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Relação Custo x Volume x Lucro

Relação Custo x Volume x Lucro. Prof. Msc. Janayna Freire. O estudo envolve:. -As quantidades de produtos fabricados por uma empresa, -Os diferentes custos incorridos pela empresa nesse processo, e -A rentabilidade obtida através das atividades desenvolvidas na empresa.

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Relação Custo x Volume x Lucro

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Presentation Transcript


  1. Relação Custo x Volume x Lucro Prof. Msc. Janayna Freire

  2. O estudo envolve: -As quantidades de produtos fabricados por uma empresa, -Os diferentes custos incorridos pela empresa nesse processo, e -A rentabilidade obtida através das atividades desenvolvidas na empresa.

  3. O estudo objetiva: • Auxílio nas decisões de ordem estratégicas: • - Que preço de venda é o mais adequado aos vários produtos para se adicionar competitividade sem perder rentabilidade? • Como calcular todos os custos referentes a cada produto? • Qual a quantidade de produção e venda ideal para cada produto?

  4. Conceitos Úteis

  5. CUSTOS FIXOS São aqueles cujo montante independe do volume, dentro de determinado período. OBS: Não existem custos eternamente fixos. Podem variar com a oscilação das atividades.

  6. CUSTOS VARIÁVEIS São aqueles cujo montante acompanha o volume de atividade, dentro de certo período. OBS: Podem existir CV que não sejam exatamente proporcionais.

  7. Então: Lucro = (PxQ) – (CV + CF) Onde: P = preço unitário de venda Q = quantidade produzida e vendida CV = custo variável CF = custo fixo

  8. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (POR UNIDADE) - Diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada produto - Valor que cada unidade efetivamente traz à empresa de sobra entre sua receita e o custo que de fato provocou e que lhe pode ser imputado sem erro. - Excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina- se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa.

  9. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE MC/und = PV - CDV

  10. EXEMPLO: COMPARAÇÃO DE DOIS PRODUTOS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Confrontando-se os dois produtos, observa-se que o produto B seria preferível ao produto A, pois sua lucratividade, dada pela margem de contribuição é maior do que a do produto A.

  11. ANALISE COM FATOR LIMITANTE Quando existir um fator que limita a produção (tempo escasso, Falta de matéria-prima, etc.) a análise deve ser feita em função deste fator limitante. Assim a margem de contribuição de um produto deve ser dividida pela utilização do fator limitante por aquele produto.

  12. EXEMPLO C/ FATOR LIMITANTE: COMPARAÇÃO DE DOIS PRODUTOS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO As vendas são limitadas pela capacidade de produção. Sabendo-se que o produto A pode ser fabricado em um ritmo de três unidades por hora enquanto que o produto B tem um ritmo de fabricação de uma unidade por hora. Neste caso o produto A é preferível ao produto B, pois embora o produto B possua uma maior margem de contribuição sua produção dá-se de forma mais lenta, sendo sua margem de contribuição horária menor.

  13. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (TOTAL) • Margem de contribuição unitária multiplicada pela quantidade vendida. • Desse montante, deduzindo os Custos Fixos, chegamos ao Resultado, que pode ser então do Lucro da empresa.

  14. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO MCT = RecLíq - CDVT MCT = qtd x MC/u

  15. Ponto de Equilíbrio FINALIDADE - determinar o ponto em que as vendas cobrem exatamente os custos totais. É O NÍVEL DE PRODUÇÃO ONDE O LUCRO É NULO.

  16. Ponto de Equilíbrio

  17. PONTO DE EQUILÍBRIO PEC(q) = CDF MC/u PEC($) = PEC(q) x Pv

  18. Exemplo: a empresa possui a seguinte estrutura de custos e preços: – Preço de venda por unidade: R$ 10,00 – Custos fixos operacionais: R$ 2.500,00 – Custo variável unitário: R$ 5,00 Ponto de equilíbrio em QUANTIDADE: Q = 2.500 / (10-5) = 500 Ponto de equilíbrio em VALOR: R$ = 500 * 10 = R$ 5.000

  19. A empresa terá um lucro operacional para vendas acima de 500 unidades ou $5.000,00 e prejuízo nas vendas inferiores a 500 unidades ou $5.000,00

  20. Ponto de Equilíbrio Econômico Calcula-se a quantidade necessária para atingir o lucro desejado PE econ. = Custos fixos + Lucro desejado Margem contribuição unitária

  21. RESUMO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO A DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE OS TRÊS SÃO OS CUSTOS FIXOS CONSIDERADOS CONTÁBIL: Custos contábeis ECONÔMICO: São considerados os custos de oportunidade. FINANCEIRO: Consideram-se apenas as custos desembolsados

  22. EXEMPLO Preço de venda $8,00 a unidade Custos variáveis $6,00 a unidade Custos fixos (Inclui Deprec) $ 4.000 por ano Depreciação $ 800,00 por ano Patrimônio Líquido $10.000,00 Lucro Desejado 10% do PL MC = 8,00 – 6,00 = $2,00 por unidade

  23. CONTABIL Qc = 4.000,00 = 2.000 un/ano 2,00 ECONOMICO Qe = 4.000,00 + 1.000,00 = 2.500 un/ano 2,00 FINANCEIRO: Qf = 4.000,00 – 800,00 = 1.600,00 un/ano 2,00 ABAIXO DE 2.000 UNIDADES = PREJUÍZO ACIMA DE 1.600 UNIDADES PAGA AS CONTAS

  24. Margem de Segurança É o volume de vendas que supera as vendas calculadas no ponto de equilíbrio. Ou seja, representa o quanto as vendas podem cair sem que haja prejuízo para a empresa. A margem de segurança pode ser expressa quantitativamente, em unidades físicas ou monetárias, ou sob a forma percentual.

  25. Margem de segurança em valor = Vendas efetivas menos vendas no ponto de equilíbrio. Margem de segurança em unidades = Vendas efetivas em unidades menos vendas em unidades no ponto de equilíbrio. Margem de segurança em percentual = margem de segurança dividido por vendas totais

  26. Aplicações

  27. EXEMPLO 1 A Empresa produz um único produto que é vendido a R$ 200 por unidade (incluídos impostos de 15%). Seus custos e despesas são: Matéria-Prima R$ 20 por unidade Embalagem R$ 10 por unidade Componentes R$ 7 por unidade Salários Produção R$ 40.000 por período Salários Adm. R$ 15.000 por período Depreciação Máq R$ 10.00 por período Outras Adm R$ 1.500 por período

  28. EXEMPLO 1 Pede-se: PECont (Qtd) PECont (R$) PEEcon (Qtd e R$ - Lucro Meta 30% da Receita Bruta) Cálculo da Margem de Contribuição

  29. EXEMPLO 1 1º Passo: PECont (Qtd) 2º Passo: PECont (R$)

  30. EXEMPLO 1 3º Passo: PEEcon (Qtd)

  31. EXEMPLO 1 4º Passo: PEEcon (R$)

  32. EXEMPLO 2 O Palace Hotel possui 100 apartamentos, todos luxo, cuja diária líquida de tributos é de R$ 150. E apresenta a seguinte estrutura de custos: Despesas Variáveis por apto 10% da locação Custo Variável por apto R$ 90 por dia Custos Fixos Anuais R$ 480.000 Despesas Fixas Anuais R$ 60.000

  33. EXEMPLO 2 Pede-se: PECont (nº de diárias) e (R$) PEEcon (Diárias e R$ - Lucro Meta 20% da Rec. Líquida) Margem de segurança com 80% de Ocupação Capacidade teórica do hotel, em termos de números máximos de diárias por ano. Percentual de taxa de ocupação quando a empresa atinge o PEC Percentual de taxa de ocupação quando a empresa atinge o PEE Lucro Operacional (LAIR) do Hotel considerando ocupação de 80%

  34. EXEMPLO 2 Margem de Contribuição 1º Passo: PECont (Qtd)

  35. EXEMPLO 2 2º Passo: PECont (R$) 3º Passo: PEEcon (Qtd)

  36. EXEMPLO 2 4º Passo: PEEcon (R$) 5º Passo: Margem de Segurança (%) qdo Ocupação 80%

  37. EXEMPLO 2 6º Passo: Capacidade Teórica do Hotel 7º Passo: Taxa de Ocupação quando Atinge PECont

  38. EXEMPLO 2 8º Taxa de Ocupação quando Atinge PEEcon 9º LAIR (Ocupação de 80%)

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