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Exercício Intervalado

Exercício Intervalado. Karina Bonizi. As adaptações fisiológicas com o treinamento de endurance em sedentários são bem compreendidas. Já em pessoas altamente treinadas é incerto.

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Exercício Intervalado

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Presentation Transcript


  1. Exercício Intervalado Karina Bonizi

  2. As adaptações fisiológicas com o treinamento de endurance em sedentários são bem compreendidas. Já em pessoas altamente treinadas é incerto.

  3. O aumento adicional no treino submáximo (volume) não aumenta performance, VO2máx ou atividade enzimática oxidativa em pessoas treinadas. Aparentemente isso só pode ser atingido através de um treinamento intervalado de alta intensidade.

  4. Períodos de curta a moderada duração (10s a 5 min) de sprints em alta intensidade (>LA) Intervalos breves de repouso, recuperação ou atividade de baixa intensidade. Treinamento intervalado

  5. Essen et al.: 1h 50%VO2máx x 1h EIAI (15s Ppico 15s rec) numa mesma carga: maior utilização de lipídios e menos glicogênio. Melhora da capacidade oxidativa em fibras tipo II em relação ao exercício contínuo Inrtervalado em sedentários

  6. Aumenta capacidade oxidativa (succinatodesidrogenase e citocromo oxidase) das fibras tipo II Maiores níveis de oxidação mitocondrial de ácidos graxos Maior VO2 máx e Ppico Aumento da atividade da adenilatokinase em 25% EIAI x Contínuo

  7. Mac Dougall: EIAI progressivo 7 sem: Aumento da potência anaeróbica e trabalho total em 30 s e VO2máx Aumento da atividade enzimática de CS, hexoquinase, fosfofutoquinase, succinildesidrogenase e malatodesidrogenase. Treino contínuo: pouco efeito na atividade enzimática glicolítica. Efeitos em treinados

  8. Tabata et al.: EIAI x treino submáximo Treino submáximo: Aumenta VO2máx EIAI: Aumenta VO2 e capacidade anaeróbica. Vantagem: Up regulação simultânea dos sistemas oxidativos e glicolítico! Metabolismo aeríbico e anaeróbico

  9. Melhora da disponibilidade de ATP e melhora do status energético no músculo em atividade >expressão de fibras tipo I >capilarização >atividade enzimática oxidativa

  10. Wiston et al: atividade enzimática não mudou com EIAI, mas houve melhoraa na performance no tempo de prova, Ppico e tempo de fadiga. Billat et al.: EIAI pode promover maior uso de AG. Wiston: Melhora na capacidade do tamponamento do músculo esquelético, que pode ser responsável pela melhora no tempo de prova. Mecanismos incertos, mais estudos! Efeitos em treinados

  11. Pode ser mais efetivo na perda de gordura SC e abdominal. Mecanismos indeterminados Melhora fitness aeróbico e anaeróbico Diminui resistência a insulina e melhora tolerância à glicose Aumenta oxidação de gorduras e músulos esqueléticos Exercício intervalado e perda de gordura

  12. Aumenta catecolaminas, cortisol e GH pós exercício Contraste com exercício contínuo moderado: pouco aumento de epinefrina e nora Epinefrina: aumenta lipólise, diminui a gorsura SC e intramuscular Mais receptores B-adrenérgicos na gordura abdominal em relação ao subcutâneo. O treino aeróbico melhora a sensibilidade dos receptores b-adrenérgicos no TA EIAI e hormônios

  13. Maior aumento de GH após treinos com sprints em relação ao contínuo. [GH]: 10 x maior q. a baseline após 1 h de recuperação. [cortisol]: Aumenta após sprints repetitivos [lactato]: aumenta durante, mas tb aumenta o transporte de AG livres Aumenta glicerol: indica liberação de AG

  14. O EIAI aumenta a glicemia até 30 min após Efeitos mais dramáticos em DM tipo I Bussau: 20 min de contínuo moderado: Hipoglicemia Sprints de 10 s após 20 min de contínuo: evitou a queda da glicemia por 120 min. Mecanismo: aumento de catecolaminas, GH e cortisol. Estratégia! EIAI e glicemia

  15. EPOC induzido pelo EIAI é maior do que o contínuo Pode ser 1 dos mecanismos responsáveis pela perda de gordura ? Laforgia: O maior impacto na massa corporal ocorre pelpo gasto de energia durante o atual exercício EPOC

  16. Diminui significativamente a reativação parassimpática Depleção de ATP, PCr e estoques de glicogênio Aumenta oxidação de gorduras em 36% Maior diminuição de dobras cutâneas do que o contínuo. Maior redução da gordura abdominal Mourier: diminuição de 48% da gordura visceral na RM x 18 % com exercício contínuo Sobrepeso: maior perda Necessidade de mais estudos em obesos Efeitos EIAI

  17. Maior oxidação de gorduras durante e pós exercício Diminuição do apetite pós exercício. Pode ser devido a facilitação da liberação do fator liberador de corticotropina, um peptídeo anorético (CRF) ou pela redistribuição do fluxo sanguíneo esplâncnico (Diminui 80% em exercício máximo) Mecanismos

  18. EIxEC: Isolado ou combinado com exercício resistido: Maior VO2máx, melhora da função endotelial, da morfologia do VE, da fração de ejeção em relação ao contínuo. Não houve efeitos adversos Todos os estudos tiveram limitações metodológicas. Exercício intervalado em DAC

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