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Papiloscopia

Papiloscopia. Aula Prática 01. Dermatóglifos. Grego: Dermatos = pele Glyphein = escrita. Alinhamento dos poros das glândulas sudoríparas. Pregas de flexão ? Dobramento da pele em relação a uma articulação subjacente Último mês de gestação. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG.

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Presentation Transcript


  1. Papiloscopia Aula Prática 01

  2. Dermatóglifos Grego: Dermatos = pele Glyphein = escrita Alinhamento dos poros das glândulas sudoríparas Pregas de flexão ? Dobramento da pele em relação a uma articulação subjacente Último mês de gestação Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  3. Papiloscopia Papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana por meio das papilas dérmicas (saliências da derme). Datiloscopia Poroscopia Podoscopia Quiroscopia Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  4. Vantagens do Processo Papiloscópico • Exatidão:Por meio dele é possível afirmar categoricamente a identidade de uma pessoa; • Baixo Custo:Com apenas uma ficha de papel e tinta é possível obter impressões papilares; • Sistematização de Arquivos:A classificação das impressões papilares, principalmente as digitais, cria uma seqüência numérica, ou alfanumérica, que possibilita buscas em arquivos com muitos milhões de fichas. • Avaliação de Padrões Dermatoglíficos:Possibilita avaliação genética e anatomorfológicas de doenças e/ou síndromes. • Criminalística:Pode ser Utilizado como Elemento de Prova, no Caso de Crimes. As impressões papilares são comumente deixadas em locais de crime. Uma vez localizadas e identificadas às impressões digitais constituem-se os elementos de maior convencimento da autoria de delitos. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  5. Origem das papilas Ectodérmica – 2o ao 4,5o mês de gestação Mecanismo genético poligênico + influência ambiental Pequenas saliências de natureza neuro-vascular, que tem a forma de um cone achatado e variam em número, direção e formato. Dispostas em fileiras apresentam bordos irregulares, leves sinuosidades harmoniosas e bruscas reentrâncias produzidas pelos poros. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  6. Datiloscopia Estuda as impressões digitais que são vestígios deixados pelo contato dos dedos com qualquer superfície lisa. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  7. Datilograma O datilograma, nome técnico do desenho digital, divide-se em 3 áreas, limitadas pelas linhas diretrizes, a saber: 1. REGIÃO BASILAR: é formada pelo conjunto de linhas existentes entre a prega interfalangeana e a terceira linha abaixo do ramo descendente e ascendente do delta. 2. REGIÃO NUCLEAR: é formada pelo conjunto de linhas que circunscrevem o centro do datilograma, ou seguindo a diretriz superior até o ramo ascendente do delta. 3. REGIÃO MARGINAL: é formada pelo conjunto de linhas do ápice e das laterais do datilograma até a linha imediata que acompanha a diretriz superior do delta. 3 2 1 Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  8. Postulados da datiloscopia • Unicidade:Todos os indivíduos de todas as raças possuem impressões digitais; • Perenidade:Desde o 6º mês de vida fetal, o indivíduo possui desenhos digitais que só desaparecerão com a putrefação da pele; • Imutabilidade:O desenho não se altera durante a existência do indivíduo; • Variabilidade:Um desenho digital só é igual a ele mesmo, variam de dedo para dedo e de pessoa para pessoa; • Classificabilidade:Os desenhos digitais podem ser facilmente classificados para o arquivamento; • Praticidade:A obtenção das impressões digitais é simples, rápida e de baixo custo.  Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  9. Quiroscopia Estuda os desenhos formados pela palma das mãos. A face palmar é a parte interna das mãos, que é carnuda e côncava, compreendida entre as rugas curvas do pulso até as pregas interdigitais no sentido longitudinal e, de bordo externo a bordo externo no sentido radial e ulnar. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  10. Podoscopia Estuda os desenhos formados pela planta dos pés. A planta do pé é cavada em forma de abóboda, compreendida entre o calcanhar até a região dos artelhos, no sentido longitudinal e de bordo externo a bordo externo, no sentido peronial ou fibular e tíbial. A face interna assenta no solo em três pontos de apoio (regiões): Superior, Fibular e Calcânea. Nas regiões Superior e Calcânea, as papilas se apresentam em alto e baixo relevo, projetando vários desenhos. Na região Fibular, a epiderme tem um formato liso e curvo que vai desde o calcanhar até a região Superior provocando um estreitamento nesta área Artelhos Tibial Peronial Calcanhar Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  11. Poroscopia Estudo dos poros. Constitui na análise dos desenhos formados pelos poros nos datilogramas. • O número: • Varia segundo a distância de um para outro orifício (poro), de 9 a 18 por mm2. • Posição: • Localiza-se na parte central e periférica das cristas papilares. • Dimensões: • Variam em regra de 80 a 250 micrômetros. • Forma: • Os poros apresentam as seguintes configurações: circular, oval, estrelário e triangular. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  12. Poroscopia Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  13. Poroscopia Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  14. Poroscopia Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  15. Tipos Fundamentais Cortado Forquilha Encerro Ilhota Bifurcação Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  16. Padrões digitais – Aspecto qualitativo 2) Presilha Interna ou Alça Ulnar: É o datilograma com um delta à direita do observador, apresentando linhas que, partindo da esquerda, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas. 1) Arco: É o datilograma, geralmente adéltico, formado por linhas que atravessam o campo digital, apresentando em sua trajetória formas mais ou menos paralelas e abauladas ou alterações características. Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  17. Padrões digitais – Aspecto qualitativo 3) Presilha Externa ou Alça Radial: É o datilograma com um delta à esquerda do observador, apresentando linhas que, partido da direita, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas 4) Verticilo: É o datilograma com um delta à direita outro à esquerda do observador, tendo pelo menos uma linha livre e curva à frente de cada delta. . Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

  18. Arquivamento Mão Direita FD = ____________________ Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG Mão Esquerda

  19. Padrões digitais – Aspecto quantitativo Presilha Verticilo Arco Quantidade de Linhas (QL) : de cada dedo Somatória da Quantidade Total de Linhas (SQTL) : de todos os dedos Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO / UCG

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