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REALISMO. Movimento literário Por este nome você supõe que fala de. Temos importantes autores que marcaram essa época com sua arte: MACHADO DE ASSIS VISCONDE DE TAUNAY ALUISIO DE AZEVEDO RAUL POMPÉIA RAIMUNDO CORREIA.
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Movimento literário • Por este nome você supõe que fala de......
Temos importantes autores que marcaram essa época com sua arte: • MACHADO DE ASSIS • VISCONDE DE TAUNAY • ALUISIO DE AZEVEDO • RAUL POMPÉIA • RAIMUNDO CORREIA
O primeiro livro publicado por Machado de Assis foi a tradução de Queda que as mulheres têm para os tolos (1861). De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. (...) Assim são as páginas da vida, como dizia meu filho quando fazia versos, e acrescentava que as páginas vão passando umas sobre as outras, esquecidas apenas lidas."Suje-se Gordo!" • MACHADO DE ASSIS:
Ingressou na carreira política, foi deputado e presidente da província de Santa Catarina e Paraná, além de senador também por Santa Catarina. Recebeu o título de visconde e afastou-se da política com a proclamação da República, já que sua visão era monárquica. A mocidade de Trajano (1871); Inocência (1872); Lágrimas do coração (1873); Ouro sobre azul (1875); A retirada da Laguna (1872 em português). • VISCONDE DE TAUNAY
Quando jovem ele fazia caricaturas e poesias, como colaborador, para jornais e revistas no Rio de Janeiro. Seu primeiro romance publicado foi: Uma lágrima de mulher, em 1880. Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social, este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles estão: O Mulato, que provocou escândalo na época de seu lançamento, Casa de Pensão, que o consagrou e O Cortiço, conhecido com sua obra mais importante. Este autor, que não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira e com suas regras, escreveu ainda outros títulos: Condessa Vésper, Girândola de Amores, Filomena Borges, O Coruja, O Homem, O Esqueleto, A Mortalha de Alzira, O livro de uma Sogra e contos como: Demônios. • ALUISIO DE AZEVEDO
Em 1879, transferiu-se para o Colégio Pedro 2o, onde se projetou como orador e publicou o seu primeiro livro, "Uma Tragédia no Amazonas" (1880). Foi estudar direito em São Paulo, quando se engajou nas campanhas abolicionista e republicana. Escreveu em jornais de São Paulo e do Rio de Janeiro, em geral sob o pseudônimo "Rapp", um dos muitos que adotaria: Pompeu Stell, Raul D., Raulino Palma etc. "O Ateneu" é um romance de cunho autobiográfico, narrado em primeira pessoa, contando o drama do menino Sérgio, que é colocado num internato para estudar e se educar. • RAUL POMPÉIA
Nasceu a bordo do navio São Luís, ancorado em águas maranhenses. Os temas adotados por Raimundo Correia giram em torno da perfeição formal dos objetos. Ele se diferencia um pouco dos demais parnasianos porque sua poesia é marcada por um forte pessimismo, chegando até a ser sombria. Ao analisar a obra de Raimundo Correia percebe-se que há nela uma evolução. Ele iniciou sua carreira como romântico, depois adotou o parnasianismo e, em alguns poemas aproximou-se da escola simbolista. • RAIMUNDO CORREIA
A academia de Belas Artes (Escola Nacional de Belas Artes), criada por decreto de 1820, incutia nos alunos o espírito neoclássico.
A arte que mais se destacou no Império: • PINTURA
A escola realista, entretanto, seguiu outro paradigma, com montagens mais comedidas, trocando situações violentas e sentimentalismos por uma objetividade descritiva, abandonando o olhar para o passado e tentando produzir um “daguerreótipo moral” da realidade e costumes contemporâneos. Esses autores se confessavam utilitaristas e moralistas: o objetivo de suas peças seria a regeneração da sociedade tendo por base os valores éticos da nascente burguesia urbana, denunciando males como a prostituição, o adultério, o jogo, o casamento por influência, a usura, a agiotagem. Ao invés dos fatídicos e passionais casos de amor entre reis e marginais, artistas e boêmios, as peças agora apresentam namoros pudicos entre jovens bem comportados, levando a casamentos felizes e bem-ajustados. • TEATRO
PARA CASA: • CADERNO DE ATIVIDADES PÁGINAS 44 A 47. • ENTREGA DIA 29/04/13
O ensino brasileiro ou “Escolas de Primeiras Letras” foi praticamente ignorado pelas autoridades brasileiras, durante todo o período imperial. O total abandono da instrução pública oficial cedia lugar às instituições educativas das ordens religiosas, ficando nas mãos da Igreja Católica a primazia na formação dos futuros líderes do país. No Rio de Janeiro, o elitista e fechado Colégio D. Pedro II, era freqüentado apenas pelos jovens das famílias ricas, os quais eram privilegiados com a dispensa deseleção (os chamados Exames Preparatórios). O ensino superior limitava-se às Academias Militares, Escolas de Medicina de Salvador e do Rio de Janeiro e às Faculdades de Direito de Olinda e de São Paulo (fundadas em 1827) • ENSINO
Das salas de aulas dos cursos jurídicos (também locais de saraus e boêmia) saíram quase todos os políticos brasileiros (daí o discurso vazio). Enquanto a primeira Universidade dos EUA data de 1638, no Brasil, a tentativa de fundação de uma Universidade Brasileira (em 1848) foi barrada. A mentalidade agroexportadora das classes dominantes e a importação de serviços de firmas inglesas (estas responsáveis pela realização de quase todas as obras de engenharia no período monárquico) atrasaram a criação de Cursos de Engenharia no Brasil. Deficientes, esses cursos apareceram (no Rio de Janeiro, em Minas e São Paulo) somente nas últimas décadas do Império e nos primeiros anos da República.