90 likes | 218 Views
A PERFEIÇÃO DE NOSSA FÉ. Lição 2 11 de outubro de 2014. Tiago 1:2-11. A PROVA DA VOSSA FÉ. “Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.” (Tiago 1:2-3).
E N D
A PERFEIÇÃO DE NOSSA FÉ Lição 2 11 de outubro de 2014
A PROVA DA VOSSA FÉ “Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações;Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.” (Tiago 1:2-3) Pedro nos diz que devemos ser “entristecidos por diversas provas” (1P. 1:6). Como podemos sentir “suprema alegria” quando estamos afligidos pelas provas? A expressão “prova da vossa fé” faz referência ao processo pelo qual se prova uma coisa. A fé do crente é provada de diversas maneiras (talvez dolorosas) de modo que resplandeça como o ouro e produza seu fruto: paciência (perseverança). Como exercer a fé: Crer em um Pai amante. Confiar em sua sabedoria. Viver baseado em Sua Palavra. Aquele que é capaz de ver pela fé o fruto final, além das aflições presentes, é bem-aventurado (Mt. 5:12). Teremos “suprema alegria” se pusermos nossa mira no ouro já refinado, em vez de mirar o fogo.
A FÉ QUE TORNA PERFEITO • Perfeição “E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma”(Tiago 1:4) A meta que Deus nos propõe é que cheguemos a ser perfeitos (maturidade espiritual) e plenos (totalmente completos). Quando alcançaremos esta perfeição, segundo Efésios 4:13? Só quando estejamos como Cristo seremos perfeitos. Paulo era consciente de não haver alcançado ainda (Fil. 3:12-15). Nós, como ele, devemos prosseguir sempre até alcançar a meta.
“Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento” (Tiago 1:5-6) • PEDIR COM FÉ Segundo a Bíblia, a sabedoria não consiste em ter conhecimentos, mas em saber como conduzir-se no “temor de Jeová” (Prov. 9:10) • Saber ouvir, saber calar, saber quando irar-se (Tg. 1:19) • Saber discernir as necessidades dos demais (Tg. 2:15-16) • Saber se comportar corretamente, com mansidão (Tg. 3:13) Esta sabedoria deve ser pedida com fé, crendo que Deus tem poder para nos mudar, e assim refletir em nossa vida nossa comunhão com Cristo.
A FÉ E A DÚVIDA “Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor; é alguém que tem mente dividida e é instável em tudo o que faz.” (Tiago 1:7-8) Assim como Elias, Tiago pergunta: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?” (1R. 18:21). O “homem de ânimo de dobre” vacila entre a fé e a dúvida. • Nosa fé tem que estar viva e crescer. Isso sucede só quando exercemos essa fé buscando a Deus e confiando nEle em toda circunstância. • Uma fé que provem de Deus e tem sido purificada no crisol das provas é uma fé que move montanhas. Uma fé isenta de dúvidas.
“Os eventos mais difíceis da vida cristã devem ser os únicos a oferecer maiores bênçãos. As providencias especiais recebidas nas horas sombrias devem incentivar a alma em futuros ataques de Satanás, e prepare-se para manter-se firme nas provas de fogo. A prova de nossa fé é mais preciosa do que o ouro. Mas, para suportar as provações que temos que ter esta fé, a confiança em Deus que não será movida pelos argumentos e tentações do enganador. Tomemos como segura a palavra do Senhor, estudemos suas promessas e apropriemonos delas. "A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus" (Romanos 10:17). Alma feliz, que, ao ser tentada, é rica no conhecimento das Escrituras e refugia-se nas promessas de Deus. Precisamos desta fé inabalável e tranquila, esta coragem moral que só Cristo pode dar, a fim de ser capaz de enfrentar as provas e fortalecido para cumprir o nosso dever ” E.G.W. (Review and Herald, 17 de abril de 1894)
O POBRE E O RICO “O irmão de condição humilde deve orgulhar-se quando estiver em elevada posição. E o rico deve orgulhar-se se passar a viver em condição humilde, porque passará como a flor do campo. Pois o sol se levanta, traz o calor e seca a planta; cai então a sua flor, e é destruída a beleza da sua aparência. Da mesma forma o rico murchará em meio aos seus afazeres.” (Tiago 1:9-11) Ainda que pareçam extremistas, os ensinos Tiago sobre os ricos são iguais aos de Jesus:
“A Bíblia não condena o rico porque é rico; não declara que a aquisição de riqueza é pecado, tampouco diz que o dinheiro é a raiz de todos os males. Pelo contrário, declaram as Escrituras que é Deus quem dá poder para adquirir riqueza. E essa capacidade é um precioso talento, uma vez que seja consagrada a Deus e empregada no avanço de Sua causa. A Bíblia não condena o gênio ou a arte, pois eles procedem da sabedoria que Deus dá. Não podemos tornar o coração mais puro ou mais santo cobrindo o corpo de cilício, ou privando o lar de tudo o que proporcione conforto, gosto ou conveniência. Ensinam as Escrituras que a riqueza só é uma posse perigosa quando posta em competição com os tesouros imortais. É quando o que é terreno e temporal absorve os pensamentos, as afeições, a devoção que Deus requer, que se torna uma cilada” E.G.W. (Conselhos sobre mordomia cristã, pg. 144)