagem e do som • Reprodução do som – alto padrão de qualidade das técnicas de reprodução • Para estudar esse padrão, nada mais instrutivo que examinar como duas funções – a reprodução da obra de arte e a arte cinematográfica – repercutem uma sobre a outra

  4. Autenticidade • Mesmo na reprodução mais perfeita, um elemento está ausente: o aqui e agora da obra de arte, sua existência única, no lugar em que ela se encontra. • A história da obra está ausente na reprodução • A autenticidade da obra é a quintessência de tudo o que foi transmitido pela tradição, a partir de sua origem, desde sua duração material até o seu testemunho histórico • Desaparece a autoridade da obra

  5. Aura • O que se atrofia na era da reprodutibilidade técnica da obra de arte é sua aura • A técnica da reprodução destaca do domínio da tradição o objeto reproduzido

  6. A aura é a absoluta singularidade do aqui e agora

  7. Aura • “A aparição única de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja” (p. 170).

  8. Reprodução técnica • Substitui a existência única da obra por uma existência serial • Abalo da tradição • Seu agente mais poderoso é o cinema

  9. A destruição da aura • “No interior de grandes períodos históricos, a forma de percepção das coletividades humanas se transforma ao mesmo tempo que seu modo de existência” (p. 169). • Diferentes formas de percepção • Crescente difusão e intensidade dos movimentos de massa • Reprodução: • Fazer as coisas ficarem mais próximas • Possuir o objeto

  10. Ritual e política • Unicidade da obra de Arte – culto/ritual (religioso ou o culto do Belo)

  11. Ritual e reprodução • Com a reprodução técnica, a obra de arte se emancipa, pela primeira vez na história, de sua existência parasitária, destacando-se do ritual • A obra de arte reproduzida é cada vez mais a reprodução de uma obra de arte criada para ser reproduzida

  12. Autenticidade • A fotografia pode ser feita em um grande número de cópias • A idéia de autenticidade da cópia não faz sentido • Mas, no momento em que o critério da autenticidade deixa de aplicar-se à produção artística, toda a função social da arte se transforma. • Em vez de fundar-se no ritual, ela passa a funda-se em outra práxis: a política

  13. O filme é uma criação da coletividade • A reprodutibilidade técnica do filme tem seu fundamento imediato na técnica de sua produção. Esta não apenas permite, da forma mais imediata, a difusão em massa da obra cinematográfica, como a torna obrigatória. A difusão se torna obrigatória, porque a produção de um filme é tão cara que um consumidor, que poderia, por exemplo, pagar um quadro, não pode pagar um filme.

  14. Valor de culto e de exposição • A história da Arte está entre esses dois polos • Pré-história – magia – valor de culto • O que importa nessas imagens é que elas existam, e não que sejam vistas

  15. Culto e exposição • À medida que as obras de arte se emancipam do seu uso ritual, aumentam as ocasiões para que elas sejam expostas • De Instrumento mágico para obra de arte • Refuncionalização da arte

  16. Técnica • Nas sociedades primitivas a técnica se fundia com o ritual • Na nossa sociedade a técnica se emancipa • A técnica refuncionaliza a arte • Exige um novo aprendizado • Uma nova percepção • Torna-se uma segunda natureza humana

  17. Cinema • O filme serve para exercitar o homem nas novas percepções e reações exigidas por um aparelho técnico cujo papel cresce cada vez mais em sua vida cotidiana. Fazer do gigantesco aparelho técnico do nosso tempo o objeto das inervações humanas – é essa a tarefa histórica cuja realização dá ao cinema o seu verdadeiro sentido.

  18. Fotografia • Com a fotografia, o valor de culto começa a recuar, em todas as frentes, diante do valor de exposição • Retrato: último sopro do culto (culto da saudade) • Fotos como autos da história – orientam a recepção num sentido determinado

  19. Valor de eternidade • Menor reprodução – obras eternas – menor perfectibilidade • Cinemas – a arte mas perfectível (Chaplin)

  20. Fotografia e Cinema como Arte • Discussão se a fotografai havia alterado a natureza da arte • Retomaram a questão quando surgiu o cinema • Para dar o caráter de arte ao cinema introduzem a idéia de culto • “É a tendência estéril de copiar o mundo exterior, com suas ruas, interiores, estações e restaurantes, automóveis e praças, que têm impedido o cinema de incorporar-se ao domínio da arte. “O cinema ainda não compreendeu seu verdadeiro sentido, suas verdadeiras possibilidades....Seu sentido está na sua faculdade característica de exprimir, por meios naturais e com uma incomparável força de persuasão, a dimensão do fantástico, do miraculoso e do sobrenatural”.

  21. Cinema e manipulação • Notorious Hitler Where brooklyn at.wmv • Future Antichrist His Reign!.wmv

More Related